quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Grimm - 02x02/03 - The Kiss / Bad Moon Rising
Acharam que iam se livrar de mim? Pois então bem enganados, depois de ficar uma semana ausente desse blog só participando por comentários estou de volta para fazer vocês sofrerem com as minhas reviews.
Sem mais enrolação porque não tô afim, vamos comentar o episódio da semana passada de Grimm, The Kiss.
I'm free, bitch!
O episódio começou do final do primeiro episódio, mostrando a luta épica de Nick e do Dente-de-Sabres que ficou desempregado depois que X-men acabou. Eu achei a sequência muito boa, mas Nick iria morrer se não fosse por sua mãe, que chegou quebrando tudo e matou o comedor de gargantas. Até aí tudo bem, mas Nick teve a brilhante ideia de sair de lá e ir direto pro hospital, colocar gotinhas de poção nos olhinhos e gato da Juliette.
Nesse episódio eu consegui ver o melhor dos dois mundos como a vida dupla do Nick está indo de mal a pior, o roteiro conseguiu se sair muito bem apresentando pessoas do FBI pra botar pressão em cima do policial, pena que eles não tinham prova nenhuma, já que o Nick descartou a arma dele no rio. Uma coisa suspeita foi o Hank falando que sabia que o Nick tinha lutado, mas que ia ficar na dele.
Achei a cena entre Monroe, Rosalee e a mãe do Nick hilária, como sempre Monroe tomando as rédeas da situação e deixando toda a cena cômica. Foi muito legal ver a Rosalee abraçando a mãe do Nick, que depois de alguma resistência resolveu dar um sorriso.
Achei muito estranha aquela poção (que mais parecia um mingau de maizena) que mamãe Schade deu pro Capitão tomar, e gente que criatura que o Capitão é? Parecia um dragão, e ficou todo estranho se contorcendo.
Mas mamãe avulsa (não reclamem, aprendi a chamar as pessoas de avulsa com o Kelvin) não ficou quietinha em casa, depois do Nick permitir ela foi até a casa da outra mamãe avulsa (mãe da Adalind) ter um "conversa" de mulher para mulher. Pancadaria comeu solta e a mãe do Nick mostrou quem fala mais e deu cabo na bruxinha, deixando a sujeira pro filhinho limpar. Não bastasse isso catou as moedinhas porque estava pobre e sem dinheiro e disse que ia destruí-las, mas foi só Nick ir embora que ela arrombou um carro e fugiu, sabe-se lá pra onde.
Como a história da Juliette estava imitando a da Bela Adormecida alguém tinha que ir beijar a mocinha, mas não foi o Nick, foi o Capitão que beijou e trouxe a ruivinha de volta a vida. Tudo estaria perfeito, se não fosse pelo fato de Juliette não se lembrar de Nick. E assim acabou esse episódio.
A culpa é sua por ter me tirado de Supernatural!
No episódio dessa semana nós tivemos de tudo um pouco, desde lobisomens (ou coiotes) até Lúcifer (essa é só pra quem assiste Supernatural).
O episódio começou meio morno com o Lúcifer (aka Jarold) conversando com sua filha Carly, super normal a conversa, mas ficou interessante quando aparece uma espécie de coiote observando a casa, eis que os dois coiotes sequestraram a menina quando ela foi dormir.
Enquanto isso Nick estava tentando, sem sucesso, fazer com que Juliette se lembrasse dele. Esse plot vai durar pelo menos metade da temporada, até o Capitão dar um jeito de trazer a Adalind de volta e ela reverter o feitiço. Mas achei extremamente fofo o Nick levando flores e um notebook com fotos para a Juju ver. E como disse Monroe, ela se lembra de tudo menos do Nick.
E desde quando o Hank faz terapia gente? Mas gostei das revelações que ele descobriu, sozinho claro, e esse episódio foi muito importante tanto para o Hank quanto para a parte Grimm do Nick. Jarold que era amigo de infância do Hank foi desesperado procurar a menina, achei extremamente engraçado (é serio) ele se transformando em Coyotl enquanto chorava.
Eu achei que faltou ação nesse episódio, Nick e Hank conseguiram achar o local que os Coyotls estavam escondidos muito rápido e nem rolou muita briga entre todo mundo, sem dúvida o mais importante foi o Hank percebendo que ele consegue ver os Wesen, mas gente ele é um Grimm também? Eu me perdi um pouco nessa parte.
A parte triste do episódio foi com Nick voltando pra casa com Juliette e ela não se lembrar de nada, e ainda deixá-lo sozinho na sala. Já o Monroe se superou em níveis de cretinice e sarcasmo quando o Nick perguntou sobre o ritual dos Coyotls.
Em geral foi um episódio bom, mas não foi excelente e eu espero que o Capitão consiga trazer Adalind de volta pra recuperar as memórias de Juliette, e de quebra incriminá-la pela morte da mamãe, como Nick quer fazer.
Até semana que vem, e desculpem pelo atraso!
Pretty Little Liars - 03x12 - The Lady Killer (Summer Finale)
É, Spencer... Não foi só você. Todos nós tomamos no Toba.
Se tem uma coisa que eu posso dizer sem restrição é de como eu gostei desse episódio. Completamente diferente do que foi a trollada em ver Mona como -A na finale da temporada passada, "UnmAsked", este episódio foi uma sambada como um todo na cara de toda a sociedade.
O início da temporada não estava sendo interessante, víamos cenas e mais cenas pedantes, sem sentido, de Emily se lamentando pela morte da Maya, da interminável "aquela noite" e todas as ladainhas patrocinadas por Marlene King, mas depois desse episódio só posso aplaudir de pé esse monstro da televisão mundial, que consegue emocionar em um minuto e no seguinte te fazer pular da cadeira gritando "WHY?" interminavelmente.
O grande trAidor foi uma coisa linda, uma sambada do tamanho do Amazonas. Foi surpreendente, coerente, inteligente e em nenhum momento desrespeitador ao telespectador. Enquanto eles saciavam a nossa sede por cenas de "O Chamado", mal estávamos atentos ao que viria logo em seguida.
