Pretty Little Liars

Leia reviews e textos relacionados à Pretty Little Liars , a série baseada na obra de Sara Shepard, que é mais crocante entre todas no planeta, com mistérios sem fim, muita cretinice e que anda mudando a forma de se assistir à TV.

Teen Wolf

Leia reviews e textos relacionados à Teen Wolf , o maior fenômeno da MTV americana, com as histórias mais bizarras e com o maior número de sambadas por metro quadrado.

Falling Skies

Leia reviews e artigos relacionados ao Falling Skies , o sucesso da TNT que vem para responder se o Darth Vader é um aliado ou um inimigo? (Como se ninguém soubesse a resposta).

Under the Dome

Leia reviews e textos relacionados a maior aposta de verão da CBS, Under the Dome , baseada no livro homônimo do icônico Stephen King.

The Killing

Leia reviews e textos relacionados a série que foi cancelada, mas posteriormente descancelada pela AMC. Venham ver The Killing ! Agora com co-produção da Netflix.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Pretty Little Liars - 02x22 - Father Knows Best

Um dos piores episódios da temporada.

Pois é, sou bastante fã da série e a defendi em seu pior momento durante o início da segunda temporada, mas durante este episódio eu fiquei com a sensação "...e?" por praticamente todos os 40 minutos e, para completar com chave de ouro, a série apresentou um twist que nem sei se posso chamar de twist.

É o primeiro episódio da temporada que eu achei realmente ruim, abaixo do nível de qualquer outro na temporada, sem agregar conteúdo e, principalmente, sem fornecer absolutamente nada para a trama. Não basta me falarem que teve plot twist que explodiu cabeças que "aquilo" não serve em nada, até que me provem o contrário.

A produção erra feio ao quebrar o ritmo excelente que a série vinha pondo, exibindo semana após semana episódios que vinham desenhando um bom final de temporada, mas que em vista desse episódio, perdem o mérito com um roteiro preguiçoso e que apenas soube enrolar durante todos os minutos do episódio.

O que mais me agradou em meio a isto tudo, foi o que era mostrado no núcleo dos Hastings. Papai Hastings, apesar de toda a sua ardilosa pegação com Mamãe Jéssica Dilaurentis, que proveu o menino Jason, começou a levantar dúvidas já há tempos, mas agora começa a explicar as coisas, e a gente finge que acredita.

Spencer achou um comprovante no valor dos US$ 15 mil que teria sido supostamente o valor que Alison pediu de esmola suborno para, em tese, manter o segredo de que Jason é um Hastings escondido. Ele diz que tudo foi para pagar um detetive particular. Pois é, difícil acreditar, mas em decorrência do que a série vem apresentando, não acho difícil que seja verdade.

Outra coisa que está no balaio do "menos ruim" do episódio, foi Melissa, que figura como uma das grandes suspeitas da trama e que age cada vez mais de forma estranha, estranho mesmo é ouvi-la dizer que Garrett a levava para consultas por que era amigo de Ian. Então tá.

Aria fez o favor de trazer o irmão inútil dela de volta só para no fim utilizá-lo como arma na briga familiar pelo romance de Ezra e Aria, que me dá nos nervos e já me irrita, assim como irrita Ella Montgomery, que estava aceitando a ideia de ver o "Ezria", mas que quer ir devagar, até dá o tempo do professor ir embora de vez, por que só isso justifica.

Byron Montgomery (também conhecido como Elle, o marido da Ella) contribuiu para o enredo do episódio com Aria, fazendo advinha o quê? Nada. Pois é, não dá pra aguentar mais essa tempestade de conta-gotas e que não mostra nenhum desenvolvimento para a personagem.

Hanna, por ventura, só serviu de coadjuvante para sua mãe, que anda saindo na surdina pra ver Detetive Wilden e querer começar a investigar o que persegue Hanna e suas BFFs. A única coisa que segue tentando ser uma iniciativa de plot é Ella e Ashley juntando forças para conversar sobre o stalker onipresente de suas filhas.

E Emily, que parece que vai servir de pilar para os episódios finais da temporada, uma vez que Maya se junta à Alison, só que com status de desaparecida, mostra como seu pai é bastante útil para a série, só vem para um baile avulso que não serviu pra porra nenhuma, para arrancar informações de vendedores de passagens de ônibus e para avisar "baby, vou pro Afeganistão e não volto na próxima temporada, beijos".

Ainda restou tempo para Mona bancar a esperta e fazer Aria assumir ser "A" (olha a que ponto a pilantrinha chegou) para Ashley, que não acreditou em nenhuma palavra, e ainda para ver Aria ser confundida com Vivian e terminar o episódio com muito close desnecessário.

Por fim, espero que Pretty Little Liars apresente semana que vem um episódio digno ao que a trama construiu nos últimos episódios. Espero que seja realmente bom, por que deste, não posso dizer o mesmo.

P.S.: Motoboy misterioso? Plot recorrente de Once Upon a Time? Pois é, onde isto vai dar?
Confira o nosso especial onde discutimos as teorias mirabolantes dessa crocância chamada Pretty Little Liars, vem gente, vem! http://bit.ly/gbMcup

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Switched at Birth - 01x18 - The Art of Painting

Emmett em destaque e o maior barraco surdo EVER.

Switched at Birth é a coisa mais fofa do mundo, uma crônica familiar com belo nível de profundidade que nos faz importar-se com cada um dos personagens e te embaraça a cada episódio, te emocionando e te levando ao delírio e a raiva em alguns instantes.

Aliás, o grande mérito desta temporada inicial de Switched at Birth está no fato de conseguir balancear momentos bonitinhos, com momentos com drama e conteúdo informativo. Este episódio é prova disto. Através de seus 40 minutos, mostrou mais uma bela crítica embutida entrelinhas ao colocar Emmett em primeiro plano.

Além de lhe desenvolver um drama clássico, que quase 90% das séries adolescentes fazem, com a decisão de abrir mãos do estudo, o que chama atenção é o desenvolvimento para a qual este plot trouxe, como a aproximação de Melody e Bay.

Em outros episódios eu descreveria esta relação de amizade entre sogra e nora como impossível e surreal, hoje é a coisa mais natural do planeta. Claro que ainda é uma aproximação entre elas, mas já é um franco progresso.

Outra coisa bastante válida no episódio esteve no fato de preponderar a pergunta de "como falar quando não se pode ouvir?". É séria esta questão muito bem abordada no episódio, e é exatamente da forma apresentada por Emmett como deve ser respondida esta pergunta.

Entretanto, a única coisa que me chateou neste episódio foi um secundarismo das protagonistas. Aliás, faz tempo que Daphne não tem uma história de peso que envolvesse toda a família, e Bay ficou em segundo plano na história do Emmett.

Só para ter uma noção, a quantidade de vezes que citei o nome do loirinho surdo é extremamente superior a todo o elenco, e isso porque não disse sobre o maior barraco surdo da história com Melody, Olivia, Emmett, seu pai, Bay e Regina, com toneladas de sinais que se desviar o olhar perde toda a compreensão a que andava a discussão.

Por falar em Regina, mais uma vez vimos um momento interessante e bonito entre mãe e filha. Quando Bay descobre que o nome da planta de onde as folhas da máscara feita por sua mãe é o seu e em sua homenagem, é uma coisa linda.

Restou tempo para Daphne, que depois de se envolver na disputa e ganhar o posto de Simone no time de basquete da Buckner, defender a sua ex-escola, Carlton, com o programa de basquete em risco e voltar para lá também foi legal. Condizente com o que a personagem era no começo da série. Pena do Wilke.

Os Kennish, por outro lado, têm tudo para se darem mal na disputa com o hospital, quando Kathryn vai lá, vende seu carro, compra um mais barato e dá a diferença para a enfermeira que está lhe ajudando a derrubar um caso grandioso e sério.

E neste momento John Kennish, pela primeira vez na história, teve o direito de bater o pezinho, fazer biquinho, ficar de cara feia e discordar das atitudes de sua esposa. Ainda em tempo, Regina falou algumas boas para o metido da galeria, que usou da história pessoal de Regina para promover seu evento.

Supernatural: Recapitulação - 7a. Temporada

Com um toque mais sombrio, a 7ª temporada se mantém estável, e com novos monstros a vista.

