E não é que o nosso J.J. está em ponto de emplacar mais uma grande série?
Depois do sucesso de Lost e da amada série de conspiração, universos paralelos e casos estranhos, Fringe, o produtor executivo e diretor vem com mais uma boa aposta para esta Fall Season. Person of Interest é a típica série policial da CBS, com bons atores e bons casos semanais.
Entretanto, o meu senntimento por esta premiere é mútuo. Não posso dizer que eu gostei de tudo porque não gostei, mas é errôneo a este ponto chegar a dizer também que eu odiei tudo, porque também não foi assim.
A forma como desenvolveram a história, como introduziram os personagens e as referências ao 11 de setembro e seus motivos foram excelentes, mas a forma de como fizeram para evitar o primeiro assassinato com este grupo de operações fora-da-lei foi bem fraquinho.
Na série, John Reese (Jim Caviezel) é um ex-oficial da CIA, que as pessoas julgam estar morto após a morte, até então misteriosa, de sua mulher. Este agente, por sua vez, acaba sendo recrutado por um homem misterioso, que as pessoas também acham que está morto.
Ele é Finch (Michael Emerson), homem muito rico e criador de uma máquina para prever ataques terroristas a mando do governo americano após a tragédia do onze de setembro. Porém, Finch acabou criando uma máquina que pode prever qualquer crime.
Assim, ele criou uma espécie de entrada e acesso à esta lista e a única coisa que ele obtém são os números de CPF. Assim, eles se juntam para interromper esta linha temporal e combater o crime nas ruas de Nova Iorque.
Fato é que a concepção foi melhor do que a execução. O material promocional da série é rico e fantástico. As atuações tão boas quanto ao elenco estelar. Mas o ápice não foi trabalhado como eu bem queria.
As probabilidades são imensas e as pontas e os twists que podem ser criados podem ser fantásticos. Para este episódio eu fico que a ideia seja apenas de nos introduzir à trama e nos dizer, "olha, eu tenho potencial". Person of Interest é uma boa pedida pra quem gosta do gênero.
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