The bitch can see! E só vocês quarto não sabiam disso.
Depois de uma
premiere mais lenta e cadenciada, com direito a muita burrice por metro
quadrado, Pretty Little Liars
apresenta um episódio um pouco melhor, ainda regular e desenvolvendo aos poucos
toda a sua capacidade de sambadas na cara por segundo. Recorde ainda não batido
por nenhuma série.
Esta semana prometo
que vou pegar mais leve em tanta cretinice nas reviews, mas sacomé, é tanta coisa crocante que nem
sei por onde começar ou me conter em meus comentários sempre muito perspicazes,
só que não.
Pra começar, sabe
aquela música do Vini, “mexe a cadeira,
hey, bota pra danar, hey”? Pois então, foi mais ou menos isso que Hanna
quis fazer em sua visita ao Radley Sanitarium. A Srta. Rivers, a alcunha que
vem usando em suas visitas a Mona, chutou cadeira, gritou com a personagem
sem-expressão de Janel Parrish e terminou se aquecendo com um cafezinho do
sempre prestativo Dr. Wren.
Mas no fim vimos a
menina Hanna ouvindo pela primeira vez desde a season finale a voz de Monazita
que soltou uma dica avulsa, pegou uma pinça e furou o dedo. Acho que a produção
se esqueceu de avisar pra ela que não era um exame de diabetes. Além disso,
menina Mona tem o crachá de Hanna e vai saber se é com isso que ela pretende
fugir do lugar.
Continuando a
música do Vini já citada, só faltou o “trepa
na mesa, hey”, mas isso ficou a cargo de Spencer. Bem, quase foi no sofá,
destoando um pouquinho da letra do poeta Vini (oi?), mas a mamãe Hastings, also known as empata-foda, não quis nem
saber e deu o ar de sua graça, acabando com a possibilidade do Zé Tobynha
afogar o ganso.
Graças a Spencer,
Garrett vem ganhando espaço na trama e a intromissão estranha de mamãe Hastings
é uma possível questão-chave para explicar muita coisa na série. Ele sabe muita
coisa e avisou, “alguém que você conhece
muito bem está te enganando, pessoas mentem, mas relatórios médicos não”.
O que ele quis
dizer com isso? O que mamãe Hastings ganharia por tentar inocentar o rapaz do
duplo homicídio a que responde? Ou a pergunta correta seria: O que a mamãe
Hastings perderia se o rapaz fosse julgado culpado?
Já Emily está tão
confusa que segue se intrometendo em relações alheias. Depois de querer brincar
com Zé Tobynha, foi a vez de EzzZzra experimentar a sensação de ser seduzido
pelo micro-shorts de Shay Mitchell. Não duvido nada de ela tentar se engraçar
com o Caleb no próximo episódio, é o único lance que ela ainda não tentou com
os namorados das amiguinhas.
Claro que o
encontro dela com Mr. Fitz teria de acabar com o assunto da temporada: Maya.
Toda essa viuvez da Emily começa a me irritar profundamente com muito mimimi e
pouquíssima importância para a série. Aliás, a única importância do mimimi até
agora foi ver mamãe Ella Montgomery respondendo a prova pra ela alegando “que
entende pelo que a garota Fields está passando”. Queria ter tido uma professora
dessas na minha época de high school.
Aria também mostrou
toda a sua cretinice em flashbacks (eu disse que a Lucy Hale estava possuída
nessa temporada) e destruiu o lugar com uma ajudinha de Alison para
“incriminar” Meredith, a piranha má que trepava com papai Byron Montgomery em
becos de Rosewood.
Resumo da ópera:
Aria foi chantageada por -A e teve de abrir o jogo com o pai, ou senão a foto
“daquela noite” iria parar nas mãos da polícia. Meredith é tão bitch que já anda se engraçando com
papai Montgomery mesmo sem Aria ter pedido as desculpas exigidas pelo pai.
A Jenna voltou tão
retardada pra Rosewood que eu não sei se foi a falta de tinta preta no cabelo,
uma chapinha bem passada ou se é a sua falta de “ceguice”, trombando com todo
mundo na escola e fingindo que ainda é cega. O melhor é o sorrisinho megaevil
de Aria ao ouvir o plano de Spencer para fingirem que ainda não sabem que ela
consegue enxergar. Ou seja, elas vão fazer alguma merda master e se complicarem por conta do cérebro miúdo.
Como a minha
memória é parecida com a de uma minhoca, eu não lembrava do carro usado pela
psico-cega na finale, mas vocês me lembraram e lembraram muito bem, por sinal.
Jenninha Marshall era a motorista do expresso para o cemitério e sua única
passageira era a menina Emily, bom, é o que achamos saber.
Agora, a sequência
de créditos voltou com mais ações cretinas de nossa tão adorável -A, que saiu
pra ir comprar luvas e casacos, trouxe a foto com a etiqueta (sim, tive de
virar 180º pra ser possível lê-la sem ter que virar o pescoço) e deixo toda a
teoria macabra com vocês.
Clique na imagem para ampliar. |
Leia a atualização referente ao episódio desta semana, “Blood Is the New Black”, no nosso novo especial delicinha que vocês já devem estar in love e que é possível ler clicando aqui. http://bit.ly/JMkMaZ
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