A atual temporada de Supernatural teve início em 23 de setembro de 2011, e o cenário se alterou um pouco, se tornando cada vez mais sinistro. Após a abertura do purgatório e de Castiel ter ficado poderosão, ele começa a não aguentar o tanto te almas torturadas no seu corpo, e acaba “morrendo”, liberando assim um novo tipo de inimigo para os Winchesters, os Leviatãs. Com uma pegada mais divertida em relação a esses, por falta de palavra melhor, monstros, é mostrado que eles realmente estão por toda parte, desde políticos poderosos a estrelas da mídia americana. Um pouco do drama da série é focado em Sam tendo flashbacks do inferno, já que ele atravessou as paredes de bloqueio que a Morte colocou nele.

Durante os episódios vemos os irmãos em busca da forma de matar os Leviatãs, e também surge um problema um tanto peculiar, quando um antigo Deus Egípcio, Osíris, aparece para condenar os humanos por seus pecados.

No episódio 10, tido como a mais chocante dessa temporada, e levando a uma midseason excepcional, onde vemos Bobby revisitando seu passado após ser atingido por um tiro de Dick Roman, e Sam e Dean correndo contra o tempo para salvar seu amigo. Ao fim do episódio vemos a Morte falando para Bobby escolher, se vai, ou se fica.

Nos novos episódios, Dean se torna obceado por derrubar Dick Roman, e os irmãos ainda se recuperando da morte de Bobby, assumem novas identidades, para não serem rastreados pelo FBI. Vemos Dean tendo problemas “paternos”, Sam enfrentando seus medos em um parque de diversões, e no último episódio antes do hiatus, eles tem que solucionar um problema em que um trabalhador local, já antes possuído por um demônio, que esquartejava mulheres, aparentemente curado do demônio, mas ocorrem novos assassinatos, levando a uma revelação bombástica de que ele mesmo que queria e não o demônio.

A audiência de Supernatural continua sendo boa, mas sofreu uma queda, apresentando cerca de 1.5 milhões de espectadores por episódio, o que leva a não saber se ela será renovada ou não.

[Resumão] Supernatural 4ª - 6ª temporada

Não são apenas os demônios os problemas dos Irmãos Winchester agora.

A quarta temporada se inicia 4 meses depois da “morte” de Dean, e Sam deprimido passa a exercitar suas habilidades demoníacas junto com Ruby, para se vingar de Lilith. Descobrimos que quando os portões do inferno se abriram, junto com Lilith saiu Alastair, esse que no inferno faz todos os dias uma proposta a Dean: “vire um torturador de almas, que a sua será poupada”, após quarenta anos, o que equivalente a 4 meses terrestres, Dean é ressuscitado pelo anjo Castiel (Misha Collins), para que ele sirva as ordens do Céu. Somos apresentados, no primeiro episódio, a outros dois anjos, Anna (Julie McNiven) e Uriel (Robert Wisdom), que estão na Terra com a missão de impedir Lilith de quebrar os 66 selos, libertar Lúcifer (fica revelado nessa temporada que Azazel queria libertar Lilith para que ela quebrasse os 66 selos), e trazer o Apocalipse.

Essa temporada tem como foco a missão dos dois irmãos de impedirem que Lilith quebre os selos, e Castiel revela a Dean que ele é o primeiro selo, e somente ele poderá impedir a quebra dos demais, deixando claro o motivo pelo qual Castiel o ressuscitou. Em um outro núcleo, é mostrado que Sam está tomando sangue de demônio (ECA!) e se tornando cada vez mais forte. Os irmãos ficam cientes de uma nova série de livros que se tornou febre, intitulada “Supernatural (Sobrenatural)”, sendo que ela conta a história dos irmãos exatamente como aconteceu, terminando quando Dean é mandado para o inferno. Quando eles saem em busca do autor, descobrem que Chuck (Rob Benedict) é na realidade um profeta de Deus. Os irmãos acabam por se separar após vários acontecimentos, cada um seguindo um caminho diferente, Dean aceita ajudar os anjos, enquanto Sam sai com Rubi à procura de Lilith.

Castiel revela pra Dean que Lilith é o último selo, e Dean descobre que os anjos querem que o Apocalipse aconteça, e os dois acabam se rebelando contra os Céus, indo até a igreja onde Sam confronta Lilith. Quando Dean chega à igreja, Ruby impede que ele entre na sala, e Sam acaba usando seu poder contra Lilith e matando-a, liberando Lúcifer, e Ruby revela seus planos, dizendo que desde o início ela queria que Lúcifer fosse libertado, e que Sam foi escolhido desde que nasceu para isso. Com raiva, Sam segura Ruby e Dean a golpeia com a faca que mata demônios.

A quinta temporada se inicia com Lúcifer se libertando, Dean e Sam desesperados tentam fugir, mas não conseguem, pois a porta da sala está trancada. Eles continuam tentando fugir, enquanto uma luz forte e um som agudo só aumentam, e aí, eles acordam num avião, e conseguem ver a abertura da porta de Lúcifer de cima, o que causou um grande clarão e uma pane. No outro dia as notícias ruins começam a correr, e fica claro que o Apocalipse já começou. O foco da temporada é a batalha entre o céu, o inferno e a humanidade. É revelado que Sam é o receptáculo de Lúcifer, e Dean o de Miguel. Lúcifer fica a procura de Sam, e enquanto isso liberta os Cavaleiros do Apocalipse (Peste, Guerra, Fome e Morte), que são apresentados de uma forma um tanto irreverente.

Enquanto isso, Castiel está à procura de Deus, que “sumiu”. Uma curiosidade sobre essa temporada, é que ela deveria ter sido a última, mas a grande audiência garantiu um contrato para a sexta temporada. O final dessa temporada é a batalha entre Miguel e Lúcifer, sendo que eles estão no corpo de Dean e Sam, respectivamente. Sam não consegue controlar Lúcifer, e este mata Castiel e também Bobby, mas antes que Miguel volte e que ele mate Dean, Sam recobra a consciência e se joga no buraco do inferno (sim, ficou estranho) junto com Lúcifer. É mostrado que Dean foi à procura de Lisa, e que Sam conseguiu escapar do inferno, mas já não é o mesmo.

A sexta temporada, apresenta uma mudança significativa na série, já que o criador da série Eric Kripke fica como produtor da série, dando a posição de showrunner para a então produtora Sera Gamble. Essa temporada apresenta a série de uma forma misteriosa e sombria. O céu e o inferno estão em completa desordem, depois do Apocalipse, e os monstros, anjos e demônios estão pela Terra sem lei nenhuma.

Dean se aposentou da vida de caçador, jurando nunca mais retornar a ela. Mas ele se vê obrigado a voltar por causa de Sam, que escapou do inferno. Somos apresentados nessa temporada ao avô dos irmãos, Samuel (Mitch Pileggi), deixando claro que após Sam sair do inferno, muitos dos que já tinham morrido retornaram, como Ruby, Castiel e Bobby. Também é apresentado o demônio sádico Crowley, o chefe do inferno, e a Eva a “Mãe dos monstros”, sendo que estes dois estão em uma luta, pois Crowley quer os monstros do purgatório. A temporada acaba com Castiel despirocando de vez, pegando todas as almas do purgatório e se tornando o “novo” Deus.

[Resumão] Supernatural 1ª - 3ª temporada

Fique por dentro do que rolou na 3 primeiras temporadas da dupla de irmãos mais famosas da TV.
Imagine uma série que reúna todos os seus maiores pesadelos. Agora junte com um pouco de comédia, uma pitada de sarcasmo, uma trilha sonora de arrasar e uma dupla de atores de tirar o fôlego (ok, vou parar e tentar ser um pouco imparcial em relação a isso). Pronto, essa é a fórmula para criar uma série de sucesso, ou pelo uma série do porte de Supernatural.

Monstros, bruxas, demônios, tudo o que você sempre teve medo de encontrar debaixo da sua cama, ou dentro do seu armário se encontra nessa série.

Eu no início morria de medo de Supernatural, ou como eu via na época “Sobrenatural” (sim, eu comecei a ver a série no SBT rs). Eu sempre fui daquelas pessoas paranoicas, que mesmo sabendo que não passa de ficção ainda acha que os monstros vão te pegar. E acredite ou não, eu não tenho mais medo de Supernatural, mas na época que eu tinha meus 13 anos de idade, eu fiquei um bom tempo checando se a minha janela estava bem trancada, pra impedir a Shtriga de entrar na minha casa e sugar minha alma, eu também passei muito tempo na frente do espelho repetindo “Bloody Mary” e ver se ela saía do espelho pra vir arrancar meus olhos.