Ah, c'mon, adorei essa viradinha megaevil! |
Era o Toba. Zé Tobinha vestiu-se de preto, se juntou a Mona e foi, além de dar comidinha pra Spencer, surpreender a todos como o megaevil. Mas, espere. Depois de sequer conseguir dormir, só posso dizer que tenho a sensação de que ele é sim um trAidor, mas o trAidor de -A. Eu acho que ele se enfiou no A Team só pra sambar na cara da grande megaevil e proteger o Toba de Spencer e, consequentemente, das amiguinhas alheias.
Mas o que foi mais importante do que isso? Spencer finalmente liberou o Toba pro Toba! E, coitada, foi duplamente fudida pela mesma pessoa, em sentidos diferentes, em um único episódio. Estava explicado o seu receio em liberar o Toba.
Na segunda vertente do episódio nós ficamos, pelo menos eu, por muito tempo fazendo cara de "e o que é que isso tem a ver com o trAidor?". E, de fato, eu ainda estou meio boiando quanto a isso, mas o que interessa é que foi excelente, uma pena que não deram cabo de Emily, seria um favor à sociedade dizimar a personagem de Shay Mitchell e todo o seu dramalóide.
Falando em cabo, Maria Machão (não confunda com Maria Machadão, você não estava assistindo Gabriela) segurou um com tanta vontade que achei que seria ela mesma a enfiar no Toba de Spencer e acabar com a preciosa virgindade da moça.
Paige tem lá sua cara de megaevil, mas não foi dessa vez que ela traiu ou matou alguém. O máximo que ela fez nesse episódio foi ser a avulsa sequestrada presa no armário e que faz cara de "tenha dó de mim" pros policiais.
O Nate (que na verdade é Lindon James) fazendo cara de psicopata e perseguindo menininhas com um canivete no meio do mato foi divertidíssimo, ainda mais ele brigando com Emily e tomando uma canivetada - porrãn, que canivete tem o poder megaevil de acertar o estômago e matar o cidadão? -, mas o suspense ficou pra tomada seguinte, com Caleb.
Caleb ficou carregando arma pra todo o lado e ver Hanna despirocando na cena da ambulância me parecia muito óbvio do que estava guardado para o menino. Levou um tiro de Nate-morto-vivo numa cena um pouco previsível e explica as promos em que todo mundo surtou.
Irrelevante foi a presença de Maggie, que só comprova a minha teoria de que o Ezra deveria dizer "muito obrigado" para a mãe por ter pago pra essa mulher sumir da face da Terra, na verdade, irrelevante mesmo foi todo o plot de Aria, que viu a mãe do enteado catarrento brincar do mesmo jogo só porque ela é feliz. Então tá, né.
Nessa brincadeira toda, Garrett foi inocentado do julgamento porque a polícia de Rosewood é incompetente e considera a teoria de que Nate matou Maya, mas pelo que vimos de -A agradecendo Emily, é muito provável de que o assassino de Maya sequer possa ter mesmo sido ele, e sim -A, que tentava acusar Paige, que seria acusada de "crime passional".
Enfim, enquanto esse Halloween não chega, teremos de nos contentar com míseros 1 minuto e meio da websérie, que não terá Toba, mas terá Shana. Quem será que vai atacar Shana alheia? Até daqui a pouco ou em qualquer outro buraco que a gente se trombar por aqui.
P.S.1: Obrigado a todos que participaram do Live Blogging, mesmo os que só acompanharam os comentários sem comentarem, conseguimos bugar a CoverIt e excedemos o limite mensal! Obrigado!
P.S.2: O episódio começou bastante parecido com a summer finale anterior, "Over My Dead Body", com um flashforward antes de narrarem os acontecimentos propriamente ditos.
P.S.3: Teve tanta gente nessa lista de possível traidor que nem metade apareceu neste episódio.
P.S.4: Mesmo Mona avulsa, ela owna absolutamente tudo, mesmo se estiver usando fantasia erótica de enfermeira.
P.S.4: Mesmo Mona avulsa, ela owna absolutamente tudo, mesmo se estiver usando fantasia erótica de enfermeira.
P.S.5: Não se esqueçam de conferir o especial (http://bit.ly/JMkMaZ), onde seguimos discutindo e surtando lindamente com essa finale.
P.S.6: Se você quiser ser um mini-troll na empresa Megastore Series (sério, essa é a descrição de profissão do João e da Ananda no Facebook), ainda estamos com vagas disponíveis para a Fall Season e com as novas séries, para participar do processo seletivo, basta clicar nesse link lindo: http://bit.ly/EquipeMS
P.S.7: Essa semana, por reclamações, eu não pude trollar ninguém. Se quiserem as minhas trolladas, xinguem muito no Tuinter ou aí embaixo nos comentários. 2bjs.
P.S.7: Essa semana, por reclamações, eu não pude trollar ninguém. Se quiserem as minhas trolladas, xinguem muito no Tuinter ou aí embaixo nos comentários. 2bjs.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Séries à Trois: Apartment 23, Happy Endings e Raising Hope
Essa semana resolvemos nos divertir e trouxemos comédias um pouquinho subestimadas e que, mesmo assim, tem muita gente amando por aí. E como nós somos um bando de crianças felizes que adoram trollar os coleguinhas, trouxemos três séries que abordam exatamente isso, cada uma com seu propósito.
Por isso eu (Kelvin) falarei de vadias (Apartment 23), Nandinha falará de criancinha indefesa em família non-sense (Raising Hope) e oJão João falará de história com um final feliz, ou que deveria ter, pelo menos (Happy Endings).
Por isso eu (Kelvin) falarei de vadias (Apartment 23), Nandinha falará de criancinha indefesa em família non-sense (Raising Hope) e o
por Kelvin Bastos, indicação de João Gabriel
Nunca confie, eu disse nunquinha, na vadia do apartamento 23. Sabe aquele tipo de série que você acha que vai ser surpreendido e acaba esperando um pouquinho mais do que ela deveria dar? Pois bem, essa foi a minha relação com o piloto de Apartment 23.
