Pretty Little Liars

Leia reviews e textos relacionados à Pretty Little Liars , a série baseada na obra de Sara Shepard, que é mais crocante entre todas no planeta, com mistérios sem fim, muita cretinice e que anda mudando a forma de se assistir à TV.

Teen Wolf

Leia reviews e textos relacionados à Teen Wolf , o maior fenômeno da MTV americana, com as histórias mais bizarras e com o maior número de sambadas por metro quadrado.

Falling Skies

Leia reviews e artigos relacionados ao Falling Skies , o sucesso da TNT que vem para responder se o Darth Vader é um aliado ou um inimigo? (Como se ninguém soubesse a resposta).

Under the Dome

Leia reviews e textos relacionados a maior aposta de verão da CBS, Under the Dome , baseada no livro homônimo do icônico Stephen King.

The Killing

Leia reviews e textos relacionados a série que foi cancelada, mas posteriormente descancelada pela AMC. Venham ver The Killing ! Agora com co-produção da Netflix.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Eu Sei o Que Você Fez no Verão Passado: Janel Parrish

Game on, bitch.

Tá, aqui não é Pirulitolaiars (Kelvin, desculpa mas roubei sua palavra), mas não consegui resistir a piadinha sem graça. Bem, como vocês já devem ter percebido, nessa semana na nossa coluna de biografias vamos falar da nossa querida Mona Janel Parrish.

Janel nasceu em Oahu, no Havaí, no dia 30 de Outubro de 1988 e é atriz e cantora. Em 2003 cantou a música "On My Own", do musical Les Miserables, no reality Star Search. E, para a sua alegria, depois de muita procura numa varredura pelo YouToba (e não é parente do Toby), fomos achar um vídeo de Janel no Star Search perdido no MySpace. #BITCHCANSING

Em 2007, Janelzinha assinou contrato com a Geffen Records para produzir seu primeiro álbum. Chegando, inclusive, a lançar seu primeiro single, "Rainy Day", que esteve incluso na trilha sonora de Bratz, onde ela protagonizou o filme como a Jade. E, para alegrar mais ainda seu dia, confira o clipe que a atriz fez pra canção.


Além de Bratz, ela fez  filmes como Geppetto e Triple Dog. Participou de séries como True Jackson, Heroes, The O.C., Zoey 101, Baywatch e atualmente está arrasando fazendo a nossa louca e querida Mona Vanderwaal, promovida a personagem regular, na série Pretty Little Liars.

A carreira da nossa Liar não é tão grande, mas eu resolvi coloca-lá essa semana, pela sua maravilhosa interpretação na série, tanto sendo louca, médium, cantora ou uma verdadeira bitch.

Espero que vocês gostem da coluna e também comentem com ideias de atores para próximas semanas ou me xinguem mesmo (estou carente, então comentem). E na próxima semana nossa coluna será invadida pelo sarcasmo.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Suits - 02x06 - All In


You owe me”.

O que Suits tem de melhor? Regularidade. É inacreditável como a série consegue apresentar de bom e manter o nível, mesmo quando o episódio apresentado não tem, em partes, nada a ver com o conteúdo que estamos acompanhando e aguardando para ser desenvolvido.

O “Caso Tanner” fica um pouco de lado, esquecemos um pouco as acusações gravíssimas que Harvey Specter e o escritório Pearson & Hardman enfrentam e pegamos algo mais light. E mesmo assim, vimos um pouco dos riscos que o Harvey está disposto a tomar, não importa o que estiver em jogo.

Tudo começa quando um cliente e amigo próximo decide, simplesmente, assinar um contrato em um guardanapo oferecendo a empresa dele por fichas de US$ 3 milhões para alimentar o vício. Foram radicais as tentativas dentro e fora da corte para conseguir a empresa de volta e a adaptação de Mike para a frase do Harvey quem mudou totalmente as coisas e o rumo das negociações.
Você sempre diz sobre ter uma arma apontada para a sua cabeça, mas e se tirássemos nossa jaqueta e mostrássemos que temos uma bomba em nosso peito?
Decidir num jogo de pôquer o futuro da companhia de um cliente além de arriscado é um ato bastante negligenciado e, apesar de concordar com a bronca que o Harvey tomou de Jessica, ela também não seria a pessoa mais adequada para dar o sermão.

Afinal, Jessica Pearson simplesmente depositou dinheiro nos fundos de campanha da juíza que negou o pedido de sigilo do “Caso Tanner” somente para, caso a juíza não mudasse de opinião, alegar em corte conflito de interesses. Uma jogada não muito limpa, por isso achei a bronca dela para o Harvey como um pouco exagerada, vinda de quem vindo.

Em compensação, vimos um lado diferente de Jessica, uma postura diferente sobre o caso e que ela também segue a linha do Harvey de simplesmente destruir o seu oponente. Foi isso que fez com a tal juíza na época da faculdade, só para tirá-la do caminho em busca de um cargo almejado por ambas.

E como Rachel está deslocada na série sem seu envolvimento com Mike Ross, está sendo divertido ver sua interação com o Louis. Não é algo que torcemos para que vire um casal, mas eles formam uma boa dupla. Um bom time. Assim como Specter e Ross.

Achei que o Harvey não saberia que o Louis quem contou ao Hardman sobre o “Caso Tanner”, muito menos esperava o tom de ameaça do Harvey, mas finalmente descobrimos como as pessoas ficam devendo uma para ele.

Enfim, episódio excelente como sempre, comprovando um excelente ritmo e uma história muito bem endossada e trabalhada de forma brilhando pelos roteiristas. Claro que queremos saber o que vai acontecer, mas ainda falta muita coisa pra acontecer e, claro, estaremos aqui para discutir sobre.

P.S.1: Eu não sou Harvey, mas sigo de luto por Donna. #savedonna
P.S.2: Outra coisa que somente Suits tem como excelência: Referências. Sempre boas e bem colocadas.

Jane by Design - 01x17 - The Sleepover


Mais madura, mais fofa, mais divertida e torcendo mais ainda por renovação.

Pois então, minha gente, estamos quase próximo ao fim de temporada de Janinha que estou pavoroso por não ter ouvido nenhum pronunciamento oficial da ABC Family ou de qualquer responsável pela série. Só nos resta um episódio e nada. Os números são regulares, comparados a outras produções da própria emissora, mas não está garantido absolutamente nada.

