Um troca-troca daqueles.
Você deve estar se perguntando que raios é essa coluna ou o
que deu na gente durante esse período incessante de reuniões de pauta e criação
de conteúdo para o blog, e bem, não é nada disso que você está pensando – e não
é da bicicleta que eu estou falando.
A nova coluna do Megastore Series, Séries à Trois é, na
verdade, uma grande brincadeira feita por nós, colaboradores do blog, que
depois de conversar e pedir educadamente (leia-se: “obrigar com ameaça de
morte”) para que o nosso amiguinho do lado (isso soou muito emo) assistisse uma
série a nossa escolha.
A partir disso, eu (Kelvin Bastos), Ananda Dias e João Gabriel
viremos aqui, semanalmente, para dar – muita calma nessa hora – a nossa opinião
de merda sobre o que achou da “dica” que o amiguinho sorteado der.
Claro que vale trollar. Aliás, eu estava pensando em mandar
a Ananda ver Ringer... Bem, deixa
quieto. Agora, a opinião de vocês é muito importante, assim como em todas as colunas novas do blog, só que nesta aqui será mais importante ainda.
Vocês, meus queridos leitores, podem também sugerir séries para que nós
assistamos, e em breve, esta coluna terá uma edição apenas com as opiniões de
vocês.
E pra ficar mais divertido, nós selecionaremos a série por
rodízio onde cada um escolhe para outro a cada semana. Eu escolhi a série para a Ananda, a Ananda escolheu para o
João e o João escolheu para mim. Simples assim.
Então, vamos dar uma conferida nas opiniões abaixo e, se me permitem, um pouquinho de merchandising: Deem uma passada no blog da Ananda, Entrelinhas Casuais, e confiram o seu conteúdo, principalmente a resenha de “Equinócio - A Primavera” e em breve tem entrevista com L.J. Smith, a autora das séries de livros que deram origem às séries The Vampire Diaries e The Secret Circle.
Então, vamos dar uma conferida nas opiniões abaixo e, se me permitem, um pouquinho de merchandising: Deem uma passada no blog da Ananda, Entrelinhas Casuais, e confiram o seu conteúdo, principalmente a resenha de “Equinócio - A Primavera” e em breve tem entrevista com L.J. Smith, a autora das séries de livros que deram origem às séries The Vampire Diaries e The Secret Circle.
por Kelvin Bastos,
indicação de João Gabriel
A única coisa estranha nisso foi eu nunca tê-la assistido. Pois é, tanta série pra me fazerem assistir e me dão uma
comédia da MTV. E o pior de tudo é que eu odeio o João por ter me apresentado a
essa coisa linda, porque agora não consigo parar de assistir. #COMOFAS?
Gostei bastante do que vi no piloto e apesar de seus
exageros, Awkward consegue mais do que tudo cumprir seu papel como comédia: entreter
e nos divertir por 22 minutos. Ri litros com Jenna sendo “acusada” de tentativa
de suicídio por conta da carta que escreveu antes de se, hilariamente, quebrar
toda num tombo épico no banheiro da casa dela.
A série tem outros bons elementos, principalmente seu elenco
de apoio. As amigas Tamara e Ming são boas companheiras de Jenna, e Sadie – a
líder de torcida rechonchuda (pra não cometer bullying chamando-a de gorda) – e
a conselheira psicológica Valerie – que fuça bolsas alheias e, mesmo assim é um
amor de pessoa – também integram bem como personagens adicionais.
E como toda série adolescente, é preciso ter um interesse
romântico, mas se você tiver um triângulo já vira clichê. E apesar dessa dúvida
que a personagem entra – e nos arrasta junto –, ambos os seus “candidatos” são
pessoas merecedoras do coração da menina.
Pra fechar com chave de ouro, Awkward tem dedinho de Marlene King quando alguém manda uma carta
anônima para a Jenna, dizendo dicas de como a fazer ser “enxergada” pelos outros. As
passagens narrativas como os textos do blog da protagonista dão um charme a
parte para o bom roteiro da série.
É isso, se você procura por uma comédia pra passar o tempo e
não se sentir nem um pouco incomodado por produções que abordam a temática mais
jovem, Awkward pode acabar saindo
como uma excelente pedida.