Devido aos elogios acho que exagerei na expectativa e acabei um tanto decepcionado com a série. A série é excelente, tem um timing cômicos muito bom e a vadiazinha do apartamento 23 é tão amor, mas tão amor, que pra provar que está certa precisa transar com o noivo da coleguinha em cima do bolo de aniversário dela.
A série começa contando, sob a perspectiva da nova roommate de Chloe (Kristen Ritter), a situação como um todo e consegue divertir e cumprir o seu papel muito bem. June (Dreama Walker) está de mudanças pra Manhattan e já em seu primeiro dia de emprego o perde e, consequentemente, o apartamento que seria bancado pela empresa, já que ela estava sendo fechada.
Procurando por um lugar pra morar, June decide ir morar com Chloe que aterroriza todos os seus inquilinos e tenta ganhar dinheiro extra sobre eles. O desenvolvimento da história é ágil e algumas das piadas funcionam perfeitamente graças à agilidade do roteiro.
Um fator que contribui para o decorrer da história é que June não banca a caipira ingênua, ela, inclusive, bota suas garrinhas de fora e arma uma ou outra situação contra Chloe e a interação delas funciona bem por conta disso. Esse episódio apenas não é o suficiente para se tirar uma base bem definida sobre a série, seriam necessários pelo menos uns três. O episódio foi bom, mas aquém do que eu particularmente esperava.
por João Gabriel, indicação de Kelvin Bastos
Até que a série é engraçadinha, mas não chega nem aos pés de muitas por ai. Não foi difícil ver, de jeito nenhum, mas a série também não conquistou para ver novos episódios.
Happy Endings começa no casamento de Alex (Elisha Cuthbert) e Dave (Zachary Knighton), parece que estava indo tudo bem, mas do nada aparece um tiozim de patins e se declara para Alex e os dois fogem juntos. Assim Dave ficando inconsolável na igreja e os outros amigos pensando em como vai ser a relação depois disso.
As partes que eu consegui rir mesmo, foi a da Penny (Casey Wilson) malhando na academia e aquela do aniversário judeu de 26 anos. Outra pessoa que rouba a cena, é o amigo gaye gordo, Max (Adam Pally), que adora ser irônico.
A ideia da serie foi muito boa, mas parece que quando foram tirar do papel, não funcionou muito não. Mas eu acho que o que faltou foram melhores atuações. Sinceramente, eu não estou me sentido seguro dando minha opinião só com o piloto, talvez eu esteja enganado sobre a série, mas quem sabe um dia eu não resolvo ver se vale a pena ou não.
Até que a série é engraçadinha, mas não chega nem aos pés de muitas por ai. Não foi difícil ver, de jeito nenhum, mas a série também não conquistou para ver novos episódios.
Happy Endings começa no casamento de Alex (Elisha Cuthbert) e Dave (Zachary Knighton), parece que estava indo tudo bem, mas do nada aparece um tiozim de patins e se declara para Alex e os dois fogem juntos. Assim Dave ficando inconsolável na igreja e os outros amigos pensando em como vai ser a relação depois disso.
As partes que eu consegui rir mesmo, foi a da Penny (Casey Wilson) malhando na academia e aquela do aniversário judeu de 26 anos. Outra pessoa que rouba a cena, é o amigo gay
A ideia da serie foi muito boa, mas parece que quando foram tirar do papel, não funcionou muito não. Mas eu acho que o que faltou foram melhores atuações. Sinceramente, eu não estou me sentido seguro dando minha opinião só com o piloto, talvez eu esteja enganado sobre a série, mas quem sabe um dia eu não resolvo ver se vale a pena ou não.
por Ananda Dias, indicação de Kelvin Bastos
Alguém me explica como,COMO, COMO, COMO?! eu nunca assisti essa série? Foi, sem dúvida, a melhor comédia que eu vi esse ano se você não levar em conta Pretty Little Liars, claro. Eu passei os 24 minutos do episódio chorando de rir, e não podia rir alto porque assisti de madrugada engasguei várias vezes também.
Raising Hope é uma trollação do início ao fim no episódio, mas é uma série que foge totalmente aos clichês de séries de comédia. Uma pausa: o episódio começa com Jimmy e seu primo Mike (Skyler Stone) limpando uma piscina, quando do nada surge um cara e taca as folhas que eles tinham tirado todas de volta na piscina, já comecei a rir aí e não parei mais.
Uma palavra para definir Raising Hope é genial, o roteiro é muiro bem engajado e os personagens muito bem definidos.
A série conta a história de Jimmy Chance (Lucas Neff), um cara sem perspectiva de vida e que cansado disso resolveu mudar. A família de Jimmy é a mais louca possível, sua mãe Virgínia (Martha Plimpton) ficou grávida com 15 anos e trabalha como empregada para sustentar a família, seu pai (o cara retardado que joga as folhas na piscina) Burt (Garret Dillahunt) é incrivelmente divertido, e Mike é o primo mais porra louca que existe na face da Terra. Mas a integrante mais louca da família sem dúvida é a avó de Jimmy, Maw Maw (Cloris Leachman), ela tem Alzheimer e costuma andar sem a blusa.
Tudo muda pra Jimmy quando ele conhece Lucy (Bijou Phillips), que estava fugindo de um cara e entra na van de Jimmy, daí eles se pegam, ele descobre que ela é uma fugitiva e ela vai presa. Mas a grande mudança mesmo é a gravidez de Lucy, que ia morrer na cadeira elétrica (e acaba morrendo) e deixa uma filha para Jimmy, Princess Beyoncé (diva!).
O piloto do episódio é excelente, eu não conseguia parar de rir e o Jimmy é tão lerdo, mas tão lerdo, que eu não conseguia parar de rir da cara dele. O final do piloto me matou de rir e vale muito a pena ver.