Enquanto ficamos apreensivos pelos futuros rumos de Jane by Design, o que falar deste episódio? Uma delícia saborosa, superior ao anterior e que nos mostra uma Jane muito mais madura e tendo de lidar com os problemas de sua profissão antes mesmo de curtir sua primeira festa.

O bacana do episódio é que, ao mesmo tempo em que precisava preparar o terreno para o encerramento da trama envolvendo todo o rolo com Jeremy na Donovan Decker, conseguiu construir de forma interessante a solidão de Jane, mostrar a tensão entre ela e Billy que tanto adoramos e, por fim, desenvolver bem o plano pessoal da personagem para o desenrolar da finale.

Adorei a cena inicial cheia de referências a filmes de terror com Billy pregando um susto em cima de Jane, da mesma forma como gostei dos dois preparando a festa e com aquela certeza de que o plano de tapear Ritinha Shaw daria extremamente errado.

A festa serviu não só para a descoberta do plano que Billy e Jane prepararam pra tapear Rita, mas também para juntar novamente Billy e Zoe e para comprovar, de uma vez por todas, como o menino Nick tá tão avulso da história. Gosto da iniciativa do roteiro em tentar colocá-lo nas situações do episódio, mas acho mais natural ele perder espaço nos próximos episódios como Lulu teve.

O que não gostei mesmo foi ver Eli e India se envolvendo, o que só me levou a concluir que odeio Eli, odeio India, odeio Zoe e quero “Jilly”, ou “Bane” se preferir. Mas acho que meu ódio durará pouco, adoro a canalhice de India, não consigo ficar bravo com ela, mesmo com ela dormindo com Eli.

O grande mote do episódio, no entanto, foi a ida de Jane para Londres na tentativa de trazer Jeremy de volta e consertar a bagunça toda que acabou virando o acordo entre a Donovan Decker e a Harrods.

Gostei da despedida que acabou virando a situação, foi praticamente um grande pedido de desculpas vindo de Jeremy e acho um fim digno do personagem, principalmente por crer ao que deu a entender de que ele não volta mais pra série.

O que me faz pensar: Como Jane vai salvar a parceria Donovan Decker/Harrods? Como Jane vai se livrar do sermão que está por vir de Ritinha? Será que Jane vai estragar, novamente, o sonho do irmão? Será que mamãe Kate voltará pra limpar a bagunça que deixaram da festa? Até quando Jane vai conseguir viver nessa vida dupla? Pois é, são perguntas para o próximo episódio.

P.S.: Eli achando que Jane não quer se envolver com ele porque ela é MAIS VELHA? Tadinho, essa vida dupla que não lhe permite contar a verdade...

Órfãos de Série: Everwood

Aproveitando que me fizeram assistir Revenge e cair de amores, novamente, pela Emily VanCamp, hoje o Órfãos de Série vai ser sobre Everwood, e provavelmente muita gente não conhece (ou conhece?).
Sabe aqueles dramalhões que você chora vendo? Everwood era assim, não tinha um episódio que eu não ficava me segurando pra não chorar, era drama pra todo lado mas até que a série era bem boa. Everwood teve apenas 4 temporadas, tendo seu fim em um episódio duplo que me fez chorar mais do que a duração da série inteira.

Enfim, Everwood conta a história do médico Andy Brown (Treat Williams) que se muda pra cidade Everwood depois da morte de sua esposa (nota: no Brasil a série se chamava Everwood: "Um Lugar Para Recomeçar", um nome bem propício para a premissa da série), e junto com ele vêm seus filhos Ephram (Gregory Smith) e Delia (Vivien Cardone). Andy resolve usar seu dinheiro para abrir um consultório no local, atendendo gratuitamente,  e isso não agrada ao Dr. Harold Abbot (Tom Amandes), médico local e pai da Amy Abbot (Emily VanCamp linda, novinha, super talentosa).

Como eu disse a série é extremamente dramática, na primeira temporada tem o drama de Colin Hart (Mike Erwin) que era namorado de Amy e estava em coma. Amy no entanto começa a se envolver com Ephram e tudo dá uma reviravolta imensa, e eu não vou contar caso alguém queira ver a série.

A série também tem vários diálogo cômicos, e enquanto o relacionamento de Ephram e Andy é super conturbado, o relacionamento pai e filha de Andy e Delia é engraçado e lindo de se ver. Até hoje eu lembro de uma cena de quando Delia teve sua primeira menstruação e saiu pra comprar absorvente com o pai, enfim, só assistindo pra entender.

O encerramento da série teve um nível muito bom de telespectadores: 3,6 milhões, e o episódio duplo, chamado Foreverwood manteve à risca a premissa da série. Foi um encerramento muito bom e foi uma pena ter terminado tão cedo, quando ainda tinham algumas pontas soltas, mas foi satisfatório.

Everwood é uma série pouco conhecida, talvez pelo fato dela ter acabado antes da fusão de Warner Bros. com a UPN que deu origem a CW, mas é uma série que vale a pena assistir com uma caixa de lenços do lado.

Na próxima semana teremos um Órfãos de Série um tanto quanto problemático, em relação à mãe e filha. Alguém se arrisca a dar um palpite?

domingo, 29 de julho de 2012

Séries à Trois: Once Upon a Time, Revenge e American Horror Story

Mágico, vingativo e assustador.

Como ninguém respeita o regulamento desse troço e como nós definimos as coisas meio que de forma apressada, o Séries à Trois dessa semana não teve um tema definido e muito menos seguiu a lógica proposta na semana passada de rodízios.

Nós nos comprometemos semana passada em assistir três séries que estrearam ano passado e que são, apesar de tudo, um sucesso de crítica e de audiência. Hoje, nós falaremos sobre a série épica
Once Upon a Time, o novelão Avenida Brasil Revenge e mais uma criação sem noção de titia Ryan Murphy, American Horror Story.



Once Upon a Time
por João Gabriel, indicação de Ananda Dias
Eu sempre tive vontade de ver Once Upon a Time, mas não sei qual os motivos de não ter visto o piloto dessa coisa linda antes. Agora só não sei se agradeço ou xingo as duas pessoinhas que me mostraram OUAT, porque agora tenho mais uma série pra me atualizar.

Se você sempre quis saber o que acontece depois do "... e viveram felizes para sempre" essa série é a certa. Gostei do jeito que os personagens viram pessoas normais não lembrando de seu passado.

