Molhadinha com uma
pistola na mão.
Com título prévio
de “A Matadora do Sertão”, o episódio
desta semana de As Brasileiras mostra
Cléo Pires em toda sua beleza com direito a mais cenas de topless e muita sensualidade, com
algumas piadas de duplo sentido do narrador. Pouquíssimas, por sinal.
Entretanto, nada de
comicidade ao extremo. O episódio se preocupou em fazer o proposto na premissa
e tentou divertir o telespectador ao mínimo necessário. Aliás, o episódio teve
uma proposta muito mais séria do que apenas entreter com piadas rápidas e
maliciosas, ele admitiu uma proposta cultural mais séria e ficou longe de ser
divertido como os anteriores, apenas tendo o clima de romance próximo aos que
lhe antecederam.
No episódio, Ana
(Pires) é uma moça bonita de deixar qualquer marmanjo babando por onde passa,
mas esconde ser o “Anjo”, o assassino que está preparado para matar todos os
malfeitores do sertão alagoano.
Com a missão de
matar um coronel que abusa e escraviza se necessário seus empregados, Ana acaba
se apaixonando por Zé Sereno (Bruno Gagliasso), o capanga do tal coronel. No
meio de tudo isso, outro capanga do dito cujo vira uma pedra em seu caminho,
mas que acaba morto rapidinho, como aviso de que ele é o próximo da fila.
Com uma boa bala no
meio da testa do tal coronel, com certo mimimi e com a morte de Zé Sereno
adicionada ao currículo, o “Anjo Justiceiro” voltou a seguir seu ciclo de ir matar
por aluguel o próximo alvo. O grande adendo do episódio foi Tia Clotilde (Carla Daniel),
que foi engraçada em momentos propícios e serviu como certo alívio cômico para
o episódio.
O episódio teve
texto de Jô Abdu, Ana Maria Moretszohm e Sylvio Gonçalves, com direção de
Tizuka Yamasaki. No próximo episódio, Sophie Charlotte será “A Sambista da BR-116”, e será exibido na
próxima quinta (14/06), logo após A
Grande Família.
0 comentários :
Postar um comentário