quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Switched at Birth - 01x24/25 - The Intruder / The Shock of Being Seen

Enrascadas patrocinadas por pais, insinuações sexuais e, claro, a fofura toda que amamos tanto.

Dois episódios bacaninhas em Switched at Birth, achei melhores do que a premiere (?) de inverno e com um leve desenvolvimento daquele antigo arco de troscentos anos atrás que falava sobre um certo processo de uma certa família que queria indenização por um certo hospital que teria, infortuitamente, trocados certas garotas após seus nascimentos.

No episódio da semana anterior, "The Intruder", vimos as reações traumáticas do pós-casamento completamente inesperado entre Regina e Angelão, que, claro, teve as melhores reações vindas da abuelita querida que todos amam, menos Angelo, já que foi ela quem o denunciou pra polícia.

Aquela barra toda que todos passavam e que Daphne escondia descontando no trabalho, onde a moça deseja o chefe e deverá ter algum relacionamento com outro funcionário, é claro. Gosto da forma como eles vão tentando desenvolver a história da Daphne, aliás, é o arco mais interessante no momento, levantando pontos de discussão em relação a sua surdez, bem como a empreitada da moça pra conquistar seu devido lugar num cargo que lhe faça justiça na cozinha do Chef Jeff.

Bay, no entanto, vai passando nessa fase de transição da personagem, em que ela precisa se aventurar em outros buracos, pintar desenhos e decidir onde Angelo deverá morar. O meu receio é o que pode acontecer futuramente à Bay, essa coleguinha que ela começou a arranjar me cheira a encrenca.

Enquanto isso, Regina e Angelo vão ter que ficar juntos, morando com os Kennish. Por alguma imbecilidade, o juiz determinou que a qualquer momento o departamento de imigração pode aparecer pra ver se o casamento é estável e não apenas no papel. Destaque menor pra Toby, que defende Simone alegando a obra prima - só que não - Cyberbully, filme estrelado por Emily Osment (Hannah Montana).

Já em "The Shock of Being Seen", mais uma vez os holofotes ficaram com o arco da Daphne, que por conta de uma garota decidiu usar roupas transparentes, batom e taças pra seduzir o Chef Jeff, com toda a sensualidade de uma porta.

Mas quem disse que Jeff queria alguma coisa com ela (até porque seria pedofilia, e pedofilia é em Pirulitolaiars), depois de todas as insinuações e sentenças eróticas de mamãe Melody em linguagens de sinais, caiu a tentação e foi dormir com a matriarca de Emmett, após conhecê-la numa reuniãozinha com Regina e Kathryn no restaurante.

Aliás, quem não riu com Jeff achando que Regina e Kathryn são um casal pela forma como Daphne as apresentou? Se fosse eu no lugar dele teria pensado a mesma coisa, sem nem cogitar outra história absurda como a de ser trocada no nascimento.

Regina e Kathryn ainda enfrentaram a sabatina com uma apresentadora avulsa, que deu muito mais destaque para o lado de Regina na história do que qualquer outra coisa, deixando Kathryn doida do cú com a situação. Mas, pelo menos, isso nos leva ao adiantamento da história principal, com a descoberta de Kathryn sobre a moça que é a informante do Angelo dentro do hospital.

Enquanto Toby se dedica aos seus 15 segundos de tela pra ficar tocando violão, Bay vai definitivamente entrando na gangue da coleguinha "pichadeira" (ou seja lá qual for o termo) e agora a enrascada da prisão só me parece questão de tempo para que aconteça. Triste é o pai da moça, que segue agindo sem entender bem qual é a dela.

Enfim, gostando do que vamos vendo até aqui, pelo menos, muito mais agora. Switched at Birth vem sempre carregada de fofurice que dá vontade de vomitar arco-íris e, claro, estaremos todos esperando pelo próximo episódio fervorosamente.

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