A série traz a história de Emma, a filha de Branca de Neve com o Príncipe Encantado que foi mandada pro mundo real, para que quando ela completasse 28 anos voltasse para salvar eles de uma maldição que a Bruxa Má os lançou.

Falando da Bruxa Má, tenho que dar parabéns para a interpretação de Lana Parrilla, porque simplesmente adorei a sua interpretação da Bruxa Má/Prefeita/Mãe do mal. Ri muito, quando ela ofereceu bebida de maça pra Emma.

A série me deixou com a sensação de quero mais, com uma vontade de descobrir como os personagens serão adaptados ao mundo real e se o filho de Emma é ou não algum personagem das histórias clássicas.

Agora o que me resta fazer é correr atras do prejuízo e me atualizar nessa coisa de louco, nem que eu tenha que ver durante as aulas, igual eu fiz com Teen Wolf (Mãe, minhas notas ruins, serão culpa  do Kelvin e da Ananda). 


Revenge
por Ananda Dias, indicação de Kelvin Bastos
Essa não é uma história de perdão, é uma história de vingança e de como eu vou me vingar desses dois trolls que me fizeram assistir Revenge e, consequentemente, me apaixonar pela série.

Eu sempre tive curiosidade por Revenge mas sabe-se-lá porque, nunca assisti. Morro de amores por Emily VanCamp desde quando ela trabalhou em Everwood (e eu não sou velha gente) e mais uma vez a moça mostrou que sabe dar um show em atuação.

Revenge te prende desde o início com a busca de Emily Thorne (que já se chamou Ananda Amanda Clarke) por vingança contra aqueles que destruíram sua família (vulgo, seu pai). Passando o verão nos Hamptons, ela logo se aproxima da realeza família toda poderosa, os Graysons. A rainha chifruda Victoria fica desconfiada com as atitudes da menina e coloca o capanga assistente do seu marido atrás dela. Mas de nada adianta e ela não acha absolutamente nada.

Já no piloto Emily causa confusão com a antiga moradora de sua casa, e faz com que ela seja "exilada" dos Hamptons. Revenge é uma série boa, tem a dosagem certa de suspense (mas não me assusta nada) e é bom ver a Nina Emily/Amanda se vingando da Carminha Victoria e de todos os outros que fizeram a moça sofrer.

Às vezes me lembra um pouco um dramalhão mexicano mas a série consegue sair dessa e se tornar muito boa de assistir. Ressalto mais uma vez a atuação impecável de Emily VanCamp, que é o que de início não me fez desistir da série.

Mas a série conseguiu me deixar com vontade de saber o resto da história, principalmente com o ápice da série já no início do piloto, que é o que com certeza fez muita gente continuar assistindo pra saber como e por quê aconteceu aquilo e eu como sou troll não vou falar nadinha do que é.

Como eu tô de férias em greve na faculdade, eu tenho tempo de sobra pra assistir essa bagaça, então eu vou terminar de assistir (ao contrário do Kelvin xD). E eu recomendo Revenge pra quem quer mistério e suspense, na dose certa.

American Horror Story
por Kelvin Bastos, indicação de João Gabriel
E lá fui eu ver o piloto dessa coisa. Ainda não sei bem o que pensar e se foi suficiente para me fazer assistir a primeira temporada. No contexto geral é uma série que lembra uma mistura de muitos filmes de terror e, apesar de tudo, tenta ser impactante e o meu maior susto durante todos os minutos foi ver Bianca Lawson, que parece me perseguir, pior do que o cara “tostado” correndo atrás do Ben.

Eu, particularmente, não sou dos fãs mais árduos do gênero, mas também sou indiferente quanto ao mesmo. American Horror Story tenta, pelo menos, passar uma imagem de mirabolante e o que me passava pela cabeça era “quando vão arrancar os olhos esbugalhados da Connie Britton?”.

Gosto do trabalho da atriz desde Friday Night Lights e ela é um dos motivos de eu querer ver Nashville (mentira, motivo principal: Hayden Panettiere), mas tenho de concordar que eu achei ela melhor aqui, lidando com o pitoresco, do que assumindo seu trabalho com o dramão. O diálogo dela com o marido que termina em sexo foi bom, mas eu prefiro ela com o homem-látex.

E eu não sabia se ria ou se chorava com a situação. O piloto acontece muitas coisas e de forma muito rápida, e me senti meio que perdido no meio dos pensamentos de Titio Ryan Murphy, co-criador de American Horror Story com Brian Falchuk (que também divide a produção executiva de Glee ao lado de Murphy).

A experiência não é das mais difíceis, aliás, o piloto da série é ousado em alguns pontos, e único na atual conjuntura da televisão mundial, mas ainda achei fraco pelo hype criado entre o círculo de seriadores (e da encheção de saco do João), esperava algo um pouco mais creepy, um pouco menos previsível.

Entretanto, fiquei curioso pra saber um pouco mais da história, mas ainda não tenho a certeza absoluta de conferir a série como um todo. Ainda mais neste momento. Estou em maratona de Battlestar Galactica e tenho que me atualizar em algumas séries a qual assisto, mas um dia, num futuro nem tão distante, descubro o que acontece nessa naba.



Para a próxima semana a coluna será uma sambada na cara de todos nós colaboradores, não satisfeito em ver grandes produções ou séries de qualidade, o requisito mínimo para a semana que vem é ser uma série cancelada com menos de uma temporada completa. Ou seja, só coisa ruim.

Eu (João) irei ver a porcaria de The Cape, Ananda irá ver a merda de Man Up! e Kelvin irá ver o lixo de Work It. Esperamos, como sempre, a sua colaboração com seu comentário e, claro, dicas saborosas do que vermos futuramente. Então, até semana que vem, com muita bomba!

sábado, 28 de julho de 2012

Audiência: Pretty Little Liars, America's Got Talent, Cerimônia de Abertura das Olimpíadas e mais

Numa semana com os principais retornos das produções do canal a cabo SyFy, a coluna Audiência vem recheada com os números do principal reality show deste período, America's Got Talent, que além de liderar noite com larga vantagem em número total de telespectadores, vai sendo perseguida de perto pela programação da Fox e seus realities alimentícios (exatamente o que você leu) em seu rating. E com Olimpíadas no ar, os números recordes da abertura dos Jogos de Londres 2012 também estão na pauta.