Para essa semana eu decidi trazer um pouco mais de cultura pra vida desses dois projetos de troll megaevil com um tema muito menos mainstream do que estávamos fazendo. Essa semana falaremos de séries sci-fi, ou seja, quanta coisa linda teremos por aqui! Enfim, mas não ache que revelarei assim o que cada um verá, pois como diz River Song, "spoiler, sweetie!".
Alguém me explica como,
Raising Hope é uma trollação do início ao fim no episódio, mas é uma série que foge totalmente aos clichês de séries de comédia. Uma pausa: o episódio começa com Jimmy e seu primo Mike (Skyler Stone) limpando uma piscina, quando do nada surge um cara e taca as folhas que eles tinham tirado todas de volta na piscina, já comecei a rir aí e não parei mais.
Uma palavra para definir Raising Hope é genial, o roteiro é muiro bem engajado e os personagens muito bem definidos.
A série conta a história de Jimmy Chance (Lucas Neff), um cara sem perspectiva de vida e que cansado disso resolveu mudar. A família de Jimmy é a mais louca possível, sua mãe Virgínia (Martha Plimpton) ficou grávida com 15 anos e trabalha como empregada para sustentar a família, seu pai (o cara retardado que joga as folhas na piscina) Burt (Garret Dillahunt) é incrivelmente divertido, e Mike é o primo mais porra louca que existe na face da Terra. Mas a integrante mais louca da família sem dúvida é a avó de Jimmy, Maw Maw (Cloris Leachman), ela tem Alzheimer e costuma andar sem a blusa.
Tudo muda pra Jimmy quando ele conhece Lucy (Bijou Phillips), que estava fugindo de um cara e entra na van de Jimmy, daí eles se pegam, ele descobre que ela é uma fugitiva e ela vai presa. Mas a grande mudança mesmo é a gravidez de Lucy, que ia morrer na cadeira elétrica (e acaba morrendo) e deixa uma filha para Jimmy, Princess Beyoncé (diva!).
O piloto do episódio é excelente, eu não conseguia parar de rir e o Jimmy é tão lerdo, mas tão lerdo, que eu não conseguia parar de rir da cara dele. O final do piloto me matou de rir e vale muito a pena ver.
Para essa semana eu decidi trazer um pouco mais de cultura pra vida desses dois projetos de troll megaevil com um tema muito menos mainstream do que estávamos fazendo. Essa semana falaremos de séries sci-fi, ou seja, quanta coisa linda teremos por aqui! Enfim, mas não ache que revelarei assim o que cada um verá, pois como diz River Song, "spoiler, sweetie!".
domingo, 26 de agosto de 2012
The X Factor UK - 09x02 - Auditions 2
Estranhezas, originalidade e muito mais audições.
Esta semana o The X Factor UK veio cheio de bizarrices, não sabia qual era a maior e pior de todas, mas apresentou uma competidora com o devido fator X e ainda trouxe um reforço para ajudar os jurados a se decidirem em qual sonho seguiria adiante.
Para esta tarefa, além dos usuais Louis Walsh, Gary Barlow, Tulisa e Nicole Scherzinger, o programa contou com o retorno da temida Melanie Brown, conhecida pelo mundo como Mel B (e pelos candidatos do The X Factor como Mel Bitch), e a aparição de um dos maiores fenômenos da atual música pop britânica, a lindinha Rita Ora.
O programa começou com a audição de Rylan Clarke e que foi um grande conjunto de coisas erradas em uma única performance. Primeiro vimos a rotina de modelo dele, fazendo bronzeamento artificial, tirando a sobrancelha e coisas do tipo, e de repente, no palco, começa cantando de forma suave, apesar de tremer um pouco demais os vocais, e aquela batidinha clichê que ele enfiou na música só me fez gostar menos ainda de sua audição. O melhor, no entanto, ficou pra risada mais esquisita ainda de Ritinha Ora. E mesmo recebendo um não de Gary (que concordo em tudo), foi aprovado pelos outros três jurados. Só consegui pensar:
Enfim, seguindo o programa, foi a vez do Kye Sones subir ao palco e tentar a oportunidade de convencer o júri, e apelou até a cantar em um mash-up a música de Rita, "R.I.P". E ele me surpreendeu muito, com um controle vocal muito bacana e que soube trabalhar bem sobre a canção, mesmo sendo um pouquinho limitado tecnicamente, ganhou uma standing ovation de todos os jurados.
Voltando à Manchester, com o reforço de Mel B, com uma compilação de vídeo até chegarmos à audição de Lucy Spraggan, a mais divertida do dia, não por ser ruim, muito pelo contrário, mas por sua originalidade, sua capacidade lírica e como ela ganhou todos, inclusive Mel B. Cantando composição própria, "Last Night", divertiu todos e segue à fase de acampamento.
Saindo de Manchester e aterrizando em Newcastle, e depois do choque de ver a tiazinha fazendo chapinha com o ferro de passar roupas (!), deixa eu me recompor.
Agora sim de volta ao estado normal, ou tentando, e com Nicole retornando à bancada, foi a vez de ver o Billy Moore tentar a sorte e o que dizer dessa sua audição? Que a plateia deu um show, cantou melhor do que ele (aliás, eles cantaram, Billy não) e durante sua apresentação eu fiz as mesmas caras de Nicolinha e Tulisa, que só pensavam:
Pra completar a festa, depois disso e de uma compilação de audições absurdamente horríveis, e quando você acha que vai melhorar o que acontece? A audição de Sophie Stockle responde isso com apenas: vai ficar pior ainda. Uma gritaria sem fim, sem controle vocal e todos com a cara de "ué?". Pois é...
P.S.: Ela deveria agradecer aos deuses por não ter Mel Bitch naquela bancada.
E pra comprovar a fase ruim de audições, teve até candidato sendo expulso do palco sob os gritos de "out!" da plateia de mais de 4 mil pessoas. Mas tinha que melhorar na última, não é? E a audição do James Arthur já era mágica por fazer a façanha de ver seus pais conversando depois de 22 anos. Ele cantou "Young" da Tulisa e surpreendeu a todos. Ele me lembrou o Chris Rene, da versão americana, só que ele é muito mais capacitado vocalmente. Audição muito boa, garantindo mais uma standing-O.
