A Usurpadora americana está de volta.
Depois do maior hiato na pequenina CW, Ringer retorna para os corações dos fãs de Sarah Michelle Gellar, que volta em dose dupla, deixando Henry doido do cú com a bipolaridade casual e criando ringue de MMA em festa beneficente.
E pra falar logo a verdade, tenho de dizer que estou bastante contente com o que a série aprontou essa semana, não sei se foi porque assisti Jane by Design antes e a minha vida ficou mais feliz que atingiu meu humor acompanhando a série enigmática do anel.
Antes do hiato, eu tinha dito que achava que Juliet era uma picareta que seria suficientemente capaz de repetir plot de Naomi (AnnaLynne McCord em 90210) e fingir que havia sido molestada pelo seu professor.
Surpreendente é que a menina é quinze vezes mais convincente que Naomi, que eu comecei a crer que ela foi sim violada. E nada do que ver Bridgetão meter um puta cruzado de direita na cara de Sr. Carpenter pra fazer meu dia mais feliz.
E na recorrência do título da série, a aliança (ring) estava a toda rodando de mão e mão pelas gêmeas de Gellar. Eu ri feito uma criança acompanhando a salada que foi a tentativa de Siobhan (the real one) tentar copiar os arquivos do computador enquanto Andrew e Bridget dialogavam que sequer notaram o computador ligado e a todo vapor.
Por falar em Siobhan, a real, que incorporou o espírito assassino pra cima de Charlie no episódio pré-hiato, voltou decidida a contar alguma coisa com Henry, que teve sua relação cortada com Siobhan (com a fake).
Será tenso caso ele descubra que quem está com Andrew é Bridget e aquela na frente dele é Siobhan e que ela é a responsável, querendo ou não, pela morte de Gemma. Uma coisa que eu tenho problemas com a série é a falta das malditas crianças de Henry e Gemma, mesmo que sejam figurantes, eu preciso olhar para a cara daquelas criaturas para acreditar que eles realmente existam.
Os planos de Siobhan com Tyler ainda são desconhecidos até pelos roteiristas, que do nada decidiram montar Andrew como um vilão que tem subsídios omitidos dos relatórios verdadeiros da Martin/Charles e que acham que vão me fazer crer que Siobhan não é a Raquel de Ringer.
Como diria Da Lua, Raquel é má, assim como Siobhan, e nem o papa vai fazer eu ter uma ideia diferente desta.
Ringer está de volta, com muita malemolência e peripécias que só Ringer consegue fazer, esquentando e divertindo as nossas noites de terça mais do que New Girl tem conseguido. Pois é, she, digo, THEY. Are. Back.
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