Além das informações de  America's Got Talent e as competições de comida da Fox, Hell's Kitchen e MasterChef, a coluna Audiência essa semana traz as estreias de Alphas e Warehouse 13; os números de Pretty Little Liars, Saving Hope, Rookie Blue, Anger Management e Dallas; e claro, a Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos Londres 2012.
Para abrir esta semana, sem trocadilhos por ser uma Cerimônia de Abertura, os Jogos Olímpicos de Londres levou para a frente da TV apenas em território americano quase 41 milhões de telespectadores. Recorde absoluto, desde que os números começaram a serem computados pela Nielsen, há mais de 50 anos. Como comparação, as aberturas de Atlanta (1996) e de Pequim (2008) tiveram 39,8 e 34,9 milhões de telespectadores. Os números desta cerimônia tem 15 milhões a mais desde a última Olimpíada na Europa, em Atenas (2004).

Liderando as noites em transmissões não-esportivas, o America's Got Talent vai levando firme e forte a sua incrível audiência, com 10,43 milhões em total de telespectadores e 2,6 de rating em público-alvo. E as competições da Fox, Hell's Kitchen e MasterChef, vieram logo atrás, empatadas em demo (2,6 cada) e com 6,2 milhões de telespectadores, cada.

Depois de ter os piores índices da temporada em seu episódio passado, Pretty Little Liars respira aliviada com um bom ganho em audiência, tendo 2,42 milhões de telespectadores, com os mesmos 1,0 de rating da semana passada.

O retorno das séries Alphas e Warehouse 13, ambas da SyFy, mostram um bom retorno, comparados aos seus finais de temporada. Warehouse 13 teve um ganho de 31% em total de telespectadores e de 23% em rating, totalizando 2,1 milhões e 1,0 respectivamente. E Alphas seguiu no embalo, mostrando um aumento de 50% em total de telespectadores e de 24% de rating, somando 1,7 milhões e 0,7, respectivamente.

Quem segue comemorando bons índices nesta Summer Season é Rookie Blue, a produção canadense/americana teve 5,75 milhões de telespectadores e 1,5 em demo, um aumento de 14% e um décimo, respectivamente.

Outra parceria Canadá-EUA que, apesar dos fraquíssimos números, vai ganhando audiência semana após semana, é Saving Hope. A série médica/sobrenatural teve sua quarta semana de aumento de audiência seguida e teve 2,9 milhões em total de telespectadores e 0,6 em rating de público-alvo.
E Anger Management, série de Charlie Sheen, teve uma queda depois de respirar um pequeno alívio na semana passada. A série da FX manteve seu rating de 1,0 em público-alvo, mas caiu dois décimos em total de telespectadores, caindo para 2,4 milhões.

E mesmo sendo a vice-líder do dia de transmissão, a série Dallas, da TNT, não teve um dia muito feliz, depois de ganhar dois décimos semana passada, teve uma queda de quatro décimos esta semana em total de telespectadores e dois décimos em rating, finalizando com 3,2 milhões de telespectadores e 0,7 em rating.

Fontes: TVLine, TV by the Numbers e Nielsen Corporation.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Playlist: Chasing the Summer

Enquanto no Brasil estamos vivendo em plena era glacial, nos EUA eles estão em pleno verão e ainda ficam reclamando disso. Em um país onde definição de música é “ai, ai, ai, ai, ai, ai, assim você mata o papai” ou “eu quero tchu, quero tcha”, nós pessoas de mentes sujas iluminadas podemos nos salvar com as trilha sonora dos seriados da Summer Season.

Todo seriado que se preze tem uma trilha sonora boa mentira, e isso é o nosso consolo (não pensem merda), por isso eu (Ananda Dias) e o Kelvin Bastos trazemos para vocês algumas musiquitas para animar o seu verão inverno e trazer o calor que vocês não conseguem sozinhos para mais perto de vocês.

Pra começar, uma cena divertida com Ericazinha (porque Erikinha é nome de puta garotas de programa) sensualizando e passando a mão na perna de Scott, com Lydia perguntando se Allison não sentia ciúmes do Scott, olhando a situação, durante o episódio “Venomous” (2x05), de Teen Wolf. A música é “Haven’t Had Enough”, de Marianas Trench, que você pode ouvir abaixo.



E como Teen Wolf é uma das séries com uma das melhores trilhas sonoras deste período ensolarado na terra do Tio Sam, nada melhor do que ter outra música figurando nesta playlist especial de Summer Season, e a música excelente tinha de ser “Fear the Fever”, de Digital Daggers, que toca no episódio “Frenemy” (2x06), durante, mais uma, DR entre Allison e Scott, que culmina em uma delicada cena de pegação no carro enquanto Jackson fugia de sua “prisão”. Cena extremamente sensível, ainda mais com Stiles acordando-os pra dar a notícia.


Se juntando a lista, temos a talentosa P!nk e seu hit “Raise Your Glass”, que toca durante o piloto de Jane by Design, enquanto a personagem de Erica Dasher está experimentando as roupas de sua patroa, Gray Chandler Murray.


E como Janinha é puro amor, a cena romântica entre Billy e Zoe, depois dele descobrir a verdade sobre a personagem da atriz brasileira, é mais amor ainda. Ainda mais quando se tem “Stupid Pretty Girl”, de Anthony Salari, pra embalar a cena, que foi ao ar no episódio “The Second Chance” (1x14).


A líder em audiência do Megastore Series e da ABC Family não poderia ficar de fora, certo, sim ou claro? E é bem óbvia a presença de Pirulitolaiars (mais conhecida como Pretty Little Liars) por aqui. Principalmente quando ‘A’ chama as vadiazinhas para o jogo com a mensagem épica “Mona played with dolls. I play with body parts. Game on, bitches!” com fotos “daquela noite” espalhadas por todo o carro, durante o episódio “It Happened ‘That Night’” (3x01).


Uma das melhores e mais sólidas séries deste período também precisa ser homenageada, ainda mais se toca Gotye para começar mais uma temporada de Suits, com Jessica Pearson sabendo tudo a respeito do segredinho de Mike Ross. Com “Smoke & Mirrors” trilhando a cena de abertura do episódio “She Knows” (2x01), fica fácil saber porque Suits é uma das melhores séries em exibição.