Mas o que faz de Supernatural um sucesso, além do Jared Padalecki e do Jensen Ackles, é o seu enredo, que não é só baseado em histórias de terror. A série foi criada em 2005 por Eric Kripke, e logo no primeiro episódio alcançou 5.69 milhões de espectadores. O enredo da primeira temporada gira em torno dos irmãos Sam (Jared) e Dean (Jensen), e o pai deles John (Jeffrey Dean Morgan), e tem como foco a busca do pai, sendo que os três são caçadores. John no caso está em busca do demônio de “olhos amarelos” que matou a mãe dos meninos quando Sam tinha apenas um ano de idade. Durante a temporada eles enfrentam várias criaturas sobrenaturais, com a ajuda do diário do pai e de um amigo da família Bobby Singer (Jim Beaver), e também há o mistério da arma que pode matar demônios, a Colt. Ao final da temporada, os irmãos se veem cara a cara com o demônio que vêm caçando a vida inteira, o demônio de olhos amarelos, ou Azazel, para conseguir salvar seu pai. A temporada termina com Sam, Dean e John atropelados por um caminhão.

A segunda temporada estreou em 28 de setembro de 2006, com uma audiência de 3.93 milhões. Ela se inicia com Sam, Dean e John sendo levados para o hospital após o acidente, enquanto Sam e John conseguem se recuperar do acidente, Dean fica em coma, e conhece uma ceifadora, que tem como missão levar Dean embora. Ela ainda revela a Dean que se ele se recusar a ir embora, ele um dia vai se tornar um espírito vingativo. Com o pretexto de salvar seu filho, John faz um acordo com Azazel, em troca da vida de Dean, ele vai desistir da sua própria vida, da sua alma imortal e da arma Colt.

O foco dessa temporada é a missão que o pai deixa a eles, de ajudar as pessoas com casos sobrenaturais, e de entender os poderes que Sam começa a apresentar e o que Azazel planeja para ele. Em um final de temporada eletrizante, dividido em duas partes, cada uma com audiência girando em torno de 2.9 milhões de espectadores, Sam é sequestrado por Azazel, levado para uma cidade onde estão também todos os outros personagens encontrados ao longo da série, que também perderam a mãe com um ano de idade, e que tem relação com Azazel. Este revela a Sam, por meio de um sonho, que ele os trouxe para a cidade para que eles lutem até a morte, e que somente um sobrevivente será o líder do seu exército de demônios, também revela que foi ele quem matou a namorada de Sam, Jessica, e que eles têm poderes porque todos eles, quando crianças, tomaram o sangue dele. Enquanto isso começa luta, e ao final de tudo Sam é morto. Dean, porém, vende sua alma para o demônio da encruzilhada, em troca da ressurreição de Sam, com a condição de que ele só terá um ano de vida. Enquanto isso, Bobby com a ajuda de Ellen (atriz convidada Samantha Ferris) descobre a armadilha do demônio, planejada por Samuel Colt, e no caso são as portas do inferno. Quando eles abrem, vários demônios fogem, junto deles, sai John, que agarra Azazel, e com essa distração Dean consegue atirar em Azazel, e matá-lo. Bobby e Ellen conseguem fechar as portas, e John some de vez.

A terceira temporada foi afetada pela greve dos roteiristas, fazendo com que a série tivesse apenas 16 episódios. O foco dessa temporada é a tentativa de livrar Dean do pacto e salvar sua alma. Nessa temporada são apresentados, Ruby: um demônio que quando humana foi uma bruxa, e que não atende aos interesses do inferno, e que tenta se aproximar de Sam prometendo que pode impedir Dean de ir para o inferno; Bela: uma “colecionadora” e mercenária, que também tinha um pacto e morre nesta temporada. Há também, Lilith, um demônio em forma de criança (literalmente), e que é quem guarda o contrato da alma de Dean. No final da temporada, Sam, Ruby e Dean vão ao encontro de Lilith, só que esta possui o corpo de Ruby, sem os irmãos perceberem. À meia-noite o cão do inferno surge, persegue Dean, que foge junto com Sam e Ruby (possuída por Lilith). Lilith se revela, e abre as portas do cômodo, deixando o cão do inferno entrar e atacar Dean, que tenta se salvar, inutilmente. No final do episódio aparece Dean entre várias correntes e ganchos cortando seu corpo, no inferno, chamando por seu irmão.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Alcatraz: Recapitulação e Visão Sobre a Série

Uma ilha, Jorge Garcia, mistérios, pessoas que somem, J.J Abrans...

Não, isto não é Lost, aliás lembrar disto é um bom ponto de partida para quem quiser acompanhar uma série como Alcatraz, relacionar uma série a outra é divertido, entretanto arriscado. Há 7 semanas acompanhando a série, tentei vê-la sem referências, apenas sentado na frente do meu monitor esperando o que aqueles 40 minutos poderiam me proporcionar.
A partir desta semana estarei com as reviews de Alcatraz aqui no Megastore e é importante fazermos uma retrospectiva do que é esta série de tantas controvérsias.
Na história, em 1963, pessoas que estabeleciam-se na prisão da Ilha de Alcatraz (“A Rocha”) sumiram misteriosamente, na época apenas falaram que eles foram transferidos devido aos altos custos da prisão, agora estão reaparecendo novamente nos dias atuais e cometendo as mesmas barbáries, alguns tem algum objetivo maior, outros não. Para recuperar estes delinquentes Emerson Hauser monta uma equipe. Equipe esta da qual temos a detetive Madsen, que a princípio entra sem querer na operação de Hauser, mas depois entendemos o porquê, ela é neta de um prisioneiro de Alcatraz que guarda um mistério ainda não revelado. Toda série deve ter um alívio cômico, ou pelo menos aquele personagem que todos gostam, é aí que entra o Dr. Diego Soto (Hurley para os mais nostálgicos), especialista em Alcatraz, o cara é uma verdadeira Barsa (e quem se lembrar o que é isso ganha uma estrelinha na testa), sabendo tudo sobre os antigos prisioneiros, seus costumes e como agiam. Mesmo com uma certa relutância do “Chefe Hauser” no começo, Soto fica no time e torna-se de grande valia. Fechando então o time de investigações com Rebecca.

Alcatraz é concisa, não dá o passo maior que a perna, vejo muitos reclamando que é uma série estagnada, porém é importante (crucial, na verdade) lembrarmos que estamos no sétimo episódio, ou seja, é uma série prematura ainda, além disso, Alcatraz é uma série que tem como estrutura episódios que são fillers, ou seja, história isolada a cada episódio com apenas algumas pitadas da trama principal, no caso, o desaparecimento das pessoas em Alcatraz e o reaparecimento nos dias de hoje e quem providencia para alguns deles armamentos e determinadas missões.
Alcatraz tem uma história boa e discordo que não ande, poderia citar ainda outros exemplos e mistérios que abordarei conforme for aparecendo nos episódios, tais como:
  • A Dra. Sengupta, o mistério em torno dela e a relação dela com Emerson Hauser;
  • As chaves que Hauser levou para a análise;
  • O que tem de tão especial o Prisioneiro Madsen, avô de Rebecca e por que  tirar tanto o sangue dele;
  • Quem está por trás das missões que alguns “de 63” tem quando retornam.
  • Por que o Sam Neil (Emerson Hauser) tem a mesma cara em todas as cenas da série até aqui.
Pois é minha gente, por enquanto é isso, uma breve visão do que temos até aqui, espero sua participação através dos comentários sobre o seriado e sobre as reviews. Alcatraz tem potencial e devemos dar uma chance a ela.

Qualquer crítica ou sugestão será bem vinda e quem não comentar vai direto pra Alcatraz.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Smash - 01×03 - Enter Mr. DiMaggio


Não poderia começar esse reviews de outra forma, as cenas com muito Manhattan na cara são as melhores. A indiferença da Eilleen pelo o ex é inspiradora, todas aquelas expressões de desprezos são mais ainda. Eu não sabia se iria gostar dela ou não, mais eu estou começando a dar á ela o valor merecido, mulher de força e fibra. Essa historia dos investidores não quererem negócio com ela era de se esperar.

Ivy se questionando sobre estar dormindo com o diretor era de se esperar também, é claro que uma hora ou outra ela iria querer saber se ela foi a escolhida pelo seu talento ou pelo o fato de estar fazendo sexo com o diretor. Até eu não sei se foi por esse o motivo. Não sei qual é a do Derek, desde o começo ele demonstrou interesse na Karen, isso fica bem claro nesse episodio em que ele quer manter a Karen de qualquer forma por perto. Vejo Ivy daqui a pouco como uma louca apaixonada.

