Se
essa moda de acertar a televisão na cabeça de alguém pega...
Com
direito a não um, mas dois episódios nesta semana, Raising Hope, minha coisinha fofa, vai mostrando a quê veio e não é
para fazer “gugudadá”. Com o seu episódio regular na terça e uma exibição
especial na quarta, vamos vendo a série se encaminhar bem.
O
primeiro dos dois episódios foi o que mais agradou, não só pela a história, mas
por proporcionar uma variedade de bons momentos que certamente eleva a série a
um novo patamar.
Quando
li que o título era Kidnapped eu pensei na hora “vão sequestrar a minha Hope!”, mas
ainda bem que era só uma referência no dia que o Burt foi sequestrado.
Tudo
graças ao cabeludo que na verdade nem era sequestrador. Primeira porrada com a
TV na cabeça: Virginia ao vê-lo, depois Sabrina com o complemento “você disse
que ele NÃO te sequestrou?” e, para fechar com aquela chave de ouro, Maw Maw
possuída tentado fazê-lo ficar pianinho.
A
velha doida planejou tudo sozinha, em troca de beijoquinhas com o Mr. Cabeludo.
Muito bom o envolvimento de todos os personagens e, claro, de Hope passeando
pelos cenários como o monstro mais cute
ever.
Já
no outro episódio, fomos até Vegas, baby.
Com o retorno da tosca prima de Virginia que já andou dando as caras uns tempos
atrás, Delilah, vimos que ela vai conseguindo seu casamento dos sonhos e
semeando a inveja alheia por parte de Virginia, afinal, mais inimigas que elas
não há no mundo.
Além
disso, tem Burt vivendo sua experiência única de ganhar dinheiro fácil para
também aproveitar sua estadia em Las Vegas. Já Jimmy, este quer se aproveitar
de uma oportunidade única com Sabrina, sob o lema clássico de Las Vegas: “O que
acontece em Vegas, fica em Vegas”.
O
melhor momento do episódio é quando Raising Hope assume seu formato mais humano
e nos faz apaixonar por Burt e Virginia em sua reedição do seu “casamento dos
sonhos” e da dança de Jimmy com Sabrina nas alturas.
Claro
que quando Sabrina incorporou Natasha, ninguém a superou. Uma das poucas vezes
que vimos o quanto a Sabrina, não só a personagem, mas também sua intérprete
pode ser tão eclética dentro de um mesmo trabalho.
0 comentários :
Postar um comentário