E pra comprovar que Suits além de excelente tem uma das melhores trilhas sonoras, nada melhor do que o encerramento do episódio “The Choice” (2x02), com a música “Time Go”, de Caught a Ghost, pra embalar a triste descida de elevador da Rachel, depois do término do relacionamento que mal havia começado, pelo bem do segredo de Mike Ross, e a declaração de afiliação de Harvey Specter a Jessica Pearson, na guerra civil que está por vir dentro do escritório Pearson & Hardman.


Pra encerrar a playlist desta semana de muito sol e água fresca, Awkward precisa também ter a sua pontinha. E para um papo pra lá de estranho de Jenna com Jake, no episódio “Resolutions” (2x01), dela falando que não é mais virgem e eles dois se assumindo publicamente como um casal, a música “Left Behind”, de Imperial Mammoth, esteve mais do que perfeita.


Mas espere, ainda tem outra! Suits em seu último episódio, "Break Point" (2x05), cortou os corações de todos os seus fãs. Como se não bastasse demitirem a melhor secretária do mundo por conta de um ato irresponsável (ok, foi justa-causa, mas ainda estamos revoltados!), eles ainda precisavam colocar "That Home", da Cinematic Orchestra, pra embalar o momento? Heartbreaking. Aliás, essa canção foi tocada recentemente em Teen Wolf, durante o episódio "Raving" (2x08), quando o Xerife Stilinsk conta para o Stiles que foi despedido/afastado do cargo.


Então é isso pessoas. Durante todos os posts da coluna Playlist o título será um trocadilho com alguma outra música, fazendo referência ao tema da coluna. E se você não encontrar a referência, DON’T PANIC! Porque nos finais de nossos textos traremos a solução do enigma mais esperado dos últimos tempos, só que não, né.

A referência musical dessa semana foi com “Chasing the Sun”, música da boyband britânica, The Wanted, que é um dos grandes hits desse verão americano, e do nosso pavoroso inverno brasileiro. Até a próxima.


P.S.1: Quão irônico a música escolhida para ser referenciada no post da Summer Season ser também tema de A Era do Gelo 4 (Ice Age: Continental Drift)?
P.S.2: Super indico verem o clipe especial temático de “Chasing the Sun”, ainda mais para ter a oportunidade de ver Manny, Ellie, Diego, Sid e companhia dançando no fundo. Hilário.
P.S.3: Anthony Salari, autor da canção "Stupid Pretty Girl" para Jane by Design, deu (muita calma nessa hora) uma entrevista EXCLUSIVA para o Entrelinhas Casuais, meu (Ananda) blog, deem uma passadinha por lá, clicando em http://bit.ly/QQo8SP.
P.S.4: Deixe a sua sugestão para tema do nosso Playlist, além de deixar a sua opinião nos comentários!

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Termômetro: Perception


Deu pra perceber, e sem precisar ter a alta-sensibilidade do personagem do McCormack, que esta semana estamos com algumas novidades. Entre elas, a criação de colunas semanais é o grande destaque. Nesta coluna, falaremos sobre séries de forma geral, desde uma primeira impressão atrasada ou não ou até mesmo uma temporada inteira (como já estou preparando para uma semana especial que está por vir).

A coluna Termômetro do Megastore Series virá sempre com uma série diferente analisar todos os seus prós e contras de sua produção, bem como o desenvolvimento de história e as atuações de seus atores, através de um “termômetro” que medirá a “temperatura” da série, variando entre 0º a 100º (o que eu duvido que alguma série tirará de mim).

Essa semana, o alvo de análise é Perception, produção da emissora TNT e que conta no elenco com o antigo astro da comédia Will & Grace, Eric McCormack. Só assisti ao piloto cerca de uma semana depois de ir ao ar e por indicação do colaborador João Gabriel.

E depois de tudo que vi, Perception comprovou-se ser apenas mais um drama assistível e, por ter McCormack no elenco, uma obrigação prazerosa a todos os seriadores.

Aliás, o Dr. Daniel Pierce, personagem de McCormack, além de ser um genial professor de universidade e, apesar de sofrer de esquizofrenia, é o que a série tem de melhor. Ele encorpara bons elementos presentes em personagens como House (Hugh Laurie) e nos diverte inúmeras vezes com seus atos até um pouco insanos.

O problema da premissa ocorreu por uma má colocação da tentativa de mostrar o subconsciente do Dr. Daniel trabalhando durante o caso, pois ele chega à conclusão do crime através da consciência, mas sem nenhum “disparo” ou uma pista concreta que o leve a tal suposição. Essa talvez seja a palavra, suposição. E através da suposição você não consiga comprar o imaginário dele e sua solução.

Entretanto, a presença de elementos encontrados em séries como The Mentalist e Lie to Me trazem para a série um ar um pouco mais canalha e acaba, apesar dos clichês, funcionando de forma boa e apreciativa.

O maior problema, apesar de tudo, é a tentativa da produção querer que você compre que Rachel Leigh Cook é uma agente do FBI. Em nenhum momento eu consegui leva-la a sério, mesmo quando demonstrou um pouco de seu conhecimento em neurociência, de sua época de aluna do Dr. Daniel.

Em compensação, o elenco de apoio é apenas descritível como excelente. Arjay Smith e Kelly Rowan estão absolutamente perfeitos e funcionaram bem em suas funções na série.

O aval final é que, apesar de ter tido base apenas com o piloto da série, já é possível definir em alguns sentidos se a série é boa ou não, e o que vimos é que, trabalhando alguns pontos, poderemos ter em Perception uma grande série.

Teen Wolf - 02x09 - Party Guessed

Oh Lydia, why so burra?

E Teen Wolf nos presenteou com um episódio espetacular, digno de renovação de temporada para 24 episódios! Continuo achando super bizarro a Lydia ficar vendo o "fantasma" do Peter, e foi extremamente assustador ele se mostrando como lobisomem para ela, embora eu acho que ela não tenha entendido.

Eu adorei o episódio ter sido quase todo focado na Lydia, a melhor personagem ever da série me xinguem, me batam, mas eu não vou mudar de opinião, e no seu aniversário pra lá de macabro. O episódio foi cheio de ação e teve pouquíssimas partes envolvendo nhemnhemnhem o que já é uma melhora imensa para a série.

Enquanto Lydia saia correndo e gritando desvairada pela casa, Allison estava em seu "encontro" com Matt (menino mais estranho que esse impossível), e se eu fosse ela já saia correndo e gritando tipo Lydia, ainda mais depois de achar a câmera do menino e as fotos que ele tirou dela. Não é novidade pra ninguém que assiste a série por um monitor que ele tirava mil fotos dela e sério gente, como ela não percebeu? E ela resolve ficar de mão e cortar relações no dedinho com Scott justo agora, revoltada com a arqueira bonitinha.