E minha gente o que foi a aquela briga de egos britânicos entre o Derek e o Dev, e aqueles sotaques de arrasar. Dev já percebeu muito bem que Derek está afim de graça. Dev foi uma surpresa para mim pensei que ele só iria fazer volume que logo ia sair, por não querer sua mulher nessa vida de atriz, pensei que ele ia ser bem egoísta, mais ele não é nada disso. Bem fofo ele querer bancar a Karen. Eles funcionam como casal, e os atores tem muita química.

Meio desnecessário esse romance da Julia com o novo cantor(os atores tem uma química, daqui eu senti). Eu fiquei bem surpresa em saber que o Ellis não é gay, ele é um ridículo com essas vinganças idiotas, já havia notado que ele é bem petulante desde o piloto, o cara não fez nada deu uma pequena ideia e quer todos os credito, um sequelado mesmo. Acho bom ele esquecer o que ouviu atrás da porta, isso pode acabar com uma família; Mas duvido muito que ele faça isso. É o tipo de personagem que irrita profundamente.

Que legal ver também a quantidade de pessoas que acreditam na Karen, eu sou uma delas.

Smash deu uma caída na audiência, isso acontece quando as pessoas esperam uma coisa e veem outra. Pra mim ela continua ímpar.

Grimm - 01x12 - Last Grimm Standing


Depois de duas semana sem episódios, Grimm volta com muita ação.
A cada semana Grimm me surpreende mais, e o enredo cada vez melhor. No começo eu não tinha muita fé em Grimm, achei que ia ser como uma imitação de Supernatural misturando contos de fadas, mas é mais que isso.

O episódio dessa semana foi eletrizante, carregado de tensão e mistério. Como sempre o Burkhardt tem que recorrer ao Monroe pra entender o que estava acontecendo. Nessa semana, a história envolveu lutas medievais e Wesens. Gostei de ver o Monroe lutando, e quando o Burkhardt entrou pra luta ficou ainda melhor.

Eu fiquei com pena da Juliette, quando ela achou o anel, e pensou que finalmente Nick ia fazer o pedido, e por causa da luta ele perdeu a hora do jantar.

A sequência entre o Monroe e o Nick no trailer me fez rir, dele falando que se sentiu honrado por poder entrar no trailer de um Grimm.

Uma coisa que eu gostei nesse episódio, e sempre gosto no seriado, e o papel meio duas caras que o Renard desempenha, por um lado ele é o chefão da polícia, e por outro tá metido até o pescoço com os Wesens. E ele mostrou que não tava de brincadeira quando ameaçou o Leo, e no final do episódio, esse acabou por morrer.

No geral foi um episódio bem interessante, e me deixa bem feliz em relação à série, porque me dá esperanças que ela não vai ser cancelada.

Esperando pelo próximo episódio.

The Lying Game - 01x18 - Not Guilty as Charged


Muito mais mistério nesse episódio eletrizante.
Confesso pra vocês, muitas vezes eu já achei The Lying Game tediosa, mas de uns tempos pra cá ela conseguiu atrair minha atenção de novo, igual no início da temporada. Adoro todo aquele suspense, e o mistério desse episódio não deixou a desejar.

Já começa o episódio com a prisão do Ethan, e a Emma se jogando pra ele. Uma coisa que eu acho que pouca gente percebeu foi a reação da Rebecca com a prisão do Ethan, como se já imaginasse. Alec na coletiva, a todo custo tentando virar tudo e todos contra o Ethan, e o tirando o dele da reta ao não se envolver no caso. E ainda tem a cara de pau de falar que o Derek era amigo dele.

Em outro quote, a Laurel com a oportunidade de ir junto com a banda tocar no Coachella, e todo mundo agora já percebeu que vai rolar algo entre ela e o Baz.

Na despedida do rancho, Sutton mostrando que também é gente e tocando o coração do Papai Cavalo-Branco. E o Thayer coitado, tentando iniciar uma conversa com o Ben, e só levando patada atrás de patada (aliás, bem apropriado, já que é do Papai “Cavalo” Branco que estamos falando haha). Eu ri muito na parte que a Sutton fala das fotos que tirou pra lembrar da visita, e o Ben: Eu vi meu filho sendo arrastado daqui pelo FBI  e sendo acusado de assassinato, acho que eu vou me lembrar bem dessa visita.

Gostei dele mandando o recado pro Ethan, pra ele se manter forte, e que quando acabar essa confusão, ele sempre será bem vindo. Já em outro núcleo, a exibição tiro ao alvo de Dan foi muito sem noção. E a Emma levou uma patadinha básica também, tadinha. Não gostei muito da Sutton explicitando pro Thayer que ela deu uns pegas no Ethan, e mostrando a inveja enorme que ela tem da Emma, foi forçado.

Mudança de cenário novamente, Dan resolve voltar ao passado e pedir ajuda pra namoradinha de ensino médio, que agora é uma advogada boladona, gostei. Espero que ela volte a aparecer na série, afinal o Dan é tão solitário né?

Sutton sendo a bitch de sempre com a Mads, que não merece isso. Eu sempre gostei da Mads, depois desse episódio passei a gostar mais ainda, com ela enfrentando a Sutton, e jogando a merda no ventilador.

Posição pais preocupados  de Kristin e Ted foi realista, mas a briga deles foi desnecessária. E em uma outra parte, do anda, eles mudam de ideia com relação a Sutton, mas continuam não deixando a Laurel ir pro Coachella? Tem algo muito errado aí.

Gostei da Thereza mal chegando na delegacia e já botando moral. Mas a dúvida que fica, por que o medo tão grande de enfrentar o Alec? Fiquei com pena da Mads, a todo custo tentando provar que o papai é bonzinho e só se ferra.

A Rebecca super disposta a ajudar a Emma só prova mais a minha teoria de que ela voltou pra ferrar de vez com o Alec, e também que ela é a verdadeira mãe das gêmeas. Em relação aos bilhetes “anônimos” que ela recebeu, foram enviados por ela, mesmo? Porque se sim, bota boa atriz nisso em fingir surpresa, ainda mais na parte da foto, ONDE ela teria arranjado a foto?! E a grande questão, Alec disse pra ela ou não se ele quem matou o Derek?

Voltando para a cabana dos Mercer’s, Sutton e Emma em momento twins, eu realmente adoro como a Alexandra Chando atua e consegue ir de boazinha a mega má, rapidinho. Não gostei da Sutton jogando na cara da Emma o tempo que ela passou com o Ethan no rancho.

E a Sutton se passando pela Emma para encontra o Ethan, muito óbvio. Mentindo para o Ethan, mais óbvio ainda. E eu não acredito realmente que a Sutton quer voltar a ser amiga da Mads, aliás, ela nunca foi.

O julgamento do Ethan não foi lá essas coisas, afinal todo mundo sabia que ele ia ser solto. E o final não foi tão surpreendente, a Sutton continuando com as mentirinhas e ferrando com todo mundo e magoando a Emma.

Ainda assim, to ansiosa pelo próximo episódio.

[Resumão] Gossip Girl - 05x10-16

Pirar nem pode né?!
Decepção.
Essa é a palavra pra definir o que nós fãs de Gossip Girl estamos sentindo com o rumo que a temporada tomou.
E parece que mesmo com as várias críticas e quedas de audiência, os produtores não se tocam e param com a palhaçada que é Dair.
É uma sacanagem o que os produtores estão fazendo com nós, fãs, que assistimos desde a primeira temporada, torcendo por Chair, e agora isso?! Como a Blair se tornou tão inferior ao que ela era, e agora só consegue agir de acordo com quem ela tá? Enfim, recapitulação rápida dos episódios.

Episódio 10: Esse episódio sim foi chocante. Chorei, chorei, chorei. Foi uma midseason muito boa em relação aos outros episódios.
Blair fugindo com o Chuck, Trip armando para o Nate, Charlie/Ivy pirando total e falando mais do que deve. E o que foi aquele drama do final, de não saber se o Chuck ia sobreviver?
Na minha opinião foi o melhor episódio da temporada.

