domingo, 5 de fevereiro de 2012

Switched at Birth - 01x15 - Expulsion from the Garden of Eden

Estou com medo.

Não em relação literal e objetiva da palavra, digo no sentido receoso e frustrado com os rumos que Switched at Birth pode seguir para sua temporada. Tenho medo de essa gostosura toda se enrolar com dramas banais de uma gravidez desnecessária.

Digo isto pelo que a produção deu a entender do que deve ocorrer com Emmett e Bay. Não quero que a trama caia em clichês ultrapassados e out of style. Espero que a produção não busque este caminho como história para episódios futuros.

Em relação ao presente e ao episódio, estamos diante do, talvez, melhor episódio desde seu retorno. Acho que só neste episódio encontramos os elementos presentes que marcaram a primeira parte da temporada, não que os demais tivessem sido ruins, não, só não possuía a marca assinada de Switched at Birth.

Primeiro, o que diz a Emmett e Bay, neste momento. A relação entre os dois parecem que vai avançar para outro nível, ainda mais com sua madrasta botando pilha com piadas sexuais infames e canalhas.

Ri horrores com essa mulher, que mesmo surda por complicações não explicadas no ensino médio, me ganhou fácil neste episódio. O medo que a mamãe megaevil de Emmett tinha, parece ser o rumo que a série tende a trilhar.

Emmett faltando a aulas para ir a ferros-velhos com seu pai para procurar peças para construir uma nova “Ripley”. Até compromissos com a própria namorada ele já começa a furar para construir sua nova motoquinha.

Já Daphne, corria rumo ao encontro de Wilke, mas viu que ele é um canalha e que leva suas namoradas (os times de basquete e de vôlei inteiros) para os mesmos encontros. A barrinha básica nada se compara com a insinuação de traição que ela acha que vem por aí com John Kennish.

Apesar de aparentar muito, não creio que o relacionamento de John e da tal jornalista seja um caso extraconjugal, se eu fosse a Daphne esperaria ver qualquer relação de carícias mais gritantes antes de sair furioso com seu pai biológico.

E na malemolência latina, eis que a série samba na nossa cara e mostra que Angelão é italiano e tem maracutaia com os mano da máfia. Claro que não é necessariamente isso, ele foge de alguém, que não pode encontra-lo de nenhuma maneira.

No núcleo de pegada jurídica e de advogado novo, os Kennish vão com “sangue nos zóio” pro tribunal contra o Hospital. E desculpa aê, mas advogado que cita “Star Wars: Return of Jedi” merece meu respeito eternamente.

E por ventura é só, além de ter a barra básica de Regininha que anda dormindo com Angelão. Switched at Birth fez um grande e bacana episódio e a cada semana quero mais dessa coisinha ternurinha gostosinha que me faz botar todos os adjetivos no diminutivo.

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