Novamento tivemos Stiles e o pai dele investigando juntos, e eles formam uma bela equipe, conseguiram descobrir que os mortos todos faziam parte de um time de natação. Isso explica muita coisa, como o fato do  Kanima (ou Kanema) ter medo de água e o que o Jackson falou no episódio passado: "Eles me mataram, todos eles me mataram". Agora fica a dúvida na cabeça de todo mundo, o que o professor de Química tem a ver com toda a história?

A festa da Lydia foi ao mesmo tempo bizarra e cômica, começando por Stiles chegando com o presente para ela. Pausa para a ilustração da cena.
Fim da pausa, chegando a parte bizarra, temos o ponche do mal da Lydia, gente, a parada conseguiu reunir tudo quanto é efeito de droga e bebida junto! Simplesmente hilário ver todo mundo super louco na festa da menina, isso tudo por causa da wolfsbane. Sem contar dos convidados que o Stiles arranjou pra animar a festa dela né. Todas as alucinações foram super estranhas, mas eu fiquei morrendo de pena do Stiles por causa da dele. Nada melhor que um banho de água fria pra ficar sóbrio, e isso foi resolvido pela cosplay de Mercedes convidada do Stiles.

E Teen Wolf colocou mais uma dúvida na mente dos seus telespectadores, seria Matt o chefe do Kanima ou não? O menino não sabe nadar, ficou super putinho porque o jogaram na piscina e adivinhem quem o salvou (quem? quem? quem? quem?) o Jackson amgs e isso colocou a dúvida se ele quem controla ou não. Salvo que o Scott viu o Jackson transformando do lado do Matt, balançando o rabinho like a dog.

E os planos de Lydia com Peter foram concretizados, muito lindo só que não ela jogando pozinho de wolfsbane na cara do Derek, que já estava de saco cheio de cuidar dos seus filhotes e resolveu sair pra procurar o Scott. Bom, ele foi levado pela Lydia até a casa antiga do Peter, e lá a criatura voltou da vida, sendo ajudada pela "lua dos vermes". Cena estranha pra que né?

O drama do episódio ficou por conta da mãe da Allison morrendo e a escolha que o pai dela deveria fazer. Não preciso nem dizer que ele foi super influenciado pelo pai dele né? Sério gente, com um sogro desse quem precisa de inimigo? Ô homem ruim! Mas no final de tudo, enquanto a mãe da Allison se transformava, papai Argent pôs fim a vida da mulher, foi uma cena muito triste e muito emocionante. Nunca pensei que eu ficaria com lágrimas nos olhos por causa da morte daquela mulher horrenda.. Tristeza maior foi ver o sofrimento da Allison, confesso que chorei junto com ela.

Pretty Little Liars - 03x07 - Crazy

You think you're crazy? I'll show you crazy.

Título do episódio mais que sugestivo esta semana de Pretty Little Liars, nossas moçoilas e o novo roteirista da série, Andy Reaser, fizeram deste episódio uma loucura! Muitas coisas acontecendo e você sempre com a cara de "ué, por que essas vadias tão correndo feito loucas?" e, daí, você se lembra que é Pirulitolaiars e, bem, tudo se auto-explica sozinho.

A melhor coisa do episódio é Ella indo curtir seu encontro com Ted, o pastor louva-a-deus, tão predador e voador que, como não bastava tentar pegar a mãe de uma das Liars, precisava pegar logo as duas disponíveis no momento. Saiu com Mamãe Marin nos episódios anteriores (tudo bem, eles precisavam de desculpa para o plot da igraja), e agora decidiu levar Mamãe Montgomery para uma gelada, sem trocadilhos com o sorvete, e, pra piorar a situação, precisava comer sorvete e igual Papai Byron?

E além de tudo isso, Ellazinha foi chamada até de vadia pela própria filha. Ainda mais quando decide estender a noite e sair pra um segundo encontro com o chefe de Emily, bem, não sair no significado propriamente dito da palavra, mas ficar pra receber comidinha do rapaz bem-apessoado.

Enquanto isso, Hanna estava em total descontrole mediante a situação onde o estopim teve início com Detetive Wilden (a.k.a. Detetive Avulso) perseguindo-a até a igreja - e esse parágrafo foi o mais PNC desde que comecei a escrever sobre Pirulitolaiars. Move on.

Voltando a Hanna, a garota estava em choque não só pelo fato do cara querer acusá-la pelo assassinato de Ali, exigindo um teste de compatibilidade sanguínea com a amostra da tornozeleira da garota loira (e foi PNC mais uma vez), mas também pelo fato de "A" começar a desenterrar os brinquedinhos demoníacos que fizeram ela dizer à Mamãe DiLaurentis, há muito tempo atrás, que só Mona sabia, que Alison ainda estava viva, por conta de uma visão em meio a trovoadas. Eu ri litros com ela falando que dormiria na casa da Aria, já que estava sozinha e com medinha dos joguinhos de "A".

Como Aria vai vendo sua história estagnada com Ezra por um tempo (já que deveremos ver uma movimentação logo em breve, nos próximos episódios), atacaram a zoiudinha do papai (via Monstros S.A.) para acompanhar Hannazita no Radley Sanitarium para uma visitinha especial para Mona.

Antes de qualquer coisa, Janel Parrish vai comprovando o porquê de ser merecedora do Choice de Melhor Vilã, atuação impecável e surpreendentemente sensacional. A garota vai levando bem a trama nas costas e essas "mensagens" subliminares com as iniciais de cada palavra da frase vai dar o que falar, como já vai dando (aposto que você pensou besteira).

Como eu só consigo rir nos momentos de tensão de Pretty Little Liars, só me coube rir das duas antas se esgueirando atrás de Mona, toda trabalhada nos enigmas e despejando frases de duplo sentido. E apesar de Hanna ter captado o enigma, revelando um web site, elas deixaram passar uma batida.

Mona diz: "Ms. Aria, You Are a Killer Not Ezra's Wife", com tradução "Srta. Aria, você é uma assassina, não a esposa do Ezra". Note na mensagem embutida: "MAYA KNEW" ("Maya sabia"). Sabia do quê, meu Brasil? É claro que sabia do que aconteceu com Alison e sobre a história de "A", tantoé que pode explicar as caronas convidativas dadas por ela à psico-cega preferida de todos, Jenna Marshal.