Semana que vem, muito mais audições, mais juradas convidadas e muito mais bizarrices - ou não. O que esperar? Sei lá, depois desse episódio só podemos concordar que as audições são uma caixinha de surpresas.
The Xtra Factor: No programa que exibe conteúdo exclusivo e não visto na compilação oficial trouxe mais de Lucy Spraggan, como eles são muito lindos e ela mais ainda, vimos uma apresentação extra com ela cantando um mash-up com "Halo" e "Firework". Olha quanto amor. E mais, uma entrevista adicional feita pelo Olly Murs com direito a cantoria em pub.
The Xtra Factor: No programa que exibe conteúdo exclusivo e não visto na compilação oficial trouxe mais de Lucy Spraggan, como eles são muito lindos e ela mais ainda, vimos uma apresentação extra com ela cantando um mash-up com "Halo" e "Firework". Olha quanto amor. E mais, uma entrevista adicional feita pelo Olly Murs com direito a cantoria em pub.
Audiência: Pretty Little Liars, finales de Suits e Falling Skies e mais
O verão ainda não chegou ao fim, mas as suas produções veraneias vão se encaminhando para o final, enquanto algumas tem a certeza de um retorno, outras vão se acanhando e torcendo por uma brechinha na grade para permanecerem.
E essa semana falaremos sobre casos como este na coluna Audiência, abordando os números de Suits e Anger Management, além de Pretty Little Liars, Awkward, Perception, Alphas, o final de Falling Skies e a estreia da versão americana de The Inbetweeners.
Fechando a primeira parte de sua segunda temporada com um episódio perfeito, inclusive nos números, tivemos Suits, que apresentou um aumento considerável colocando-a entre os programas mais vistos de todo o verão americano. Com 4,48 milhões de telespectadores e 1,5 em rating, basta esperar até janeiro para conferir uma mais que certa renovação.
Série que vai justificando a sua renovação para mais 24 episódios é Awkward, que apresentou ganhos consideráveis na audiência, com 12,3% a mais em total de telespectadores e 11,1% em rating, totalizando 2,19mi e 1,0 em demo.
Recuperando-se de uma queda na semana passada, Pirulitolaiars, que vai se encaminhando para a sua summer finale, fechou com ganhos consideráveis (+22,2%) em sua demo, finalizando os números com 2,40 milhões em total de telespectadores e 1,1 em rating.
Depois da queda catastrófica da semana passada, outra série que se recuperou, e muito bem por sinal, foi Alphas. A série da SyFy teve ganhos de 39,4% e 25% em total de telespectadores e em rating, respectivamente, e terminou a semana com 1,38mi e 0,5 em rating.
O final de temporada explosivo e mind-blowing (como a própria imprensa americana vem publicando) de Falling Skies também acarretou ganhos em audiência. Garantida para retornar em 2013 com suas referências cretinas (pelo menos as que eu enxergo e mais ninguém vê #chatiado), a série finalizou-se com 3,84mi e 1,4 em rating.
Quem já estava na pior e parece que vai se encaminhando para o fundo do poço é Anger Management, série de Charlie Sheen que segue despencando em audiência, conseguindo, inclusive, números piores do que de séries da MTV, como Awkward, por exemplo. Amargurando mais uma queda, essa semana fechou a temporada com míseros 1,98 milhões em total de telespectadores e 0,8 em rating de público-alvo. Renovação? Acho difícil.
Começar já na pior parece ser o caso da adaptação da MTV americana para a série britânica The Inbetweeners. Somando sequer a metade dos números de Awkward, também da MTV, a série já estreia com índices de cancelamento inevitável, com apenas 0,91mi e 0,4 em rating.
E apesar de manter números sólidos, a série do eterno Will de Will & Grace, Eric McCormack, perdeu parte de seus telespectadores. Perception encerrou a semana com os mesmos 0,7 em rating da semana passada, mas com uma perda de 5% em seu total de telespectadores.
Fontes: TV by the Numbers e Nielsen Ratings Corporation
sábado, 25 de agosto de 2012
The Inbetweeners US - 01x01 - First Day (Series Premiere)
É assim que os remakes da MTV são feitos.
Serio, será que a MTV não percebeu que fazer remake de series britânicas não dá futuro? Eles não lembram de Skins não?
Quando eu soube que a MTV teria uma nova série, pensei que seria algo bom, tipo Awkward ou Teen Wolf, então fui eu, a pessoa super legal que sou, ver essa bagaça. Resultado: fiquei entediado durante quase todo o episódio. Tirando apenas uma ou duas partes que realmente você consegue rir.
A série conta a história de Will, que acabou de mudar de cidade e se encontra no seu primeiro dia de aula. Ele é o rei dos nerds (nada contra) e um provável perdedor. Lá consegue amigos, que também são perdedores e assim começa sua vida idiota e sem nexo.
Não foi só a historia que não me conquistou, as interpretações também não são muito boas. Além do mais a série cai em vários clichés , mas ao invés de tornar isso bom (como Jane By Design fazia), não consegue conduzir a historia para algo aceitável. A unica coisa que é aceitável da série são as musicas, mas também se nem isso fosse bom, a MTV tinha que fechar, porque né.
Pelo índice de audiência da estreia, essa bagaça não vai durar muito tempo não. E também eu não vejo motivos para isso acontecer. Com isso a MTV aprende uma lição, não copiar mais as séries britânicas.
Awkward - 02x09 - Homewrecker Hamilton
HOLY S***.
Depois de deixar pra trás a fase ruim do começo da temporada, Awkward surge a cada semana com episódios melhores e com roteiros mais trabalhados.
Depois de acabar o ultimo episódio aos beijos com Matty, Jenna parece estar mais indecidida do que nunca. Sério, o que essa garota tem? Ela se declarou pra dois no mesmo episódio e ainda não consegue se decidir. Já ta até parecendo a Katniss de Hunger Games.
