Um episódio que não tem como comparar com seu antecessor. A produção de Falling Skies foi precisa e quase perfeita em misturar os elementos dramáticos e exclusivos de cada trama pessoal com momentos importantes para o desenrolar da série e o seu desfecho durante a temporada.
Claro, um pouco desnecessário focar excessivamente no romance entre Maggie e Hal, mas a série conseguiu se aprofundar de uma forma bastante bacana e que começa a ficar, de certa forma e guardadas as proporções, mais interessante e com embates e debates melhores estruturados.
Eu vou dizer que a possibilidade de existir um grupo de resistência entre os próprios alienígenas parece ser algo até que bastante interessante e um pouco previsível, mas tenho de admitir surpresa pela ousadia de antecipar a trama que provavelmente deveria ser um arco para o futuro.
A aliança entre o grupo de resistência dos alienígenas com a 2nd Mass será um processo longo, demorado, que custará vidas e inevitável. Uma coisa que ficou evidente neste episódio foi que os Skitters são totalmente diferentes dos humanos, e não uma mutação avançada dos arreios, como muitos acreditavam.
É até interessante ver que a série moldou a teoria e exibiu de forma a criar dúvidas entre os telespectadores, mas os Skitters são tão vítimas da situação como os humanos. O que me faz perguntar é a respeito dos Mechs. O próprio Skitter de olho vermelho líder da revolução já foi visto com um Mech e com o bicho introduzido no olho do Tom, mas seria um Mech o armamento dos Soberanos (até que enfim um nome mais inteligente que Surfista Prateado) ou uma outra espécia alienígena dominada?
Esse mistério tende a demorar a ser explicado, mas o que mais chamou a atenção no episódio foi a forma como tudo foi devidamente apresentada. A cena misteriosa no começo com uma explosão e muitos alienígenas e Mechs destruídos foi interessante para criar o suspense da dúvida nos instantes iniciais do episódio.
E o ódio vai sendo a palavra chave da temporada. Quantas vezes já foi citada por Ben? Inúmeras; e este é também o motivo da revolução do Skitter de olho vermelho. A aceitação do Tom depois de um longo debate sobre ética de guerra e pela perda de inúmeras vidas por conta da resistência foi um ponto positivo do roteiro.
Agora, o problema é de Weaver e da 2nd Mass, afinal, o Skitter parece ter vindo com boas intenções e com um discurso bem decorado e uma idealização até certo ponto poética, pois a resistência entre seus similares só começou a ocorrer quando ele (o Skitter de olho vermelho) viu nos humanos uma luta e uma rejeição sobre a subversão aos Soberanos.
O menino avulso que merecia um tiro no meio da testa finalmente levou. Até comemorei. Claro que depois de tudo que aconteceu e pela sua posição neste episódio eu, como roteirista, teria o mantido pelo menos até o próximo episódio. Ele era o tradutor oficial do bichinho, quem vai falar aquela língua esquisita quando o Ben decidir ir embora?
Ah, Ben. Por um ato de amor e ódio vai vendo seu pai se desmantelar para mantê-lona resistência, enquanto isso o que ele faz? Conta uma historinha para o irmão, se martiriza pela morte do outro menino avulso que aconteceu há dois episódios atrás e fica olhando para as estrelas em cima do telhado do hospital, enquanto seu pai dava comidinha para Lua Sangue-Bom.
Quem também começa a, finalmente, se envolver romanticamente são Maggie e Hal. Confesso que enquanto assistia ao episódio eu até gostei do desenvolvimento e a forma como foi sendo mostrada, mas agora quando vim escrever senti uma certa resistência (sem trocadilhos) com sua necessidade para o episódio.
Agora Falling Skies me deixou numa saia justa. A série foi renovada para uma terceira temporada apesar de uma relativa queda de quase 30% da audiência comparada a primeira temporada. Eu não sei se posso ainda comemorar o fato ou antecipar o fado de luto. A temporada teve dois episódios excelentes, um muito ruim e dois um pouco abaixo da média. Chegamos a metade da temporada e ainda não sei quais rumos a série pretende seguir, além de ir a Charleston.
Eu vou dizer que a possibilidade de existir um grupo de resistência entre os próprios alienígenas parece ser algo até que bastante interessante e um pouco previsível, mas tenho de admitir surpresa pela ousadia de antecipar a trama que provavelmente deveria ser um arco para o futuro.
A aliança entre o grupo de resistência dos alienígenas com a 2nd Mass será um processo longo, demorado, que custará vidas e inevitável. Uma coisa que ficou evidente neste episódio foi que os Skitters são totalmente diferentes dos humanos, e não uma mutação avançada dos arreios, como muitos acreditavam.
É até interessante ver que a série moldou a teoria e exibiu de forma a criar dúvidas entre os telespectadores, mas os Skitters são tão vítimas da situação como os humanos. O que me faz perguntar é a respeito dos Mechs. O próprio Skitter de olho vermelho líder da revolução já foi visto com um Mech e com o bicho introduzido no olho do Tom, mas seria um Mech o armamento dos Soberanos (até que enfim um nome mais inteligente que Surfista Prateado) ou uma outra espécia alienígena dominada?
Esse mistério tende a demorar a ser explicado, mas o que mais chamou a atenção no episódio foi a forma como tudo foi devidamente apresentada. A cena misteriosa no começo com uma explosão e muitos alienígenas e Mechs destruídos foi interessante para criar o suspense da dúvida nos instantes iniciais do episódio.
E o ódio vai sendo a palavra chave da temporada. Quantas vezes já foi citada por Ben? Inúmeras; e este é também o motivo da revolução do Skitter de olho vermelho. A aceitação do Tom depois de um longo debate sobre ética de guerra e pela perda de inúmeras vidas por conta da resistência foi um ponto positivo do roteiro.
Agora, o problema é de Weaver e da 2nd Mass, afinal, o Skitter parece ter vindo com boas intenções e com um discurso bem decorado e uma idealização até certo ponto poética, pois a resistência entre seus similares só começou a ocorrer quando ele (o Skitter de olho vermelho) viu nos humanos uma luta e uma rejeição sobre a subversão aos Soberanos.
O menino avulso que merecia um tiro no meio da testa finalmente levou. Até comemorei. Claro que depois de tudo que aconteceu e pela sua posição neste episódio eu, como roteirista, teria o mantido pelo menos até o próximo episódio. Ele era o tradutor oficial do bichinho, quem vai falar aquela língua esquisita quando o Ben decidir ir embora?
Ah, Ben. Por um ato de amor e ódio vai vendo seu pai se desmantelar para mantê-lona resistência, enquanto isso o que ele faz? Conta uma historinha para o irmão, se martiriza pela morte do outro menino avulso que aconteceu há dois episódios atrás e fica olhando para as estrelas em cima do telhado do hospital, enquanto seu pai dava comidinha para Lua Sangue-Bom.
Quem também começa a, finalmente, se envolver romanticamente são Maggie e Hal. Confesso que enquanto assistia ao episódio eu até gostei do desenvolvimento e a forma como foi sendo mostrada, mas agora quando vim escrever senti uma certa resistência (sem trocadilhos) com sua necessidade para o episódio.
Agora Falling Skies me deixou numa saia justa. A série foi renovada para uma terceira temporada apesar de uma relativa queda de quase 30% da audiência comparada a primeira temporada. Eu não sei se posso ainda comemorar o fato ou antecipar o fado de luto. A temporada teve dois episódios excelentes, um muito ruim e dois um pouco abaixo da média. Chegamos a metade da temporada e ainda não sei quais rumos a série pretende seguir, além de ir a Charleston.
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