Episódio com nome propício por aqui para explicar o que aconteceu. Antes de qualquer coisinha, gostaria de explicar que estarei substituindo a fofa da Raffaela nestes oito episódios restantes da primeira temporada de Jane by Design por problemas pessoais com a querida colaboradora. Sei que vocês já estão de saco cheio de me aturar em Pretty Little Liars, The Vampire Diaries, Glee, Revenge e tantas outras, mas fazer o quê? É o que tem pra hoje.
Se você não conhece Jane e toda a sua simpatia, você não faz ideia do que você está perdendo! Recapitulando rapidamente, Jane by Design é uma série que narra as desventuras de Jane Quimby (Erica Dasher), uma estudante do ensino médio que tem o sonho de trabalhar nas principais revistas de moda. O seu sonho se torna realidade quando ela, indo fazer uma entrevista de estágio, acaba sendo confundida e contratada para ser a assistente de Gray Chandler Murray, a designer da Donovan Decker.
No maior estilo The Devil Wears Prada (O Diabo Veste Prada), Jane passa por diversos sufocos e apuros em seu trabalho, tendo que atender a todos os pedidos de Gray e fazê-los com maestria, bem como era a coitada da Andy Sachs (Anne Hathaway, no longa) sob o comando de Miranda Priestly (Meryl Streep). E no meio de tanta confusão, ela ainda tem que conciliar sua vida profissional com a sua vida de estudante de ensino médio, contando com o sempre presente Billy Nutter (Nick Roux).
No episódio que antecedeu este pequeno hiato lá em março, vimos que Ben Quimby (David Clayton Rodgers) descobriu que sua irmãzinha tinha aceitado o emprego e tenta obrigar a irmã desistir de tudo. Mas ele entende da importância que é o emprego para a moça e, junto a Billy, passarão a tentar ajudá-la a manter este segredinho guardado e passar por todas as barras juntos.
Mas Jane by Design não é só confusão, como toda série adolescente tem também o climinha de romance. Jane tem Nick (o garoto popular da escola), Jeremy (seu parceiro de trabalho) e seu amigo Billy aos seus pés. Billy, que além de declarar o seu amor por Jane no episódio anterior, teve um caso com Lulu, que acabou chifrando-o junto com Nick, que por tabela era o namorado de Jane e acabou chifrando-a também.
Bom, agora posso me dedicar ao episódio em questão. Adoro a sutileza do roteiro de utilizar situações clichês e fazer funcionar dentro da série. É a minha máxima: "não existe clichê ruim, o que existe é clichê mal executado", e parece que a série sabe muito bem fazer isso.
O episódio começa a dois meses depois dos acontecimentos do décimo episódio, com Billy saindo do reformatório juvenil e Jane ainda processando o fato de ele e de Jeremy terem se declarado para ela. Adorei a tensão construída entre a protagonista e o melhor amigo, a situação inteira de ele se abrindo para ela dizendo que "não queria mudar nada para não perder nada" foi angustiantemente lindinho.
Aliás, eu ri litros com a cretinice de ver Jane e Billy correndo para chegar em casa antes de Ben e Rita, para que Srta. Shaw não descubra o segredinho da protagonista. Foi uma reunião saborosa de clichês que me fez rir litros do começo ao fim da cena, inclusive de Jane recusando um pedido que Gray nem tinha terminado de fazer que não era nem para ela.
Na Donovan Decker o sobrinho de Gray, Eli, contratado para substituir India é, sem dúvidas, mais uma tentativa de criar um outro possível affair de Jane. Sem dúvidas. O retorno de India como a diretora de estilos da Harrod. A cara de espanto do pessoal, inclusive de Gray, é priceless.
Ainda tivemos o romance fofo de Ben e Rita, e que será mantido em segredo por um tempo, e essa indecisão entre Nick e Lulu, que não sabem se ficam juntos ou se ficam com Jane e Billy, respectivamente. Espero que este final de temporada seja tão divertido como foi a primeira parte. Então, resta esperar para ver.
P.S.1: A participação especial do episódio foi o Martyn Lawrence-Bullard, decorador de ambientes da Bravos.
P.S.2: Ansioso pelo momento em que Jane vai rever a mamãe Kate Quimby, que será interpretada pela Terri Hatcher (a Susan de Desperate Housewives)!
Aliás, eu ri litros com a cretinice de ver Jane e Billy correndo para chegar em casa antes de Ben e Rita, para que Srta. Shaw não descubra o segredinho da protagonista. Foi uma reunião saborosa de clichês que me fez rir litros do começo ao fim da cena, inclusive de Jane recusando um pedido que Gray nem tinha terminado de fazer que não era nem para ela.
Na Donovan Decker o sobrinho de Gray, Eli, contratado para substituir India é, sem dúvidas, mais uma tentativa de criar um outro possível affair de Jane. Sem dúvidas. O retorno de India como a diretora de estilos da Harrod. A cara de espanto do pessoal, inclusive de Gray, é priceless.
Ainda tivemos o romance fofo de Ben e Rita, e que será mantido em segredo por um tempo, e essa indecisão entre Nick e Lulu, que não sabem se ficam juntos ou se ficam com Jane e Billy, respectivamente. Espero que este final de temporada seja tão divertido como foi a primeira parte. Então, resta esperar para ver.
P.S.1: A participação especial do episódio foi o Martyn Lawrence-Bullard, decorador de ambientes da Bravos.
P.S.2: Ansioso pelo momento em que Jane vai rever a mamãe Kate Quimby, que será interpretada pela Terri Hatcher (a Susan de Desperate Housewives)!
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