Na próxima semana, eu escolherei para o João, o João para a Ananda e a Ananda para mim. O João terá a tarefa mais saborosa da semana e assistirá o hit da temporada, Once Upon a Time. Nandinha vai ter a tarefa cretiníssima de assistir o novelãoAvenida Brasil Revenge, e pra mim, resta-me o fado de ter que ver o piloto de American Horror Story (why? why esse povo me dá outra bomba assinada por titio Ryan Murphy?). Então, nos vemos lá.
Não se esqueçam de deixar a sua opinião, é muito importante para o desenvolvimento da coluna e deixem as suas ideias de séries, vai que um dia os surpreendemos e assistimos a sua ideia? Até semana que vem - ou em qualquer outro post feito por mim, de qualquer maneira.
Por João Gabriel,
indicação de Ananda Dias
Preconceito é a palavra que descreve o porquê de eu não ter
assistido Teen Wolf antes, eu pensava
que era só mais uma historinha adolescente pra eles colocarem lobisomens sem
camisa, para meninas gritarem iguais loucas (eu peguei trauma, quando fui ver Eclipse no cinema). E graças à Ananda eu
descobri que é bem mais que isso.
Eu adorei historia logo no inicio: personagem fracassado na
historia se apaixona pela menina nova da escola que fez amizade com a mais
popular que namora o capitão do time. Alguém viu algum clichê até ai?
A parte que muda essa historinha é que na verdade ele é um
lobisomem recém-transformado, e ainda não sabe disso (sério, João?). Com a
ajuda de seu melhor amigo (que o deixou na floresta sozinho, com um provável
assassino a solta) descobre finalmente que é um lobisomem e tals.
Mas, em minha opinião, Teen
Wolf veio mesmo pra mostrar para o mundo, como se fazer uma boa história
como lobisomens, mas com uma pitada de clichê adolescente, sem cair em
idiotices que já vi muito por ai.
Por Ananda Dias,
indicação de Kelvin Bastos
Sabe aquelas séries que você vê e torce o nariz, por causa
de pré-conceitos? Com Jane By Design
foi exatamente assim. Ouvi vários comentários positivos sobre a série e mesmo
assim eu nunca tive vontade de assisti-la. Pois bem, todas as séries que eu
assistia entraram em hiato, e eu fui pedir indicação do que assistir para o
Kelvin (te odeio Kelvin), eis que ele (gentilmente) me apresentou Jane By Design.
Fui assistir o piloto, e de início ainda achava a série
cheia de clichês (além de ficar repetindo que era uma cópia de “O Diabo Veste Prada”), mas ao fim do
piloto, eu fiquei com vontade de ver os outros episódios, e a partir daí me
viciei na série.
É impossível você não se envolver com a história de Jane, a
pobre órfã (só que não), criada pelo irmão e que passa a viver duas vidas, tudo
isso pra sustentar a casa. Adorei todo o contexto da série, envolvendo o mundo
da moda, uma chefe megaevil e a escola com todos os seus problemas.
Os outros personagens são ótimos também, como o Billy,
melhor amigo da Jane (o qual eu passei o piloto inteiro falando que eles
deveriam ficar juntos) e o irmão dela, Ben. No núcleo escolar tem o clichê das
panelinhas, e o populares, liderados por Nick Fadden, paixão eterna de Jane. A
conselheira escolar, Rita Shaw é severa, mas eu não consigo deixar de achá-la
uma fofura.
Já no trabalho de Jane, onde todos acham que ela é adulta,
temos a chefe megaevil (ou nem tanto) Gray Chandler Murray e a bitch aprendiz
India. O designer Jeremy, com seu sotaque super tosco, achando que tá
arrasando também é uma comédia.
Janinha, como diz Kelvin, consegue se desdobrar muito bem,
tendo o melhor dos dois mundos (e não sendo a Hannah Montana). Jane by Design é uma série que vale a
pena ser assistida, é leve, divertida e (apesar dos clichês) consegue prender a
atenção.
Na próxima semana, eu escolherei para o João, o João para a Ananda e a Ananda para mim. O João terá a tarefa mais saborosa da semana e assistirá o hit da temporada, Once Upon a Time. Nandinha vai ter a tarefa cretiníssima de assistir o novelão
Não se esqueçam de deixar a sua opinião, é muito importante para o desenvolvimento da coluna e deixem as suas ideias de séries, vai que um dia os surpreendemos e assistimos a sua ideia? Até semana que vem - ou em qualquer outro post feito por mim, de qualquer maneira.
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