Episódio 11: Aqui é onde o negócio começa a desandar. Cerca de dois meses se passaram desde o acidente da Blair e do Chuck, já é ano novo, e a festa do NY Spectator promete agitar o UES.
Mas esse episódio foi fraco, muito fraco. Blair inventou de fazer promessa pra salvar o Chuck, e por isso não pode mais ficar com ele, por quê??!

Episódio 12: Eu até que gostei desse episódio, Blair bêbada me fez rir muito. Beatrice o Padre Cavalia (sou mais padre que ele) armando contra o casamento, e do nada a bonitinha resolve pular fora? Não gostei. No geral o episódio foi bom, sem mais.

Episódio 13: Finalmente! O episódio mais esperado da temporada, o Royal Wedding (deixei em inglês pra não perder a magia haha), episódio comemorativo número 100 \o/.
Eu A-M-E-I o episódio, sério. O casamento foi perfeito, mesmo sendo com o Louis, que resolveu virar vilãozinho agora -.-, Chuck e  Blair se declarando, e GG voltando com força total! E que final bombástico, Georgina é GG?! Blair fugindo da recepção, com o Dan (AFF).
Eu curti as referências a 1ª temporada. E o episódio foi muito bom mesmo.

Episódio 14: Não gostei do episódio, não mesmo. Começaram com isso de Dair, tá na hora de parar. Foi legal ver a Blair vestida com a camiseta “I Love NY”, mas o episódio foi muito fraco. E a parte bapho de Georgina revelando que ela nem sempre foi GG.

Episódio 15: Horrível. Acho que todos concordam comigo do quão ridículo foi esse episódio. O que foi aquilo da Blair retribuir o beijo do Dan?! E o Chuck voltando a cafajestagem ao invés de lutar por ela? Faça-me o favor né. E finalmente a revelação de que o Dan não lá tão inocente assim, já que mandou o vídeo pra GG.

Episódio 16: GG continua piorando a cada semana, mas esse episódio até que teve pontos altos, como a morte da CeCe (I miss you), e a revelação da verdadeira Charlie.
Eu gostei da encenação de Inside, mas não gostei da Blair com sentimentos pelo Dan, e tadinha da Serena ;/
A partir em que a Blair liga pro Chuck, e ele desolado, partiu meu coração. Mas quando a Blair respondeu com um “Não!” bem sonoro quando o Chuck perguntou se os sentimentos dela por ele mudaram, me deu alguma esperança para Chair.
O final do episódio até que foi legal, tirando o beijo Dair, quando a GG revela pro Chuck que foi o Dan quem mandou o vídeo. Espero que nessa semana o episódio seja melhor, porque né..

Being Human US - 02x06 - Mama Said There'd Be Decades Like These

Mamãe, filhinho e noiva, pois é, muitos problemas pessoais para cada um dos nossos queridos roommates.

Um episódio que, mesmo com muitas coisas acontecendo em volta, deu destaque merecido a Josh e as consequências trazidas por Nora, que num ataque de luxúria e possessão com Brynn e Connor, decidiu dar uma dilacerada nas tripas de seu ex, Will, aquele mesmo que queimou sua barriga.

Aliás, já que comecei por Josh, vamos começar com ele mesmo. Adorei todas as tentativas do roteiro ao colocá-lo numa saia justa com a polícia e tudo isso só para defender sua amada. É bastante bacana ver um personagem que leva de forma cômica - mesmo sem intenção - um assunto sério e de forte carga dramática.

Essa peculiar característica do Josh é o que faz ser tão amado. Só pra ter uma noção do ponto que ele chegou, foi pedir ao Aidan que conversasse com Cecilia, a policial que queria virar vampira de alguns episódios, para tirar os detetives de seu encalço, já que Aidan tava muito mais preocupado com sua crise de consciência, o próprio Josh foi atrás da Cecilia oferecendo a bagatela de dois puro-sangue como brinde.

É claro que nossa policial afro-descendente com sua magia vampiresca, que nada de boba tem, foi ajudar e deve em breve já exigir seu "pagamento". Brynn e Connor que se cuidem, além de acusados de matar Hegeman, vão sambar eternamente nas mãos de Mother.

Aidan, por sua vez, trouxe mais flashbacks em seu bolso e garantiu o retorno de um dos melhores personagens da série, o vampiro Bishop, interpretado lindamente por Mark Pellegrino. Os delírios que ele começou a sentir numa crise de identidade e um pouquinho de bebedeira de muito sangue, trouxe um dilema muito interessante com diálogos bastante cativantes.

O criador nunca mata sua cria, ou nas palavras de próprio Bishop, "um pai nunca mataria seu filho", mas assim como o próprio sentiu com Aidan, voltou para alertar sobre Henry, continuando: "mas um fillho sempre mata o seu pai, Aidan", em referência clara ao seu assassinato sob as mãos do Vampiraidan no final da primeira temporada.

E por fim, mas não menos importante, vem Sally, com uma história um pouco avulsa do que a temporada tem desenhado para ela. O seu plot foi bastante básico, ao mostrar que sua mãe, agora morta, chegou ao "outro lado da vida" (isso foi muito Ghost) só pra se pegar com um vizinho, também morto, entre lápides no cemitério durante o funeral da mamãe de Sally.

Eu, particularmente, não gostei como um todo com o que fizeram com o arco central da Sally, não esperava um desenvolvimento muito grande neste episódio, ainda mais com a forma como as coisas devem acontecer no próximo, só esperava talvez algo com maior abrangência a trama, não só mais um arco solto que sabemos não levar a lugar nenhum, não neste momento.

Em resumo, um episódio bom de Being Human US, a série vem crescendo e pode esperar que muita coisa de interessante ainda está por vir.

P.S.1: Review dedicada a @Myssbr que quase me matou com um sneak peak do próximo episódio. Aliás, vale apena dar uma conferida.
P.S.2: A review demorou um pouquinho além do comum por alguns imprevistos inimagináveis, assim como poltergeist que vem vindo atormentar a Sally no próximo capítulo. I CAN'T WAIT.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

As Brasileiras - 01x04 - A Viúva do Maranhão

Na seca, na cama e pronta para o abate.

Pois é, logo pela primeira linha desta review já deu pra sacar que o episódio utilizou-se de uma visão machista (comumente estilizada como a visão da sociedade) sobre mais uma mulher retratada no seriado. Essa foi a exata intenção e onde o episódio mais acertou.

Fazendo uso escrachado e recorrente de diversas frases prontas pelo narrador, o roteiro deixou bem claro que tentaria utilizar de piadas metafóricas, com um tom e humor mais sarcástico do que o que vinhamos vendo (o humor situacional) e explorar melhor a ideologia e visão machista sobre a mulher retratada.

Neste episódio, temos Ludmila (Patrícia Pillar), uma mulher viúva, jovem e bonita, que é fiel a memória do marido, mas quer um novo amor para apagar o seu "fogo", como diversas vezes é citado pelo narrador durante o episódio.

O problema de Ludmila é que não é só ela quem respeitava a imagem do falecido (interpretado em pintura pelo excelente ator e diretor geral do seriado, Daniel Filho), os homens a quem se interessava possuíam um respeito absurdo e doentio pela memória do dito cujo.

O grande lance amoroso pela qual Ludmila tem desejo é o ex-acessor de porra nenhuma do falecido marido, Edson (Marcelo Antony), o qual até a mãe da personagem de Pillar insiste em jogá-la para cima do rapaz.

O twist inicial ao qual a série nos leva é que Ludmila já era viúva, metaforicamente, antes do maridão Justus morrer, mas que puxa outro plot twist ao ver que tudo não passou de mera armação para que ela - Ludmila - pudesse sair da seca e apagar as chamas de sua periquita, como enfatiza o narrador.

Este episódio foi dirigido por Tizuka Yamazaki e teve roteiro escrito por Marcelo Saback. O próximo episódio de As Brasileiras, "A Sexóloga de Floripa", protagonizado por Leandra Leal, vai ao ar na próxima quinta-feira, dia primeiro de março, após o Big Brother Brasil, pela Rede Globo.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Ringer - 01x14 - Whores Don't Make That Much

Andrew precisa de uma apólice de seguro contra pessoas que querem lhe dar uma rasteira.

Mais um episódio com pequenas reviravoltas e que, ao mesmo tempo, eleva bem o nível da série. O risco de cancelamento é eminente, mas enquanto não vem, vamos curtindo mais um episódio saboroso de Ringer, e, para completar a festa, untando o bolo com muito flashback.

