Novos começos e rumos óbvios que comprovam que a fila anda.
Um episódio com muito amor e muita coisa boa em Hart of Dixie, todos os triângulos da série se movimentaram e as coisas começam a ter uma dinâmica diferente e que, surpreendentemente, eu gostei, mesmo mantendo George como foco principal.
Além de tudo, a série ainda vem toda canalha, fazendo muito barulhinho de coruja e entregando o prêmio MOTY (Man of the Year), que é mais cobiçado do que a estatueta do Academy Awards, do Emmy e até do KCA (ok, menos esse). Para a decepção de Brick, que ainda levou um sermão por sua filha andar fazendo algazarra, George Tucker levou o prêmio.
O que na verdade serviu como mais um evento dessa cidade, que prova ser mais movimentada do que a badalada Nova Iorque, funcionou para dar início a todas as ocorrências e todos os desenvolvimentos para os arcos da série.
Teve retomada do lance entre Lavon Haynes e Lemon Breeland, teve Magnolia arrastando asinhas para Wade, teve Wade de olho em Zoe, teve Zoe de olho em George e teve George mongo como sempre e cego pela sua noiva ser mais branca que uma lâmpada fluorescente (I'm just kidding).
Agora falando sério, se bem que é Hart of Dixie, não dá pra falar sério, o prêmio trouxe de volta o pai de George que tentava se redimir depois da burrada do último Planksgiving. Eu também achei que ele estava com segundas intenções pra cima de George, por isso compreendo, mas foi de cortar o coração vê-lo internado e tendo de recorrer ao ex-pai de Zoe para salvá-lo.
Quem não gostou nadinha foi Lemon, que ficou azedinha depois que viu Zoe se aproximando cada vez mais de George, que também acabou afetando Wade, que ficou deslocado pela série priorizar Zoe e George, mas foi bonitinho ele ir lá recorrer à Zoe e a seu ex-pai (afinal, até de sobrenome a moça quer trocar) para salvar o pai do amigo.
O famoso Dr. Hart vem aí, acompanhado da despedida de solteiro de Lemon, pois então, alguém tem dúvidas de que vai ser bom?
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