E virou salada. Já começo a me preocupar se a série não vai se perder nestas pistas falsas. Fato é que mesmo ateando todas as teorias possíveis e não possíveis pro lixo, The Killing apresentou um episódio muito mais intenso do que o habitual.
O casal de detetives são tão incompetentes que sequer um mandato eles conseguiram. Tudo bem aquela ladainha toda de tentar burlar a burocracia pra por um fim na história, mas eles só alcançaram o objetivo almeijado graças a Amie Ahmed.
A trama política que tinha de repente ficado interessante, volta a estaca zero. Como é possível ninguém conseguir derrubar a figura canastrona do prefeito, que provou ser um pulador de cerca e terá de esvaziar mais ainda seus bolsos para cobrir o rombo causado pelo Darren.
Darren Richmond, que num baque de consciência deu à louca no episódio anterior e neste voltou a tentar a ser o homem de bom caráter. Meu amigo, em eleição só não morre quem mata, e você definitivamente não é quem mata. Mas gostei da sequência de cenas criadas desde o jogo de basquete até o final do episódio. Mesmo com o corte eu achei bem legal.
© AMC / Reprodução |
De ir pra cadeia, porque da morte, não sei se ele vai se livrar não. O lema de fazer justiça com as próprias mãos mostra o lado macaco louco do ajudante do Stan que eu não sei o nome (prestem atenção nele pulando feito uma gazela e esmurrando um pedregulho, ri muito em meio a tudo isso), mostra também o lado violento do Stan e mostra ainda a temeridade da Mitch.
Mitch Larsen em seu papel divino. Eu agora tenho certas ressalvas sobre a mãe de Rosie, que por fim, depois de ter mandado o marido dar um boa noite Cinderela definitivo pro professor Power Ranger, descobriu que era um tremendo engano.
Um episódio que nos deixa curioso em saber o que poderá acontecer com o Bennett e conhecer novas pistas, aposto que naqueles livros eles vão encontrar alguma coisa. Vamos aguardar até o próximo episódio de The Killing.
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