Pois é, Emily, a vida é uma dureza.
E no pique em que parou, colocando alguns pingos nos is de outras tramas e aquecendo a separação judicial dos Grayson, é que Revenge volta com Emily/Amanda prontinha para vingar mais uma leva de pessoas.
Em mais um episódio muito bom, com aquele clichê de mostrar o que aconteceria para voltar no tempo para narrar até este ponto da história (só esta semana, outras três séries que eu assisti fizeram isso), que a série retorna.
Fiquei feliz por terem tirado, mesmo que provisoriamente, Tyler do caminho de Emily. Claro que algumas das cenas foram previsíveis, mas mesmo assim conseguiu bem levar um bom resultado em pouco mais de 40 minutos.
Claro que antes disso tivemos outras coisas, como as discussões sobre quem fica com o que na separação entre Conrad e Victoria, que irá falsificar documentos falsos sobre um aborto para invalidar o acordo pré-nupcial assinado por ela alegando coerção.
Já disse semanas atrás que Charlotte terá um papel decisivo em relação à separação da família, e crendo que ela possa não ser filha de Conrad, seria um trunfo para o papai Grayson. Outra coisa que já deu para prever é que Emily deverá utilizar essa documentação falsa para derrubar o advogado que se negou a assumir a defesa de seu pai e, consequentemente, afundar Victoria nessa separação.
Mas isso são apenas presunções, é cedo para afirmar o que pode ou não ocorrer. Enquanto isso, cabe a nós contar que Jack e Amanda (a fake) estão cada vez mais in love. Emily (a Amanda real) já pinta seus ciúmes e segue pondo em prática a ideia de Victoria derrubá-la sem fazer grandes esforços.
Daniel, que está e ficará ao lado de sua mãe, joga contra seu pai mostrando sua falsa solidariedade para com o ele e se aproximará quase como um agente infiltrado da Rainha dos Hamptons no escritório de Conrad.
E voltando a falar de Tyler, ele tentou persuadir todos com provas contundentes, mas Emily foi mais inteligente e as retomou de volta e levando seu anti-psicótico como brinde. Fato que desencadeia a fúria e o descontrole em Tyler que desesperadamente, com a arma sem munição de Srta. Thorne (que pensou em tudo), foi à festa de aniversário de Daniel para, digamos, animar um pouco mais as coisas com um jogo de “verdade ou morte”.
A resolução, que eu particularmente achei óbvia, mas ideal para a narrativa, vem ao lado de Nolan, que trouxe o irmão do rapaz para desconcentrá-lo e ser derrubado por Daniel Grayson e Jack Porter.
Em resumo, um bom episódio, para um bom retorno, para uma boa série. Revenge vai se aproximando dos fatos que ocorreram no início do piloto e as teorias já estão parecendo, a meu ver, cada vez mais concretas. Aguardando pelos próximos episódios.
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