Um recomeço antes do amanhecer.
E pode surtar com o que esteve entalado nas gargantas do mundo inteiro por quase 5 meses. Pois é, The Vampire Diaries is back, bitches! Tão bom matar a saudade dessa delícia, que apresentou aquela finale explosiva e emocionante e veio desta vez com a proposta de renovar sua história e introduzir um novo arco central.
Claro que antes de tudo isso, esse episódio tinha que lidar com aquele assunto inacabado do episódio anterior: a transformação de Elena. Por muito tempo eu fiquei com raiva dessa mulher, fazendo mimimi enquanto Bonnie buscava alguma mandinga ou magia megaevil pra que Elena não se transformasse, mas eu amei o resultado, achei que funcionou bem e, claro, deve ter explodido ovários e testículos de tanta gente vomitando arco-íris com os momentos fofinhos.
Sim, tivemos Delena, tivemos Stelena, tivemos até orgia entre Klaus, Tyler e Caroline (não bem orgia, mas com um dentro do outro já fica meio implícito, certo?), mas o que todos estavam realmente interessados em ver era... Matt. Ou não.
Coitado, o moço depois de ser salvo de um afogamento, saído do hospital numa manhã ensolarada, acabou apanhando mais do que nunca em sua vidinha de quarterback avulso de um Damon possuído pela maior e pior droga do universo: amor.
Eu sou #TeamDelena e não nego. Adorei aquela espécie de flashback vivo da Elena em seu quarto e até mesmo da discussão depois de todo o ocorrido no rancho do Pastor Megaevil. Fiquei com dózinha dele, quem não? Na finale, a linda da Songuelena (songa + Elena = acostumem-se) disse que se o tivesse conhecido antes tudo seria diferente. Estou esperando por aquele momento então que ela dá uma voadora no Stefan, atirar ele longe daquele telhado e sair correndo em slow-motion (quanto mais clichê melhor) pro Damon. Perfeito. Só falta agora o tio Kev e a tia Julie me contratarem como roteirista.
Voltando ao que teve de bom, do nada surgiu a resistência humana. O povo que derrubou a Xerife Forbes e a Prefeita Lockwood no maior golpe de Estado da história de Mystic Falls, e ainda tiveram tempo pra dar uns pipocos (sinta a vibe gueto aqui) em Rebekah e sequestrar Caroline. Gostei de absolutamente toda a sequência, e de Tyler (que é Klaus) sambando na cara da irmãzinha, deixando-a presa no furgão.
Primeiro sobre Caroline, confesso que ri litros durante toda a cena de pegação no meio do mato. Com o Tyler/Klaus dizendo "wrong time, wrong space, wrong equipment", ainda mais com a Caroline que mesmo loira consegue ser mais inteligente que a Bonnie e a Elena juntas (o que, na verdade, não chega a ser muito difícil), sacando rapidinho que estava pegando o bofe errado. Ou nem tão errado assim. Vai saber.
Falando sobre Tyler/Klaus, que sadomasoquismo foi aquele pra tentar persuadir Bonnie? Aliás, a situação toda que a Bruxavulsa se meteu foi por burrice. Tudo bem que uma parte o Klaus tem culpa, por querer o sangue de sua doppelgänger intacto, mas só ela pra conseguir brincar com magia afrodescendente e querer sair limpa da história. Nem aquela menina sem-sal da Rodinha Secreta conseguia, sério mesmo que ela vai?
E agora sim o momento que todos queriam ver, a transformação da Elena. Eu gostei da forma como contaram e deixaram a história fluir, a situação toda estava caótica e a saída do roteiro foi perfeita. Claro que foi muito oportunismo do Stefan e da Rebekah terem funcionado ali assustando o Tio da Pistolinha e até um pouco forçado a menina ficar bem depois de enfiar a mão na poça e depois na boca, mas a gente tolera e corre pro abraço, porque foi lindo, não é verdade?
Agora, o que parece que vai comandar o rumo da história para essa temporada: O Pastor Megaevil está louco, prende um bando de gente aliada, os matam e se mata, e pra quê mesmo? Eu confesso que não vejo a hora de descobrir quais são os rumos que essa coisa linda pretende seguir, mas que estaremos aqui toda santa e gloriosa quinta-feira, ah se estaremos...
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