Nicki Minaj versão girafa com oncinha e sem a bunda.
E eles fizeram. Glee dedicou um episódio inteiro a falar sobre embates e guerrinhas de fãs, briguinhas conhecidas e trouxe ao episódio o tema para abordar, como ninguém, os confrontos declarados e não-declarados entre os personagens da série.
Aliás, este episódio não é só apenas sobre isso. Glee pode ser uma série de temática teen, mas sempre tem de trabalhar com temáticas delicadas e plots considerados como polêmicos. Já vimos o homossexualismo, o bissexualismo, até uma tentativa de suicídio. Desta vez foi tratar sobre o transexualismo.
Mas antes disso, claro, falaremos sobre os confrontos épicos apresentados neste episódio. A começar pelo principal deles, entre Finn e Cornoschue, que ainda está #xatiado por ser corno e fica deliberando tarefas absurdas para o coitado do Finn. Claro que pra um embate como este, teríamos de ter o embate perfeito. Nada melhor do que a rixa entre ‘N Sync e Backstreet Boys, é claro.
Claro que não tem absolutamente nada a ver a temática com as letras das músicas em si, mas o número recriando os clipes de “Bye, Bye, Bye” e “I Want It That Way” ficou bastante bacana, mesmo que não resolva a briga gerada pelo famigerado beijo entre Finn e Trairemma. Entretanto, acho importante este momento pra mostrar que Finn precisa crescer e qual seria o próximo passo. Já vimos o seu lado de liderança e seu tempo no New Direction como professor dita bem qual é o seu próximo passo. Passo sugerido por Marley, aliás.
Porém, o grande ápice do episódio foi a primeira performance de Sue Sylvester, é claro, enfrentando Blaine. Aliás, como não amar a genialidade e a surrealidade de ver Sue bancando Minajão e mandando “Super Bass” ao lado das Cheerios enquanto atropelava menino Blaine que tentava impressionar cantando Mariah Carey. Aliás, genial ver que Glee pega literalmente o trem do American Idol e faz o embate declarado entre Onika Maraj (google it!) e Mariah. Resultado? Blaine de volta as Cheerios. Só que por fim vemos que o plano foi meticulosamente arquitetado por Sam e Blaine para destruir as Cheerios por dentro.
Só que as coisas entram em uma tonalidade mais delicada, quando entramos no mérito de Unique ser ou não uma mulher, e como é complicado para o Ryder entender isso, mesmo em um chat em conversa disléxica com uma mulher misteriosa.
Glee já abordou Unique desta forma, mas nunca havia demonstrado uma solução, digamos assim. Já havíamos visto eles mostrando e se perguntando em qual banheiro Unique precisaria frequentar. E agora posso dizer que definitivamente, pra quem ainda precisava de mais alguma noção, Unique é uma mulher. Quer dizer, nasceu presa em um corpo errado, se sente mulher, age como mulher, portanto, é uma mulher.
No mais, após isto aqui, o que nos resta a tentar descobrir é a quem pertence a identidade da moça (ou do moço) por trás da pessoa que conversava com Ryder. Desde o princípio eu havia desconfiado de Unique e pensei que fosse, até o último minuto de episódio, quando Ryder é questionado dos seus sentimentos pela Marley e diz que superou, fazendo a tal pessoa desconectar e ficar off-line, dando a entender ser a própria Marley. Enfim, resta esperar pra descobrirmos.
Já em Nova York, Santana estava disposta e tentar provar sua teoria bizarra de que Brody era um traficante e que ela estava certa, mas isto acarreta mais e mais problemas para a nossa quenga fofa preferida, que é colocada pra fora por Rachel e Kurt, ainda mais quando decide invadir NYADA, entonar Paula Abdul e sambar na cara de Brody, falando que ainda revelará seu segredinho.
Segredinho que nos é apresentado, mais uma vez, só que desta, porém, com mais um número musical que tem a participação dos vocais de Rachel Berry, que ainda está mantida no escuro. Só que não será por muito tempo, é claro.
Santana descobriu a verdade e, já que ninguém acredita muito lá no que ela fala, decidiu pedir uma ajudinha ao Finn, que delicadamente quebra a cara do rapaz e o manda ficar longe de sua futura esposa. Depois desta, até eu me mandava do apê da moça.
Músicas do episódio:
- "How to Be a Heartbreaker", de Marina and the Diamonds, interpretada por Brody Weston (Dean Geyer) e Rachel Berry (Lea Michele);
- "The Bitch Is Back / Dress You Up", de Elton John / Madonna, interpretada por Ryder Lynn (Blake Jenner) and Wade "Unique" Adams (Alex Newell);
- "Cold Hearted", de Paula Abdul, interpretada por Santana Lopez (Naya Rivera);
- "Bye, Bye, Bye / I Want It That Way", de 'N Sync / Backstreet Boys, interpretada por Will Schuester (Matthew Morrison) e Finn Hudson (Cory Montheith);
- "I Still Believe / Super Bass", de Mariah Carey / Nicki Minaj, interpretada por Blaine Anderson (Darren Criss) e Sue Sylvester (Jane Lynch);
- "Closer", de Tegan & Sara, interpretada por Ryder Lynn e Jake Puckerman (Jacob Artist).
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