“The ultimate weapon”.
E The Vampire Diaries segue
muito boa, claro, com algumas ressalvas com a saturação de seu arco principal e
os draminhas básicos de Elena e do insosso Stefan, mas apresenta um episódio
que aparenta ditar os rumos do fim da temporada com mais precisão.
O meu único problema com a série é que neste mesmo ponto da temporada
passada, as coisas já haviam chegado ao seu ápice e os arcos já estavam
próximos a uma conclusão, e talvez isto tenha sido o único problema desta
temporada.
Não que seja ruim ou que a temporada esteja um fiasco, porque é mentira,
a temporada está bem estruturada e é uma das melhores séries da TV aberta
atualmente, mas este arco de “let’s kill
some Originals” é o arco mais longo de toda a série.
Perdura a mais de uma temporada e acho que as reviravoltas estão
saturadas, ou seja, não apresentam algo revelador, surpreendente ou que façam
todos correr em círculos. Este é o momento em definir uma conclusão, e parece
ser exatamente isto que a série quer e está propondo.
Em mais uma festa, que para a série significa que tudo vai dar errado e
teremos muita confusão, vimos Esther (a própria, depois de colocar a estaca de
volta em Rebekah) prender todos os vampiros e híbridos na escola, enquanto
levava a doppelgänger estúpida pela floresta para que ela fizesse parte de um
ritual que seguramente, poderia matar os seus dois amados Salvatore.
Alaric possuído é uma coisa linda. Adoro a forma como Matt Davies
interpretou ambos os personagens, da mesma forma como ele interpretou sua forma
possuída pelo Klaus lá na segunda temporada.
Esther e o alter ego de Alaric seguem a sua aliança com a intenção de
matar os Originais, aniquilar os vampiros do mundo e vingar o que os monstros
da sombra fizeram com a vidinha deles.
Esther usou todo o seu abracadabra só para transformar Alaric em um
caçador de vampiros, no maior estilo Van Helsing ou Mikael 2.0, aí vocês
escolhem. Criou um novo vampiro (portanto, também Original, de fábrica e com
selinho do Inmetro) para matar os vampiros.
“A arma máxima”. Como ela mesma sugeriu como nome. Gostei ainda de ver
que a arma que pode matar todos eles foram criados a partir do carvalho branco
(a árvore que dizima os Originais), o anel “ressuscitador” (o de Alaric mesmo,
o souvenir que Jeremy também possui, que revive os mortos de causas
sobrenaturais e os culpados pela bipolaridade de Alaric) e o sangue da
doppelgänger (Eleninha piranhuda). Genial e inesperado.
Por pouco quase não vibrei (ou vibramos) pela morte mútua de Matt e
Jeremy, numa única tacada, depois de uns truquesinhos de mágica de Esther. Mas
foi interrompida por Alaric lúcido. Uma pena. Que também decidiu não fazer a
transição.
Gostei da carga emocional aplicada nos minutos finais como resposta para
a criação de Esther, e a conclusão com o twist de Bonnie possuída também foi
bem atribuída – apesar de eu torcer lunaticamente pela morte da bruxa avulsa –,
com o monstrengo criando vida e pronto para matar os Originais e toda a
linhagem gerada por eles.
Agora, o final do episódio com Klaus possuído gritando para o caixão foi
bizarro, sério. Ri litros com o ataque dele. Não consegui levar ele a sério no
meio de gritos afetados e cheios de sotaque.
Falando em Klaus, ainda restou tempo para probleminhas românticos de
ordem chamada Caroline, e sua cadelinha favorita, Tyler. Quero muito saber onde
este triângulo vai dar, apesar de saber que não tem muito futuro.
Outro toque deixado por Klaus foi para os irmãos Salvatore, a paz só vai
reinar entre eles até que Elena decida por qual quer, então, prepare-se, a
partir do final da temporada, o caos entre os irmãos será instaurado. E
detalhe: faltam dois episódios para o fim!
P.S.: Rebekah deve estar puta porque perdeu OUTRO baile. Da próxima vez que inventarem da matar os Originais e "matar" ela for a primeira opção, deixem ela pelo menos curtir um baile!
P.S.: Rebekah deve estar puta porque perdeu OUTRO baile. Da próxima vez que inventarem da matar os Originais e "matar" ela for a primeira opção, deixem ela pelo menos curtir um baile!
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