segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Hart of Dixie - 03x01 - Who Says You Can't Go Home (Season Premiere)

De volta ao que deixou para trás.

Retornando mais linda do que nunca, mais gostosa do que nunca, mais saborosa do que nunca é mais engraçada do que nunca. E não, não estou falando da belíssima Rachel Bilson, mas sim desse orgasmo cômico que é Hart of Dixie, que não precisa de muita coisa para nos surpreender e nos entreter pelo seus 40 minutos de episódio.

Depois de voltar a Nova York alegando que precisava de tempo, mesmo com Wade dizendo que a amava, Zoe Hart, essa piranha insensível, desistiu de voltar ao seu verdadeiro lar: Bluebell.

E, por piranha insensível, tenho que registrar que Zoe avisou que não voltaria mais para a pacata cidade sulista via e-mail, individuais, mas ainda assim por e-mail.

Só que depois de algumas alucinações e sonhos sugestivos com os habitantes da cidade mais linda do Alabama, e depois de um esporro de Rose, menina Zoe decidiu retornar a Bluebell, mas só porque precisava "superar o passado" e pegar uma assinatura com o Dr. Tijolo.

Superar o passado porque, neste meio tempo (cinco meses) trabalhando por lá, menina Zoe não conseguiu controlar a xana e arranjou um namorado novo. Este, cujo dotes físicos são questionáveis, onde me leva a crer que Zoe chegou naquele estágio de vida em que precisa fazer caridade. Qual é, todo mundo já pegou o coleguinha feio por dó e pra contribuir com o tal coleguinha. Só que é só fazer a caridade e depois vazar, e não criar um relacionamento sério. Você está fazendo isso errado, Zoe Hart.

Voltando a programação principal, Zoe, ao abandonar a cidade, acabou virando o motivo de ódio da sociedade, porque foi ela a responsável pelo fim de George e Tansy, levando o ilustre advogado à amargar a vida em motéis de beira de estrada e vai mais representando a cidade em processos complicadíssimos envolvendo a vizinha Fillmore.

Aliás, se tem uma coisa que é certeza com o retorno de Hart of Dixie é que teremos a volta dos conflitos políticos entre Bluebell e Fillmore, além de eventos super delicinhas que fazem da vida em Bluebell a coisa mais divertida da temporada. Mais divertida do que a vida de vingança nos Hamptons, sem dúvidas.

Essa semana, tivemos um conjunto de ambos, o melhor dos dois mundos, mesmo com Hannah Montana ocupada mostrando sua nudez e sua língua para a sociedade. Por conta de uma ação de Fillmore, o Dia dos Fundadores de Bluebell não poderia ser viável, necessitando assim de ajuda de George, mas cadê George?

Pra provar que quer o bem da cidade e corrigir os erros anteriores, já que uma cesta dos melhores bagels de Nova York não foi suficiente, Zoe se prontifica de encontrar o advogado, mas cabe a Lemon fazê-lo levantar a bunda da cama, fazer a barba e encarar o júri,salvando o dia e, claro, mais um evento importantíssimo para a sociedade bluebellnense.

Por falar em Lemon, descobrimos que ela teve aventuras sexuais durante estes cinco meses e, quem viu o material promocional da temporada, deve ter passado boa parte do episódio com raiva de Limonada.

Não se faz isso, produção, enganaram a gente direitinho. Lemon estava se envolvendo com Meatball, ou Almôndega se preferir, mas para que Wade possa causar uma centelha de ciúmes em Zoe e no namorado novo avulso Joel, que tem nojinho de pernilongo e merece morrer sendo picado (entenda como bem entender), Lemon tem a brilhante ideia de fingir um relacionamento com seu sócio. Qual é a chance disso dar errado e ser completamente divertido? Pois é, altíssimas.

Partimos agora para o único ponto que me incomodou nesta premiere: Lynly. Essa moça que vem na vibe Ruby wannabe, é prima do Lavon, dá em cima de George e ainda quer causar intriguista com AnnaBeth. Tá errado isso aê, produção. Se é pra ter adolescente fazendo merda e me divertindo, que tragam Magnolia da Europa de volta e.nos façam cenas como as da temporada passada envolvendo ela e o Dr. Tijolo.

Zoe, enfim, depois de cuidar do pai de Wade, tem um insight de luz na vida, decide ficar em Bluebell e nos garantir mais uma temporada de confusões que nós certamente acompanharemos.

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