Para começar, ficou claro que não cabem dois negros no mesmo episódio. Enquanto víamos as peraltices de Bridgetão e Solomon, Malcolm só era citado por conversas telefônicas, agora que ele retornou, mais malandro do que nunca, Solomon foi ateado para o escanteio. Vai saber...

Já que citei Malcolm, tenho que falar que o personagem voltou mais esperto e mais útil do que antes, se bem que ele também foi bastante importante na saga de Bridget em busca da verdade sobre John Delario (ou Charlie, chame-o do que quiser). Agora, ele já enxerga que Henry se maracuteou para o lado de Siobhan (ou o que ele entende de vilão no seriado).

Pra falar a verdade, já acho que Henry mostrou o tal chaveiro de forma proposital, para justamente enganar Malcolm, afinal, ele é o único, além da verdadeira Siobhan, que sabem a verdade de tudo (ou quase tudo). Não me surpreenderia essa reviravolta.

Reviravolta do episódio anterior que deixou estupefato até o mais cético telespectador da série, e como se não bastasse, ainda intensificaram o plot twist com outro twist: a mentora de todo o plano para extorquir Henry era, advinha quem, Mamãe Charlotte.

Fiquei doido do cú por vê-la arquitetar tudo e ainda querer tirar a guarda de Juliet do seu ex-marido. Por falar em planos diabólicos e megaevil, Tessa, a vadiazinha que também estava envolvida e começou a torrar a sua parte do dinheiro, foi espancada e assaltada, agora a pergunta é: por quem? Depois do twist mencionado acima, duvido nada que Mamãe Charlotte passou a mão e o rodo na moça, se bem que se for o Mr. C. também não será nenhuma surpresa.

O mais legal e, ao mesmo tempo, broxante foi a revelação do que aconteceu com o menino Sean e os motivos que Siobhan alimenta como ódio por Bridget. Eu confesso que esperava alguma coisa bem mais elaborada, até pagamento de dívidas de drogas eu imaginei, mas valeu pelo puta susto que me deram com o acidente.

Glee - 03x14 - On My Way

Eu prometi a mim mesmo que não ia chorar.

Pois é, prometi, mas o episódio foi tão bonito e tão bem estruturado, com ressalvas para uma ou outra coisa, que foi impossível não cair a tentação e se deixar levar pelo que era apresentado. Este episódio de Glee não só é um dos mais emocionantes da série, como também atingiu seu propósito ao deixar inúmeros arcos abertos para o seu retorno em abril.

É uma winter finale com um gosto de quero mais, e Ryan Murphy pegou pesado para que isso ocorresse. A iniciar com o grande destaque da semana e o grande mote do episódio. Karofsky atingiu o ápice quando o assunto retratado é o bullying e a série mostrou de forma bastante bacana as consequências e os rumos que este tipo de violência pode levar.

A concepção de todo o arco foi inteligentíssimo, trabalhando em pouco mais de três minutos o que algumas outras séries poderiam levar um episódio inteiro para fazer. Max Adler não só atuou bem, como se entregou ao personagem e, sem dúvidas, protagonizou um dos melhores momentos da trama.

A cena em que seu personagem tenta suicídio foi intensa e bastante interessante, acompanhada por uma performance bastante bacana de "Cough Syrup" cantada pelo Blaine. O melhor ainda foi guardado para um diálogo incrível entre Kurt e Karofsky, reanimando a amizade entre os dois e conversando sobre encarar os problemas de frente.

Outro arco que centrava o episódio, foi a disputa das Regionais e uma vaga no Campeonato Nacional, travada principalmente pelo coral New Direction, do McKinley High, e os Warblers, da Dalton Academy. Apesar de todo o episódio ter sido muito bom, não posso dizer o mesmo da competição.

Primeiro, não havia necessidade alguma de mostrar dois números completos do coral da Dalton, não sem Blaine. Sebastian pode ser a atual bitch da série - como Santana bem deixa claro no "de bicth para bitch" -, mas nunca chegaria perto das piores apresentações já feitas pelo New Direction.

Segundo, achei que foi mediana demais a apresentação do nosso amado Glee Club, faltou alguma coisa, não transmitia emoção, por exemplo, "What Doesn't Kill You (Stronger)" foi a pior canção já feita pelas meninas do Troubletones, o mash-up "Fly / I Believe I Can Fly" foi legal, e só. Nem "Here's to Us" teve um efeito positivo no final das contas.

Por fim, o arco que tentou ganhar espaço, mas que ficou ofuscado pelo cliffhanger do episódio: o casamento de Finn e Rachel. Todo o papo do casamento só seria válido para a concepção de uma personagem que praticamente não tinha nada a ver com o matrimônio.

Primeiro com Quinn retornando às Cheerios depois de uma conversa bastante bacana com Sue Sylvester, e por fim, seu trágico acidente. Foi impactante? Foi, mas não há propósito para o ocorrido e a série não ganha nada com isso, justo agora que as coisas pareciam se acertar para a personagem?

Já aviso que tenho fugido de spoilers com o que possa acontecer com Quinn, espero de verdade que o que seja mostrado tenha uma mensagem maior do que apenas de "acidente por distração com celular". A série precisa disso, de algo maior, talvez seja isso o que foi pensado neste momento com este cliffhanger.

Por fim, a bipolaridade básica de Sue voltou, agora grávida. Torço para que os hormônios da gravidez dê algum juízo para a personagem e, da forma como as coisas têm ocorrido, podem esperar por um final de temporada épico.

P.S.1: Todos rezando pro Quinn Fabray, a nossa musa/diva que todos amam (ou nem todos).
P.S.2: Novo episódio de Glee só dia 18 de abril.

Músicas do episódio:
  • "Cough Syrup", de Young the Giant, interpretada por Blaine Anderson (Darren Criss);
  • "Stand", de Lenny Kravitz, interpretada por Sebastian Smythe (Grunt Gustin) e pelo coral Warblers;
  • "Glad You Came", de The Wanted, interpretada por Sebastian Smythe e pelo coral Warblers;
  • "She Walks in Beauty", poema de Lord Byron, interpretado pelo coral Golden Goblets;
  • "Fly / I Believe I Can Fly", de Nick Minaj feat. Rihanna / R. Kelly, interpretada por Rachel Berry (Lea Michele), Santana Lopez (Naya Rivera), Artie Abrams (Kevin McHale), Finn Hudson (Cory Monteith) e pelo coral New Direction;
  • "What Doesn't Kill You (Stronger)", de Kelly Clarkson, interpretada pelas garotas do coral New Direction (formalmente ex-Troubletones);
  • "Here's to Us", de Halestorm, interpretada por Rachel Berry e pelo coral New Direction.

Hart of Dixie - 01x15 - Snowflakes & Soulmates

Já sabem, se a neve bater à sua porta, NÃO DEIXE ELA ENTRAR!

Como já é comum dizer que o peculiar é normal em Bluebell, era óbvio que criariam algo relacionado à neve. Se a chuva um dia apagou o fogo da nossa Dra. Zoe Hart, o que um período de neve poderia fazer? Aliás, em toda essa questão de neve em Bluebell, eu preciso acusar um erro geográfico na série, Desde quando neva no Alabama, heim Brasil?

O estado fica no extremo sul dos EUA e me inventam um plot com neve? Qual a probabilidade de nevar no Golfo do México? Pois bem, são as mesmas para nevar no Alabama. Tirando isso e a furada grotesca da produção do seriado, um episódio bastante bonitinho.

Pois bem, como a nossa doutora protagonista não teve muito espaço, vamos começar por ela. Zoe teve uma barra duríssima relacionada ao seu pai (de criação). Ela acha que nada mudaria entre eles, mas o tal cirurgião é tão babaca que merece ser buscado em Nova Iorque a cintadas e ser preso no topo da Estátua da Liberdade pela eternidade.

Ninguém machuca Zoe, não é Wade? Então, lá foi ele, todo fofinho, pedir desculpas por ter feito a merda que fez pelo fim do relacionamento de Zoe com o veterinário Judson, tudo ficou bem e pronto para um "novo começo" entre os dois - e quem sabe para o começo do relacionamento deles.

O grande arco do episódio foi o amor verdadeiro e o papo de que, às vezes, é melhor lutar pelo real do que ficar fantasiando histórias que provavelmente nunca realizarão. Seria perfeito se Lavon Hayes fizesse exatamente o que disse para seus pais e ficasse com Didi e esquecesse Lemon.