Mas como ainda tinha outras duas avulsas pairando pela cidade, Emily ficou com a barra de conhecer Cece Drake, a vadia que provavelmente ensinou todos os truques para Alison, e que lhe deu uma baita mãozinha com seu rolo com priminho Nate, que vinha dando umas investidas em psico-cega.

Spencer, no entanto, teve de segurar a barra de Jason bêbado e batendo em carros, e levar Tobynha junto. Está bem óbvio que, no ritmo que esse relacionamento vai desmoronando, logo, logo veremos Toba sem sua Spencer, e Spencer sem seu Toba.

Enfim, deu pra perceber que eu gostei bastante desse episódio, com direito até a citação na linha de abertura ao filme ruim da Beyoncé, Obsessed. Agora, estou muito curioso pra ver onde essas antas vão levar sua investigação básica e, enquanto o próximo episódio não vem, vou deixar duas dicas bastante bacanas logo abaixo.

Além de conferir o especial essa semana (http://bit.ly/JMkMaZ), você tem a obrigação também deve, gentilmente, dar uma conferida na coluna Looks em Série, comentando sobre o visual de nossas mentirosinhas no episódio anterior, e de Janinha, que é pura glamour (http://bit.ly/Q62WTW). Ah, e deixem um comentário, e faça um reviwer feliz.

Alphas - 02x01 - Wake Up Call (Season Premiere)


Como conduzir uma história tão boa sem cair em qualidade?

Esse é o grande desafio da nova temporada de Alphas, que mesmo quando apresentava episódios perdidos em relação a trama central, conseguia ter episódios inteligentes e com roteiros construídos impecavelmente.

A temporada se inicia oito meses após os acontecimentos da declaração do Dr. Rosen em pleno Congresso Nacional em live stream para o mundo anunciando a existência de seres humanos com capacidades mentais aprimoradas, que ele denomina como alphas.

O grande desafio do roteiro era que, ao mesmo tempo em que tinha de explicar o que aconteceu com todos os integrantes do time de Dr. Rosen, ele também deveria introduzir a história que iniciará a temporada e ditará os rumos dos 13 episódios que estão por vir.

Dr. Rosen foi ateado em uma cela de um Centro Psiquiátrico como inimigo de Estado, enquanto Bill e Hicks serviam com seus dons à equipe de Clay perseguindo outros alphas para prendê-los na ainda existente prisão Binghamton, com Rachel trancafiada em seu quarto cem depressão, Nina dando seus golpes como sempre e Gary sem enviar notícias há duas semanas, quando trabalhava para o serviço nacional monitorando as atividades dos alphas.

O grande mote da temporada também está no fato de o governo ter feito do anúncio do Dr. Rosen um grande boato sensacionalista e, assim como as teorias da conspiração, existir entre a sociedade com o dilema de uns que acreditam e outros que duvidem.

Enquanto isso, vimos que Gary estava preso em Binghamton, por ter atacado com sua sensibilidade de autista, dois agentes da NSA. A ideia de chips que controlam os neurônios que permitem as habilidades dos alphas funciona e, apesar de achar que não deva ser citado novamente na série, é possível termos o seu retorno futuramente.

A rebelião no Prédio 7, que traz Rosen de volta ao jogo e toda a equipe alpha de volta, foi extremamente inteligente ao ponto de mostrar um diálogo interessante entre Cornell (líder dos rebeldes) e Rosen, que só lhe deu tempo para uma fuga genuína da prisão.

E apesar da previsibilidade da fuga, gostei muito da forma como o roteiro levou a questão toda e a forma como ela ocorreu. Foi perspicaz ver a garota que causou o curto-circuito que deu origem à rebelião criar imagens falsas nos monitores, levando-os a acreditar no que via, mas que na verdade era tudo mentira.

Muita explosão, carro voando, correria e direito até a slow motion de tiro. A cena final e a forma como tudo volta exatamente ao ponto em que estávamos antes da finale, mas nem por isso é menos válido do que tudo o que aconteceu neste episódio, ou no seu predecessor.

O que esperar da série neste para esta temporada? Não sei, mas com toda certeza estarei aqui acompanhando e torcendo por episódios tão bons ou melhores do que este.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Looks em Série: Pretty Little Liars e Jane by Design

Chega mais que mesmo aqui não sendo Fashion Week, Jane by Design ou Cheias de Charme, a gente entende (pelo menos é o que eu penso) de moda e vamos falar dos looks bafônicos que as nossas personagens lindinhas usaram nas séries nessa semana que passou.

Essa semana abordaremos os looks de Pretty Little Liars, no episódio “The Remains of the ‘A’”, então vamos lá.

Atenção: Você pode ampliar todas as imagens deste post e conferir cada detalhe dos modelitos. Como algumas das imagens tiveram de ser retiradas por print dos episódios, a qualidade não é lá das melhores.

A aspirante a Verônica Mars, Spencer Hastings, usou looks meio sérios, mas que combinam com o estilo da personagem.
Nesse primeiro look, Spencer usa um vestido azul, estilo navy, que combinou com ela. Aprovado.
Nesse segundo look, ela usou uma calça marrom e uma blusa creme combinando, eu não gostei muito desse look, achei muito apagado. Reprovado.
Hanna Marin nesse episódio deu a entender que seu trabalho voluntário na igreja influenciou no guarda roupa, não gostei das roupas que ela usou.
Na primeira imagem, Hanna está com uma calça legging (?) e uma camiseta, mais apropriada para usar em casa do que na rua. Reprovado.
Na segunda imagem, Hanna usou um vestido que mais parecia um pano de bujão de gás. Reprovado.
A bonitinha dos looks mais extravagantes da série, Aria Montgomery, passou meio apagada nesse episódio.
O primeiro look de Aria combina com a personagem, a sobreposição das blusas combinou, e eu devo acrescentar que adorei o tênis da moçoila. Aprovado.
Eu adorei esse segundo look da Aria. Os acessórios combinaram com o vestido e não pesaram o visual. Aprovado.
Minha relação com os looks da Emily Fields é puro amor e ódio, achei bem legal a roupa de empreguete de trabalho dela, mas o vestido que ela usou na festa não ficou legal. Aprovado o primeiro, reprovado o segundo.
Chegou a vez de falar da série mais fashion da Summer Season, that’s me Jane Quimby Jane By Design, claro, com os visuais do episódio "The Backup Dress".