Mas como ela resolveu que iria querer ser igual a Emily corrimão, depois de beijar Matty, foi querer saber de Jake porque eles tinham largado e recebeu o sms que casou em um ataque de HOLY S*** de metade do elenco. #HolyShit
Ainda teve a coragem de ir pedir desculpa pra Jake e ele falou que tinha descoberto tudo e não foi nem um pouco difícil pra Matty saber que quem liberou a informação foi Sadie. Que a proposito estava ótima em suas aparições no episódio.
Fui só que percebi que esse episódio tem uma pegada do piloto dá serie? Como aquela hora do roda a roda do jogo em que acabou com uma briga em que só bastou um soco pro Jake cair no chão e ainda ser humilhado em publico, depois que Matty gritou que já tinha comido um pedaço da torta Hamilton.
Adorei a Val com seus concelhos super loucos e como sempre fora de questão. Mas pelo menos ajudou um pouco para acalmar os ânimos deles, pelo menos por enquanto. Ming que parece que está ganhando mais espaço na série, foi praticamente expulsa da mafia asiática, porque estava pegando o ex da Becca, que aliais ainda me da medo.
Humilhada e sem namorado, Jenna volta pra casa e começa a conversar com o comentarista secreto (que eu ainda não descobri que é) e decide assim encaminhar seu blog, para que todos vejam o seu lado da historia. Mas ela provoca a ira de Jake, por falar no blog que ele ainda era virgem. Minutos depois ela se joga frente de um carro pra se matar quase é atropelada e Sadie estava lá para falar que ela tentou se matar de novo.
No próximo episódio, Jenna vai ter de escolher entre Matty ou Jake, mas como ainda teremos mais três episódios na temporada e a como eu sempre esqueço de falar, vamos ter outra temporada com 20 episódios, acho que isso não vai acontecer tão cedo. Mas só espero que ela larga de putaria e pegue logo o Matty. #TeamMatty
P.S. Se alguém tem alguma ideia de quem seja o comentarista, ajude a iluminar minha mente e comentem aqui embaixo. Mas se também não souber, larga de ser preguiçoso e comenta. You're welcome :)
Suits - 02x10 - High Noon (Summer Finale)
E ainda bem que não! Mas a grande questão mesmo é como ficaremos sem Suits até seu retorno no pavoroso inverno americano, em Janeiro? Pois então, um episódio como esses sem dúvidas é só mais um complicador para a matemática dos seriadores. Episódio perfeito, sem se enrolar e desenvolvendo a história de forma veloz e inteligente, é incrível que mesmo chapada, a série utiliza de sacadas geniais.
Primeiro, Louis Litt explicando muito de sua personalidade citando Game of Thrones, dizendo ser um Lannister. Em outras palavras, um cara prepotente, viciado em poder e que fará de tudo pra sempre jogar pelo time vencedor. Ele pareceu peteca no meio da história, se jogando para o time que sempre estava na frente.
Uma coisa que eu não esperava, no entendo, no episódio é que a série resolvesse logo a questão do vencedor das eleições ao comando da Pearson & Hardman, que decidiu por maioria que Daniel assumiria o posto de sócio majoritário, e você, imagino como eu, esperando pelo próximo ato, agora que Harvey teria de comer e responder diretamente ao Daniel, já que a Jessica estava aceitando muito naturalmente a derrota.
A intercalação no início com a história do Mike foi muito bom, achei que iria me incomodar a forma como ele foi aceitando a situação da morte da avó e a forma que a Rachel meio que ficou empurrando ele a uma forma que não estava se sentindo confortável. Aliás, nem eu estava muito confortável com aquela situação.
A cena do velório foi bonitinha e não entendi, a princípio, a inserção da Tess (que parece um clone loiro da Sarah Rafferty, a.k.a Donna), achei meio forçado - pra você ver, até Suits tem defeitos, coisa impossível! - e gostei menos ainda dela se envolvendo com o Mike só pra empatar, mais uma vez, o lance entre o Mike e a Rachel.
A narrativa da Jessica explicando que são nos momentos de fraquezas que cometemos as maiores burrices foi extremamente bem colocado, uma vez que mostra já na sequência o Mike indo comprar maconha, só para envolver o Harvey que estava numa situação delicadíssima, no 46º andar e fazendo trabalhos designados pelo Louis.
O que vemos em sequência, de forma alucinante, é magnífico, sem tirar e nem por absolutamente nada. Eles contam rapidamente uma história que faz todo sentido, e mesmo sem se munir de provas, conseguem uma virada de jogo sensacional contra o Hardman, isentando Harvey de demissão por uso de entorpecentes e demitindo Daniel por maioria dos votos dos associados.
Agora, me pareceu um final feliz dessa vez, completamente diferente do ano passado, e isso é porque sequer chegamos no final da temporada. Aliás, quando é Janeiro mesmo? Suits retornará com seis episódios para completar a temporada e com a promessa de muita coisa por acontecer ainda.
P.S.1: Muito amor Donna, mais amor ainda é ela declarando seu pacto total de lealdade ao Harvey, mais ainda quando zoa as gravatas borboletas do tiozinho - 11th Doctor (Matt Smith) não iria gostar de sua frase, Donna.
P.S.2: Em janeiro, Suits terá o retorno de Raffinha linda, que voltará de suas férias temporárias para acompanhar a série conforme deveria. Agradeço aos que acompanharam esse meu período por aqui e voltem pra atazaná-la nos comentários, ela não vai ligar. 2bjs.
Primeiro, Louis Litt explicando muito de sua personalidade citando Game of Thrones, dizendo ser um Lannister. Em outras palavras, um cara prepotente, viciado em poder e que fará de tudo pra sempre jogar pelo time vencedor. Ele pareceu peteca no meio da história, se jogando para o time que sempre estava na frente.
