Bom, bom... muito bom.
Aliás, deixa eu me poupar nos elogios porque senão quando chegar a season finale não me sobrará mais nenhum diferente a ser feito. Apesar de não termos um caso de um Alpha megaevil, a série não fugiu de seu plano procedural e nos apresentou um caso beabá de drama investigativo.
Um caso de sequestro é praticamente o clichê mais clássico de séries do gênero, e claro que Alphas não poderia ficar de fora dessa. Primeiro, achei muito óbvio quem era a "agente dupla" da investigação, a tal da Nelson assim que apareceu me cheirou problema.

Já deu pra perceber que virei fã da mitologia cientista da série e a falta dela neste episódio foi bem compensada pelos diálogos e bons momentos com Gary. Imaginem o que um garoto autista com um distintivo de uma alta patente pode fazer... Imaginaram? Enfim, nada.
Ri demais com o Gary em muitas cenas, essa do distintivo ainda gera boas risadas, e claro que seu estilo único também consegue esta proeza. E eu que me irritei com ele no piloto, olha só onde chegamos.
Rachel e Dr. Rosen ficaram bem quietinhos num episódio de domínio dos demais, entretanto, isso não impediu da moça empatar a foda entre o Cameron e a Nina, que já estão sedentos de amor há alguns episódios.
Depois de Cameron bancar o Jackie Chan no episódio passado, foi a vez dele incorporar neste o espírito Matrix de Keanu Reeves. Sério, além de calculista doido e praticante de Le Parkour, Cameron Hicks vai fazendo bem seu papel de lutador em câmera lenta.

A série se encaminha bem, vai fazendo bons episódios e sou só elogios, bem queria eu que funcionasse assim para todas as séries da summer season, infelizmente, este é privilégio para poucas, assim como Alphas.
P.S.: Adorei o título.
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