A roupa de viagem de Gray Chandler Murray é simplesmente linda, ela jogou um colar de pontas prata sobre um vestido cinza básico e deu um ar de total elegância, característico da personagem. Aprovado.
Enquanto isso e com apenas um look nesse episódio, Amanda Clark como sempre usou um decote, eu adorei a combinação turquesa e pink do visual da personagem. Aprovado.
Nesse episódio Jane Quimby usou looks lindíssimos, gostei de quase todos eles, combinaram bem com a personagem sem pecar pelo exagero.
Esse primeiro look é bonitinho, mas eu não sei por que, não gosto de amarelo ovo e não achei que ficou bem com a personagem. Reprovado.
Nesse segundo look fomos presenteados pelo vestido lindíssimo que Jane fez usaria no seu encontro com Eli, e que deixou até o Billy boquiaberto. Aprovadíssimo! Já no seguinte, ela usou uma roupa mais casual e mesmo assim divina, usando (acho que pela primeira vez na série) calça jeans, de lavagem escura, uma blusa vermelha estilo “oi, sou vovó” e uma jaqueta jeans clara que eu me apaixonei, sem contar a maxi bolsa muito bonita. Aprovado.
Eu até gostei do vestido preto que a Jane usou no trabalho, bem visionário e estiloso. Como seu vestido de contos de fadas foi roubado confundido pela Zoe, a ladra de possíveis namorados amigos, Jane teve eu optar por outro vestido perfeito, que foi desenhado exclusivamente para Nina Garcia. Mas como se não bastasse a maré de azar da menina, Nina estava no mesmo restaurante que ela, com a mesma roupa. Rolou um improviso e Jane usou uma toalha de mesa (!) para fazer um vestido bem improvável. Todos aprovados.
Gente, adorei os looks da Kate Quimby, muito bonitos e estilosos.
O primeiro visual da personagem parece que é um roupão, ou algo cobrindo seu pijama, e mesmo assim muito bonito. O segundo look é um vestido salmão lindo que combinou com o estilo da personagem. Esse terceiro look é a roupa que a mulher usa pra ficar em casa? Sério, gente, super bem vestida! Todos aprovadíssimos!
Eu gosto do estilo meio rockeiro da personagem Zoe, e nesse episódio ela continuo apostando nesse visual e se saiu super bem.
Uma camisa branca enfeitada com vários alfinetes, combinando com uma jaqueta de couro e jeans escuros ficaram maravilhosos. Aprovado.
Eu até gosto do visual da Rita Shaw, é meio caretinha, mas não é exagerado como o da Amanda.
Nesse primeiro look Rita usou uma saia e um blazer em tons escuros, tudo isso com um cinto demarcando a cintura. Aprovado. O segundo look um pouco mais mulher deu um charme pra personagem e conseguiu atrair olhares do novo time de baseball do Ben. Aprovado.
Fazendo um balanço geral, Pretty Little Liars já teve figurinos melhores, principalmente os de Hanna, e a série vem perdendo um pouco do esplendor nas roupas e no roteiro nessa temporada, espero que melhore nos próximos episódios, afinal ainda temos muitos pela frente. Bom, Jane By Design continua ocupando o trono de série mais fashion da Summer Season e os looks desse episódio foram lindos, só senti falta das saias volumosas da Jane.

Essa foi a Looks em Série dessa semana, com os looks espantosos de Pretty Little Liars. e com os looks lindos de Jane by Design.


Looks em Série tem textos regulares de Ananda Dias e Raffaela Lopes, com captura de imagens por Ananda Dias e edição das mesmas por Kelvin Bastos. Imagens fornecidas pela internet e através de capturas dos episódios. 
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© 2012 Megastore Series - Alguns direitos reservados.

Continuum - 01x08 - Playtime


Acho que era disso que estávamos precisando.

Continuum tem sido uma das séries mais irregulares que eu acompanho e digo isso por acreditar que a série poderia ter sido uma opção “diferente” para esta summer season. E ainda acredito, ainda mais quando os roteiristas finalmente conseguem exibir um episódio que não se limitasse única e exclusivamente ao caso.

A série parece ter lido meu desabafo da semana passada e ligou o caso com os interesses da Liber8. Era isto que eu pedia, e eles entregaram. Claro que não é apenas um episódio que sanará minha revolta com a série, mas acho que este é o caminho para um final de temporada melhor.

Não afirmarei que foi o melhor da temporada, porque tem previsibilidades e recursos utilizados pelo episódio que eu poderia esquecer completamente, principalmente com Kiera incorporando Robocop e decidindo matar todo mundo.

Não se a ideia partiu do diretor, mas achei completamente tosco a mulher virando o pescoço parecendo uma robô, e daí fiquei me perguntando o porquê dos dois assassinos suicidas não terem agido da mesma forma, principalmente a mulher.

A relação do caso com o envolvimento da Liber8 e, principalmente, mostrarem estar relacionado diretamente com o desenvolvimento das estratégias do grupo foi feito, acho que pela primeira vez na temporada, com uma qualidade bastante bacana, mesclando bem as investidas investigativas e não escondendo completamente o jogo para os telespectadores.

Kiera ser hackeada foi engraçado, eu não parava de rir da dor de cabeça dela e ninguém percebendo que tinha alguma coisa errada. O pior foi o Carlos chegar e entregar uma teoria falando que eles achavam que o surto de hipnose começou no simulador (onde eu ri litros com a policial avulsa doida por computador). Não, filho, a gente já entendeu. Não preciso ter ninguém pra me explicar o que está acontecendo ou o que aconteceu.

A interação do Kellog revela para a Liber8 sua relação com Kiera, como também foi imprescindível para a conclusão do caso, e aposto, com todas as minhas fichas que somam R$ 1,50, que vão falar que ela não atirou porque está apaixonada pelo detetive panaca.

O duelo do Lucas e Alec foi sensacional. Mais divertido ainda é sua dancinha da vitória. O problema agora é que a Liber8 já desconfia que ele seja o cara que está envolvido com a agente, não duvido de eles irem atrás do garoto já no próximo episódio.

Enfim, resta esperar pela próxima dose dessa droga. Faltam dois episódios para o fim da temporada e agora começo a encontrar uma fresta de luz neste fim do túnel.