Uma coisa que eu não esperava, no entendo, no episódio é que a série resolvesse logo a questão do vencedor das eleições ao comando da Pearson & Hardman, que decidiu por maioria que Daniel assumiria o posto de sócio majoritário, e você, imagino como eu, esperando pelo próximo ato, agora que Harvey teria de comer e responder diretamente ao Daniel, já que a Jessica estava aceitando muito naturalmente a derrota.
A intercalação no início com a história do Mike foi muito bom, achei que iria me incomodar a forma como ele foi aceitando a situação da morte da avó e a forma que a Rachel meio que ficou empurrando ele a uma forma que não estava se sentindo confortável. Aliás, nem eu estava muito confortável com aquela situação.
A cena do velório foi bonitinha e não entendi, a princípio, a inserção da Tess (que parece um clone loiro da Sarah Rafferty, a.k.a Donna), achei meio forçado - pra você ver, até Suits tem defeitos, coisa impossível! - e gostei menos ainda dela se envolvendo com o Mike só pra empatar, mais uma vez, o lance entre o Mike e a Rachel.
A narrativa da Jessica explicando que são nos momentos de fraquezas que cometemos as maiores burrices foi extremamente bem colocado, uma vez que mostra já na sequência o Mike indo comprar maconha, só para envolver o Harvey que estava numa situação delicadíssima, no 46º andar e fazendo trabalhos designados pelo Louis.
O que vemos em sequência, de forma alucinante, é magnífico, sem tirar e nem por absolutamente nada. Eles contam rapidamente uma história que faz todo sentido, e mesmo sem se munir de provas, conseguem uma virada de jogo sensacional contra o Hardman, isentando Harvey de demissão por uso de entorpecentes e demitindo Daniel por maioria dos votos dos associados.
Agora, me pareceu um final feliz dessa vez, completamente diferente do ano passado, e isso é porque sequer chegamos no final da temporada. Aliás, quando é Janeiro mesmo? Suits retornará com seis episódios para completar a temporada e com a promessa de muita coisa por acontecer ainda.
P.S.1: Muito amor Donna, mais amor ainda é ela declarando seu pacto total de lealdade ao Harvey, mais ainda quando zoa as gravatas borboletas do tiozinho -
P.S.2: Em janeiro, Suits terá o retorno de Raffinha linda, que voltará de suas férias temporárias para acompanhar a série conforme deveria. Agradeço aos que acompanharam esse meu período por aqui e voltem pra atazaná-la nos comentários, ela não vai ligar. 2bjs.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Playlist: Kissing Your Lips
Sentiram falta de música nessa bagaça nesse blog? Voltamos hoje com a nossa programação normal (como se alguém se importasse) e para alegria (ou tristeza de muitos) a playlist de hoje é sobre beijos. Esses personagens de seriados são bem assanhadinhos (ou não) e andam beijando até parede pra suprir a falta do sexo oposto, e hoje eu (Ananda), Kelvin e João vamos falar sobre as melhores cenas de beijo dos seriados que todo mundo ama e odeia.
Iniciando nossa seleção, o beijo que formou o casal mais ioiô dos seriados não poderia faltar, estou falando de Chair (Chuck e Blair, pra quem não sabe) em Gossip Girl, claro. Blair pura e recatada resolveu despirocar e no sétimo episódio da primeira temporada, ao som de "With Me" da banda Sum 41, Chuck o boneco assassino partiu pra cima da moça.
E quem não se lembra do casal que se beija na chuva, Nayley de One Tree Hill ao som de "Dare You To Move" da banda Switchfoot o casal tocou o primeiro beijo, no oitavo episódio da primeira temporada, e formou o casal mais duradouro de Tree Hill.
Alguém aí se lembra do nono episódio da quarta temporada de One Tree Hill? Os Ravens finalmente ganharam o campeonato e para tudo ficar ainda mais perfeito Lucas, finalmente, decidiu que era Peyton quem ele amava, com o quote mais lindjo do universo, ao som de "Heartbeats" de José González: "When all my dreams come true, the one I want next to me. It's you. It's you, Peyton" Em inglês tudo fica mais bonito.
Em Awkward., Jeninha depois de levar um pé na bunda de Jake não esperou muito tempo e já partiu pro ataque e voltou a dar uns pegas em Matty, no episódio 2x08, ao som de "Take It Out On Me" da banda Chairlift.
Sabe aquele momento em que você descobre que o seu namorado é um lobisomem? Não? Então relaxa que a Allison de Teen Wolf sabe, aconteceu depois de um belos beijos ao som de "Raise Your Weapon" do deadmau5 lá no finalzinho da primeira temporada.
Voltou pra sua cidade natal e não sabe o que fazer? Faz igual a Aria e vai em um bar e se tranca no barreiro com o primeiro estranho que vier pela frente e começa a beijar. E foi assim que aconteceu o primeiro beijo do casal mais boring duradouro de Pirulitolarais, ao som de "More of You", de MoZella, foi assim que surgiu "Ezria".
E sabe aquele beijo que 11 entre 10 fãs estavam esperando pra acontecer de verdade e finalmente acontece e rola aquelas imagens lindas no Tumblr over e over again? Pois então, foi assim com o demorado primeiro beijo entre Elena e Damon em The Vampire Diaries, que só rolou no episódio "The New Deal" (3x10), ao som da linda "Holding On and Letting Go", de Ross Copperman.
Um outro beijo esperado, nem tanto quanto "Delena", mas que levou um tempinho a acontecer em Nikita foi entre a protagonista e Michael, que só por terem sido embalados por Florence + the Machine já mereciam estar aqui, mas ainda tocando "Cosmic Love" merecia duplamente.
Pra encerrar a playlist, uma das cenas mais quentes entre todos os finales, com Castle e Beckett mandando ver num dos beijos mais sensuais do ano, no episódio indicado à melhor finale, "Always" (4x23), sob uma composição de piano chamada "I Just Want You", de Robert Duncan.
E foi isso galere, e calma, nós não esquecemos a referência. Como era uma música dificílima, dessa vez optamos por facilitar a vida de vocês, sem muita ladainha, a excelente música-tema desta playlist, "Kissing Your Lips", de Quietdrive. E até semana que vem.