Foi fácil o prefeito dizer algumas verdades à sua mãe, sendo que nem ele as segue. Nessa salada toda de quase-aniversário de 40 anos de casamento de Papai e Mamãe Hayes, com Wade de cupido, espero que o conformismo de Lavon com Didi ou pare e ele vá logo pros braços de Lemon, ou então assuma que a sua fantasia com a Breeland não passe mesmo de uma fantasia.

Por falar em Lemon, esse casamento "fugido" estava definitivamente marcado para não dar certo, primeiro era pra ser uma fuga, mas praticamente acabou que quase a cidade inteira (a família e outra meia dúzia de pessoas) descobrissem seu plano "secreto".

George tremeu na base, mijou no pinico e pediu pra sair. Não conseguiu entrar no tribunal com a desculpa de querer fazer tudo direitinho. Ah tá, vai achando que está enganando alguém.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

The Voice - 02x04 - Blind Auditions, Part 4

Mais uma rodada deliciosa de audições.

Mais um programa mediano, com performance medianas, de uma forma geral, e com outras de parar a Terra. Este é o penúltimo programa de audições, então, vamos ver o que essas criaturas nos aprontaram...

Ducky
"Tighten Up", The Black Keys
Cantor de rock que não é habitual em competições de música, talvez seja este o motivo para ele não ser escolhido, foi uma música mediana para uma competição onde o nível está bem mais alto. Não foi escolhido por nenhum dos coachs e foi eliminado da competição.

Jonathas
"U Got It Bad", Usher
Carioca que abandonou o país para ir rumo ao "sonho americano" e explicando sobre violência e a ladainha básica para formar a opinião mascarada do nosso país. Mas enfim, quase um cover do Usher, com voz e timbre muito parecido. Escolhido por Cee Lo Green e Christina Aguilera, que o escolheu por ver as garotas delirando na platéia, Jonathas optou pela loira boazuda.

Monique Benabou
"Mr. Know It All", Kelly Clarkson
Cantar Kelly Clarkson em concursos musicais é suicídio, o tom é muito alto para vozes normais. Apesar de cantar muito bem, ela poderia ter escolhido uma música mais fácil, gostei, apesar de ter sido mais gritada do que cantada. Foi escolhida unicamente por Christina e estará no time da cantora.

Naia Kete
"The Lazy Song", Bruno Mars
A Xania da temporada. Voz doce e mais forte do que a da competidora do ano passado. Não é meu estilo preferido e, curiosamente, foi escolhida logo de cara por Blake Shelton, que fez o mesmo com Xania. Ainda foi escolhida por Cee Lo Green, mas optou pelo cantor country que pressionou o botão primeiro.

Erick Macek
"Free Fallin'", Tom Petty
Foi impressão minha ou ele errou o início da música e acabou entrando antes do que deveria? Apresentação abaixo do que havia sido mostrado anteriormente. Não foi escolhido por nenhum dos jurados e foi eliminado da competição.

Charlotte Sometimes
"Apologize", OneRepublic
Uma música que eu gosto, tipo assim, demais. Começou um pouco fora de ritmo e antipática, mas cantando a bridge da música (os versos pré-refrão) mudou minha opinião na hora. Uma nota longa extremamente bem cantada, uma das melhores da noite. Escolhida por todos os jurados, optou por escolher Blake Shelton como seu treinador.

Tony Vincent
"We Are the Champions", Queen
Trabalhar na Broadway com o Green Day é estar na pior? Porrãn, então o que é estar na melhor? Voz poderosa, mesmo abusando a quase imitar Freddie Mercury. Apresentação boa, foi escolhido unicamente por Cee Lo Green.

Anthony Evans
"What's Going On", Marvin Gaye
Apesar de uma desafinada e parecer mais que chorava do que cantava, além de uma escolha previsível para seu tipo de voz, ele tem potencial, agrada um determinado nicho na indústria americana. Foi escolhido unicamente por Christina Aguilera.

Jamie Lono
"Folsom Prison Blues", Johnny Cash
Wow. Preciso falar mais alguma coisa dessa versão acústica? Sim, preciso: uma das melhores performances da noite. Só não entendi por que Aguilera e Shelton não apertaram seu botão. Escolhido por Adam Levine e Cee Lo Green, optou por ter Cee Lo como seu coach.

Dylan Chambers
"Valerie", The Zutons (eternizada por Amy Winehouse)
Eu até estava gostando da performance, mesmo estando abaixo dos candidatos já mostrados neste programa, é uma música bastante legal e curto muito ela na voz de Naya Rivera (Santana Lopez em Glee). Não foi escolhido por nenhum dos jurados e foi eliminado da competição.

Nathan Anderson
"Walking in Memphis", Marc Cohn
Performance não exibida por completo. Não foi escolhido por nenhum dos jurados e por isso foi eliminado da competição.

Luna Searles
"Come to My Window", Melissa Etheridge
Performance não exibida por completo. Não foi escolhida por nenhum dos jurados e por isso foi eliminada da competição.

Nathan Hesher
"How You Remind Me", Nickelback
Performance não exibida por completo. Não foi escolhido por nenhum dos jurados e por isso foi eliminado da competição.

Justin Hopkins
"Babylon", David Gray
Trabalhava com o apresentador Carson Daly em sua época de VJ na MTV americana e alguém tem dúvida de que ele não foi "facilitado" para entrar no programa? Pois bem, achei que poderia ir melhor, não soou como eu acho que ele queria que soasse, escolha errada, talvez. Foi escolhido unicamente por Cee Lo Green.

Nicolle Galyon
"You Save Me", Kenny Chesney
A primeira piano-girl na história da country music? Se será, não sei, só sei que além de linda, a moça canta bem para cara***. Gosto do estilo pop-country popularizado por Taylor Swift e Carrie Underwood, pode dar certo para o The Voice ter uma competidora assim. Foi escolhida unicamente por Adam Levine.

Ashley De La Rosa
"Shark in the Water", V V Brown
Performance não exibida por completo. Foi escolhida por Christina Aguilera para integrar seu time.

Jordan Rager
"Chicken Fried", Zac Brown Band
Performance não exibida por completo. Foi escolhido por Blake Shelton para integrar seu time.

Karla Davies
"If I Die Young", The Band Perry
Performance não exibida por completo. Foi escolhida por Adam Levine para integrar seu time.

ALyX
"Just Like a Pill", P!nk
Performance não exibida por completo. Foi escolhida por Blake Shelton para integrar seu time.

Eric Tipton
"You Make My Dreams", Hall & Oates
O integrante perdido do Fat Family, brincadeiras a parte, não foi escolhido por nenhum dos jurados, mesmo tendo uma voz bastante interessante, talvez não para o programa, não sei, talvez com músicas certas poderia ir adiante na competição.

Mathai
"Rumour Has It", Adele
Para tudo! Uma das melhores vozes da temporada. Início bastante similar ao que Haley Reinhart fez na última temporada do American Idol, com passagens doces pelo refrão e rosnados excelentes. Escolhida por Adam Levine, Blake Shelton e Cee Lo Green, optou por escolher o lead-singer do Maroon 5 como treinador.

Como já dito, o próximo programa será o último de audições as cegas. Adam Levine, Blake Shelton e Christina Aguilera só tem espaço para mais dois candidatos, já Cee Lo tem espaço para 3. Quem conseguirá ter a "equipe perfeita" para a fase das batalhas? Façam suas apostas e torçam pelos seus favoritos.

P.S.: Considerando o fato de que, diferentemente da primeira temporada, não teremos repescagem, os candidatos que não foram selecionados foram considerados "eliminados" do programa.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Pretty Little Liars - 02x21 - Breaking the Code

Botando o terror desde vampiros de Mystic Falls até menininhas da Rosewood High School.

Outro episódio delicioso de Pretty Little Liars, com muita crocância partindo da família Hastings, com direito a retorno da psicopata das piscinas, novo brinquedinho de "A" e, para colocar a cereja no bolo, palhaçada da cabeçuda de olhares esbugalhados com conversa de sogra para genro.

Aliás, nunca ri tanto com Aria num único episódio. Parece ser recorrente os produtores da série e, principalmente, os roteiristas ao darem cenas cômicas de forma alternada entre as personagens da série, com uso frequente em Hanna, mas que deixou um espaço nutritivo para Aria, desta vez.

A moça que revelou que manteve seu relacionamento para as suas best friends forever mais rápido do que um narrador de futebol, vou além, com mais empolgação do que narrador de rodeio. Como se não bastasse, ainda ri mais ainda com a ida dela e das Liars à procura de pistas sobre o assassinato de Alison e quem é seu stalker.

