Fonte: Space-SyFy / Reprodução |
Por @kelvinbastos
Os queridos monstrengos de Being Human US exibiram mais um episódio semanal e resolveram aquele excelente cliffhanger do episódio da semana passada de uma maneira, digamos, simples, simples até de mais por sinal. Mas continuo gostando desse remake.
A química entre as personagens continua boa, entretanto alguns personagens estão me surpreendendo com belíssimas atuações, como Sally e Josh. Esse segundo episódio foi muito bom e melhor que o primeiro, apesar de ter gostado de mais do mesmo. Pelo que parece o público também gostou dessa parceria Space/SyFy, a audiência subiu relativamente em comparação ao episódio anterior. Cansei de falar, agora vamos ver o que o vampiro, a fantasma e o lobisomem trouxeram de tão interessante assim.
Atenção: o conteúdo abaixo contém SPOILERS.
O episódio nos apresentou um pouco mais da natureza desses monstros através de uma bela narrativa de Sally, a fantasma, mas logo se apresentou os openning credits e foram resolver o "probleminha" de Josh. Pra quem não lembra, Emily, irmã de Josh, o lobisomem, se trancou com o lobinho bem na hora de sua transformação com pedidos de explicação, Josh liga endoidecidamente para Aidan, mas ele não atende, depois liga pra Sally para convencê-la de sair e ir atrás de Aidan, para salvar sua irmã, porém a fantasminha se sente impotente e com medo de sair e não puder voltar mais. Aidan percebe ligações de Josh em seu celular e vai atrás dele em seu "local de transformação". Aidan entra fácil, tira Emily do quarto e tranca Josh. Simples, bem simples assim.
Alguém lembra da refeição de Aidan no piloto? Então, parece que Bishop deu uma forcinha e ela voltou a vida, agora como vampira e extremamente bitch, me lembrou até Katherine, em Vamp-Diaries. Aidan que se cuide, essa vadia ainda lhe dará muita dor de cabeça e quem certamente está gostando disso é Bishop, que quer trazer de volta a verdadeira natureza vampiresca de Aidan.
Claro que ninguém vai sentir falta de Cara, putz, o mulherzinha, primeiro, irritante, segundo, feia, que até dá dó, terceiro, parece um elfo, sei lá, ela é muito esquisita e achei digno ser a primeira vítima da vamp-bicth de Being Human US. Mereceu morrer e ainda bem que Aidan não a transformou. #PRONTOFALEI
Voltando ao Josh, pelo jeito ele não vai abrir o jogo com sua família, principalmente com sua irmã, eu penso que se Emily teve coragem o suficiente de abrir o jogo sobre a sexualidade dela com Josh, ele poderia confiar nela, o máximo que ela ia fazer é desaparecer do mapa, só isso, fugir de um lobo-mau.
Achei sensacional a aproximação de Josh e Sally, ele começou a finalmente a conversar com ela sobre seu passado e sua família, parece que esses três, Josh, Sally e Aidan, formarão um belo laço de amizade.
Sendo bem sincero, fui só eu, ou mais alguém sentiu muita pena de Sally? Vê-la sem poder fazer nada, sem poder falar com a única pessoa que amou, sem poder tocar nela e ainda sem perceber que você está na frente dessa pessoa doeu muito, se essa era a ideia dos diretores, por minha parte conseguiram. Pra Sally, lembrar como morreu foi doloroso, lembrar de todas as sensações que teve foi difícil e sensacional a carga dramática que pouquíssimos efeitos especiais propuseram, a cena dela voando, melhor, caindo em slow-motion foi perfeito.
Com os laços de amizade cada vez mais forte e com os "colegas de apartamento" cada vez mais íntimos, a segunda parte de There Goes the Neighborhoods foi perfeito tecnicamente e me cativou a querer assistir mais e mais Being Human US. Dessa vez, sem nenhum cliffhanger, espero, melhor, esperaremos por um novo episódio semana que vem.
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