Mais uma semana com um episódio bem estruturado de Glee, mesmo lendo que muita gente não ficou satisfeita. Analisando, os fãs de Britney Spears e do casal mais amado - só que não - da face da terra, Finnchel, devem ser provavelmente os únicos a não terem se divertido e amado esse episódio.
Com a contratação da nossa amada tia Brit pro painel do The X Factor USA, claro que a Fox quis dar uma mimadinha para a moça de US$ 20 milhões, só que eu acho que não esperavam que a nossa outra tia louca, Ryan Murphy, fosse fazer um especial praticamente dedicado à fase obscura e mais controversa e contraditória da cantora.
O curioso é como o roteiro foi bem elaborado e construído para mesclar a nova fase de Brittany, a sua saída das Cheerios, o seu grande declínio, a saudade por Santana (que só de aparecer por 30 segundos em chat no Skype já me deixou tremendamente feliz), seu vício em Cheetos ou em café, o seu gato entrando para gangue mafiosa de gatinhos megaevil, a ideia de fazer lip-sync para tentar voltar com tudo e ganhar um lugar no The X Factor e receber o salário modesto que a princesinha do pop recebe.
Foi bacana por parte do roteiro saber trabalhar com o lado ruim da tia Brit e comparar ao momento da Brittany, desde a tentativa de raspar a cabeça e ficar careca como Britney ficou e em agredir paparazzis alheios. Se antes ela se sentia solitária, agora ela tem Sam, seu "blonde brother", pra olhar por ela em um diálogo engraçado e bonitinho ao mesmo tempo.
Mas a coisa bacana foi ver que a série não ficou apenas no arco da Brittany, ela soube explorar muito bem pelo menos outros dois: O da Marley e o da Rachel. A primeira tentando conquistar Jake e a segunda tentando seduzir.
Parece bastante óbvio como vão seguir o plot da Marley com Jake, ainda mais envolvendo a Kitty no meio pra atrapalhar as coisas, numa repetição meio distorcida do começo do casal Finnchel com a Quinn. As coisas entre a "nova Rachel" e o "novo Puck" pareciam bem, com aquela tensão bacana depois de cantarem um mash-up muito legal de "(You Drive Me) Crazy / Crazy" e com menino Jake sendo fofo ao defender Marley e a mãe no refeitório, mas claro, com Kitty bancando a megaevil e empata-foda no corredor logo na sequência, acabando com o romance.
Falando sobre Jake e sua entrada para o Glee Club depois de uma conversinha com o Puck, só posso dizer que achei um pouco forçado, até mesmo precipitado. Claro que foi bacana ver o Puck de volta, mesmo que seja só pra fazer o irmão entrar nos eixos, mas não consigo comprar a ideia de que ele simplesmente aparece do nada, volta pra onde veio do nada, e convence o menino a entrar no clube do coral. Simplesmente não faz sentido.
Assim como também não faz sentido colocar um religioso católico ao cubo (leia-se: Joe, a.k.a Samuel Larssen) pra cantar "3" com Tina e Sam, mas o cover ficou tão bacana que a gente tolera. Falando em apresentações aqui em Ohio, gostei basicamente de todas, com exceção da dancinha vergonhosa de Artie e Blaine (com Mr. Schue reproduzindo os movimentos) na interpretação de "Boys / Boyfriend", mas a minha preferida mesmo foi a sequência de "Womanizer" com Unique possuída na música.
Enquanto isso, em Nova Iorque, Rachel e Kurt em busca do cafofo perfeito deu ênfase a história que colocou em xeque a carreira de Cassandra July na Broadway, numa cena divertidíssima retirada do YouToba. Gostei da Rachel a confrontando, mesmo sendo um ato burro, depois da apresentação - que deveria ter sido - sensual de "Oops!... I Did It Again", mas pelo menos ela começa a ganhar o respeito de Cassandrinha.
Só que, pelo visto, ela vai ganhando, como esperado, outras coisas de Brody, que quase a beijou e mesmo depois do "blablablá eu amo Finn" da Rachel, lá foi ela apagar o coração medonho escrito no meio Finn da parede do novo cafofo. Quanto tempo até rolar bundalelê naquele apê?
Músicas do episódio:
Assim como também não faz sentido colocar um religioso católico ao cubo (leia-se: Joe, a.k.a Samuel Larssen) pra cantar "3" com Tina e Sam, mas o cover ficou tão bacana que a gente tolera. Falando em apresentações aqui em Ohio, gostei basicamente de todas, com exceção da dancinha vergonhosa de Artie e Blaine (com Mr. Schue reproduzindo os movimentos) na interpretação de "Boys / Boyfriend", mas a minha preferida mesmo foi a sequência de "Womanizer" com Unique possuída na música.
Enquanto isso, em Nova Iorque, Rachel e Kurt em busca do cafofo perfeito deu ênfase a história que colocou em xeque a carreira de Cassandra July na Broadway, numa cena divertidíssima retirada do YouToba. Gostei da Rachel a confrontando, mesmo sendo um ato burro, depois da apresentação - que deveria ter sido - sensual de "Oops!... I Did It Again", mas pelo menos ela começa a ganhar o respeito de Cassandrinha.
Só que, pelo visto, ela vai ganhando, como esperado, outras coisas de Brody, que quase a beijou e mesmo depois do "blablablá eu amo Finn" da Rachel, lá foi ela apagar o coração medonho escrito no meio Finn da parede do novo cafofo. Quanto tempo até rolar bundalelê naquele apê?
Músicas do episódio:
- "Hold It Against Me", de Britney Spears, interpretada por Brittany S. Pearce (Heather Morris), Kitty (Becca Tobin) e as Cheerios;
- "Boys / Boyfriend", de Britney Spears / Justin Bieber, interpretada por Artie Abrams (Kevin McHale) e Blaine Anderson (Darren Criss);
- "Womanizer", de Britney Spears, interpretada por Wade "Unique" Adams (Alex Newell), Tina Cohen-Chang (Jenna Ushkowitz), Marley Rose (Melissa Benoist);
- "3", de Britney Spears, interpretada por Tina Cohen-Chang, Joe Hart (Samuel Larssen) e Sam Evans (Chord Overstreet);
- "(You Drive Me) Crazy / Crazy", de Britney Spears / Aerosmith, interpretada por Marley Rose e Jake Puckerman (Jacob Artist);
- "Oops!... I Did It Again", de Britney Spears, interpretada por Rachel Berry (Lea Michele);
- "Gimme More", de Britney Spears, interpretada por Brittany S. Pearce e pelo coral New Directions;
- "Everytime", de Britney Spears, interpretada por Marley Rose.
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