A forma como elas chegaram ao endereço, desenbolsando a quantia de US$2 mil, cedidas lindamente por Jason à sua nova little sis, foi pífia. Enquanto achávamos que descobriríamos algo relativamente importante para a trama, só ficamos com um endereço.

Endereço o qual servia de caixa postal para uma firma de advogados e que hoje mantém um vovô que está quase parecendo uma múmia, mas que fez meu dia assustando as nossas garotas e me levando ao delírio ao me fazer morrer de rir com o susto desesperado que fez Aria tomar um belo de um capote.

Falando em Aria, a coitada viu sua mamãe, Ella Montgomery, ir atrás de Ezra Fitz para ver quais são as boas e más intenções do jovem professor com sua filha. Professor que pode estar de mudanças e deixar Rosewood por Nova Orleans.

Antes de seguir com maior profundidade mitológica do endereço descoberto pelas garotas, vamos conversar um pouquinho sobre Emily, que ficou um pouquinho deslocada com o fim do seu relacionamento com Maya, mas que também não se contenta com Paige, a psicopata das piscinas.

Gostei do retorno, Emily merece alguém melhor do que Maya e ver a nossa psicopata mais amada do que a psicopata cega de volta é interessante, pelo menos para mim, para falar algumas verdades na fuça da morena de que a descendente da linhagem Bennett não presta e é podre (só quem assiste The Vampire Diaries entende).

Mudando de casa e de plot, vamos de encontro com Spencer, que traz o retorno da potencial vilã da série, que bota medo em vampiros também em The Vampire Diaries e é serial killer por lá. Torey DeVitto semeando o terror nos sets de filmagem de diversas séries.

Melissinha Hastings, que trabalhou na tal firma de advogados, entra de volta para o topo da cadeia alimentar da série e tem tudo e mais um pouco para ser "A" e/ou a assassina de Alison DiLaurentis. Conhece o segredo da família e sabe que seu ex-peguete é seu irmão. Tenso, quase um incesto.

E, por fim, aprofundamos na história policial de Hanna e de mamãe Ashley Martin, mas muito mais com o conhecimento de que "A" mudou de alvo e escolheu atingir Mona desta vez. Eu, particularmente, tenho minhas impressões sobre Mona e que isto faz parte de um elaborado plano para destruir as Liars de dentro, como uma pseudo-aliada, mas enfim, deixo para discutirmos no especial que TODOS ama. Você já sabe onde. http://bit.ly/gbMcup

O mais interessante, entretanto, em todo o episódio, esteve no fato de Ella Montgomery e Ashley Martin, as mães de Aria e Hanna, respectivamente, parecem descobrir que algo/alguém persegue as meninas  com mensagens ameaçadoras e que faz uso do codinome "A" para arquitetar suas falcatruas.

Agora as coisas parecem estar bem desenhadas, ou não, só sei que Pretty Little Liars vai encaminhando sua trama para a season finale mais aguardada do dia 19 de março, afinal, quem está pronto para ver suas teorias sambadas na tua cara?

Once Upon a Time - 01x13 - What Happened to Frederick

Destruindo lares alheios e acabando com casamentos.

Pois bem, passamos da metade da temporada e chego a conclusão que Once Upon a Time esconde muito mais do que apresentou até então. É um erro alegar que por este motivo a série esteja caminhando a passos curtos e isso seja prejudicial para seu desenvolvimento, muito pelo contrário, os mistérios moverão a série para grandes e futuros saltos.

Antes de seguir com qualquer comentário sobre o episódio, descobrimos de onde vem toda a saliência cativante e ousada de Chapeuzinho. A Vovó é tão safada quanto, que se Emma não quiser subir na motoquinha de August (!), ela mesmo o faria sem exitar. Genética maravilhosa, não?

Já que citei August, o escritor forasteiro com nome finalmente revelado, preciso comentar sobre sua relação com o livro de Henry. Ainda é muito cedo para fazer qualquer alegação sobre o personagem, mas ele aparenta saber muito mais do que qualquer outro e isto é algo que a série precisará explicar muito bem para não se perder e abrir espaço para furos ou respostas superficiais.

Ainda em Storybrooke, a destruidora de lares ataca e acaba demolindo o casamento alheio, além de virar o assunto da cidadela miúda. Mary Margareth virou motivo de xingamentos e foi altamente difamada em praça pública, mesmo levando tabefe gostoso de Kathryn na fuça e chorando com sua roommate/filha, Emma.

Mudando de cenário e indo para o chroma-key da Terra dos Contos de Fadas, a história centrou na Princesa Abigail, a filha do Rei Midas, a prometida de Príncipe Charming, abandonada por Snow White e que amava um guerreiro, Frederick, que defendeu a vida de seu pai.

Misturando muita mitologia grega com os contos clássicos de fada, a série segue dando show e ensinando como fazer grandes adaptações e histórias completamente originais e sem precedentes na TV mundial. Palmas, mais uma vez, para a produção executiva que segue sendo excelente.

Frederick, relativo ao professor de educação física da escola de Storybrooke, acabou sendo salvo por Encantado/David, que mergulhou fundo na água do rio e enfiou a faca em Siren, como a imagem de Branca de Neve, mas revelada por não ser o amor verdadeiro de Encantado.

O gancho do episódio ficou por conta da malemolência de Regininha, que DESAPARECEU com uma carta e com um corpo, na maior audácia e no maior mistério. Onde foi parar a versão "real" da filha do Rei Midas? Pois é, não sei, só a série poderá nos dizer.

P.S.: Episódio novo daqui a duas semanas e o episódio seguinte a este será a de CHAPEUZINHO VERMELHO! A biscate mais amada de toda a história televisiva (depois da vampira Katherine, claro).

Nikita - 02x15 - Origins

Episódio de flashback, cheio de plot twist e com Alexandra Udinov mostrada ao mundo só podia ser FO-DA!

Nikita consegue me surpreender a cada semana, consegue ser sensacional e manter um ritmo alucinante. Se no último episódio de The Vampire Diaries (3x15 - All My Children) eu elogiei a forma como a série tem de se renovar, o mesmo vale para Nikita.

São tantas reviravoltas servindo como sobrevida para a história que um cancelamento a esta altura do campeonato seria uma grande perda não só para os fãs da série, mas também para a televisão americana em geral, que desde 24 não tem nenhum grande seriado de ação (além do remake de Hawaii Five-0).

O grande mote do episódio foi o fato de Alexandra sair das sombras e ressurgir feito uma fênix em plena coletiva de imprensa de titio Sergei Semak e mexer com toda a trama. Além disto, o envolvimento de Amanda e Ari Tasarov (ou seria Bill Clay?) também foi posto em jogo, agora, tanto Nikita e sua trupe, como Amandinha, tiveram de se juntar para ajudar Alex sair viva do hotel.

Aliás, a tentativa de fuga de Alex Udinov do hotel, assim com toda a ajuda que ela precisou ter de Ari, primeiro para não entregá-lo ao magnata russo e fuder com o financiamento da Gogol e da Division e segundo para conseguir sobreviver a uma série de ataques.

Michael surgindo do nada salvando Alex nos instantes finais foi bacana, mais ainda foi vê-la retornar ao hotel e praticamente declarar guerra a Sergei pelo domínio da Zetrov e por sua mamãe também, afinal Katya está neste momento dopada por drogas dadas a mando de Sergei.

Amei o nosso nerd querido, Birkhoff, apontando uma arma para Carla, que passou a mão no tablet de Nikitinha e quase acabou sentenciando a morte de Alex e Ari ao mesmo tempo no hotel onde toda a Gogol estava, digamos, "hospedada".

Agora, Carla parece se unir a Percy para reconstruir a Division, talvez este possa ser o sonho de Carla, mas Percy vai usá-la como uma arma dentro do clã dos mocinhos da trama. Amanda e Ari mantém o interesse em poder e mais poder, além de muita grana desviada dos cofres da Zetrov. No balaio do gato, Serguei pode ser o único a sambar no próximo carnaval.

Nikita terá uma pausa e só retorna com episódios inéditos na segunda quinzena de março (16/03), e eu já começo a campanha #SaveNikita desde já. Queremos uma terceira, quarta, quinta e sexta temporadas, afinal, no ritmo que está essa série só pode acabar, tipo assim, NUNCA.