E sabe aquele beijo que 11 entre 10 fãs estavam esperando pra acontecer de verdade e finalmente acontece e rola aquelas imagens lindas no Tumblr over e over again? Pois então, foi assim com o demorado primeiro beijo entre Elena e Damon em The Vampire Diaries, que só rolou no episódio "The New Deal" (3x10), ao som da linda "Holding On and Letting Go", de Ross Copperman.
Um outro beijo esperado, nem tanto quanto "Delena", mas que levou um tempinho a acontecer em Nikita foi entre a protagonista e Michael, que só por terem sido embalados por Florence + the Machine já mereciam estar aqui, mas ainda tocando "Cosmic Love" merecia duplamente.
Pra encerrar a playlist, uma das cenas mais quentes entre todos os finales, com Castle e Beckett mandando ver num dos beijos mais sensuais do ano, no episódio indicado à melhor finale, "Always" (4x23), sob uma composição de piano chamada "I Just Want You", de Robert Duncan.
E foi isso galere, e calma, nós não esquecemos a referência. Como era uma música dificílima, dessa vez optamos por facilitar a vida de vocês, sem muita ladainha, a excelente música-tema desta playlist, "Kissing Your Lips", de Quietdrive. E até semana que vem.
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Pretty Little Liars: Summer Finale Live Blogging
É, a série mais cretina de todos os tempos chega a mais uma finale com a promessa de uma grande revelação ou mais uma embromação. E como nós, estamos doidos para levar mais uma sambada gostosa na cara, resolvemos fazer comentários ao vivo durante a exibição do episodio, além de uma pesquisa que vai ser encerrada 30 minutos antes do episodio.
Pra quem não sabe, a ABC Family fez uma pesquisa querendo saber quem é o traidor entre esses doze suspeitos.
E então nós também queremos saber: Quem você acha que é o traidor? A votação estará aberta até 20h30.
Pois, logo depois, eu (João), Kelvin e Ananda vamos começar o Live Blogging comentando sobre a votação, possíveis suspeitos e tudo mais sobre essa coisa lynda e sem nexo. Emendaremos com a cobertura do episódio discutindo durante a transmissão e você será o nosso convidado de honra.
A sua opinião cretina também é muito importante durante o episódio, então esperamos que vocês comentem com a gente e também ajudem compartilhando com os amigos, seus vizinhos, o cachorro da rua de baixo, para que assim o post ficar muito mais legal e interativo.
Não se esqueçam de dar uma olhadinha no nosso especial super cretino e também no review do ultimo episódio. E até terça, o dia que Marlene King vai sambar mais uma vez em nossas caras :)
Fica a dica: Salvem essa URL, será nela que faremos toda a cobertura da finale de Pretty Little Liars. E não se esqueçam, em vez de verRevenge Avenida Brasil, todos sintonizem na internet linda para assistir essa finale!
ATENÇÃO: O live blogging fez tanto sucesso que o CoverIt excedeu o limite mensal! Obrigado aos que participaram e comentaram conosco. Como ele excedeu não será possível ver o conteúdo do live blogging, apenas quando virar o mês.
MAS... Como eu não estava satisfeito eu fui procurar uma solução e eles me enviaram um arquivo em formato de página HTML, eu upei no 4Shared e, se você quiser lê-lo, basta baixar (clicando aqui) e abrir e se divertir!
Fica a dica: Salvem essa URL, será nela que faremos toda a cobertura da finale de Pretty Little Liars. E não se esqueçam, em vez de ver
ATENÇÃO: O live blogging fez tanto sucesso que o CoverIt excedeu o limite mensal! Obrigado aos que participaram e comentaram conosco. Como ele excedeu não será possível ver o conteúdo do live blogging, apenas quando virar o mês.
MAS... Como eu não estava satisfeito eu fui procurar uma solução e eles me enviaram um arquivo em formato de página HTML, eu upei no 4Shared e, se você quiser lê-lo, basta baixar (clicando aqui) e abrir e se divertir!
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Pretty Little Liars - 03x11 - Single Fright Female
Já entendi o porquê de Spencer não liberar o Toba pro Toba... ela tem medo de cobra.
Episódio que começa morno, prossegue arrastado até que uma cobra muda toda a história e te deixa feliz pelo resto da semana. A poesia exalada por Pretty Little Liars essa semana é uma coisa única. É muito amor ver que os roteiristas estão brincando com referências dentro da própria série e criando ligações que sequer existiam tempos atrás.
Descobrimos o grande problema de Spencer por não liberar o Toba pra Toba, depois daquele ataque de pelancas nem tenho mais dúvidas que ela tem medinho de cobra e se ver uma a sua frente, sairá correndo surtando com as mãoszinhas para cima.
Uma coisa que ficou comprovado nesse episódio é que o serviço de faxina da igreja de Rosewood é pior do que o pessoal que cuida dos banheiros públicos do Brasil, levaram uma temporada e meia pra encontrarem um maldito pen-drive com os vídeos safadeeeenhos que vazaram do NAT, de Mon-A ou de qualquer uma -A perdida no meio dessa história.
Mas me parece que fazer milkshake de pen-drive é, definitivamente, a especialidade da família Marin. Lembro do dia que Hanna espatifou o pen-drive original no liquidificador, desta vez foi a vez da mãe botar ralo abaixo. Fofo é ver que ambas funcionam cobrindo a cagada da outra. Lindo.
O melhor mesmo é, no entanto, ver, como o próprio Caleb disse, Hanna e seu bofe se pegando violentamente no trocador de sabe-se-lá-onde. Mesmo com controle de animal garantindo, ela não quis saber e foi pegar na cobra. É, e ainda dizem que a loira é burra.
E Aria foi atrás de Maggie só pra saber como anda a vida da coitada e fofocar com cunhadinho Wes sobre. Uma coisa que eu preciso deixar bem claro, o Ezra devia fazer o favor de agradecer a mãe por pagar pra essa tal de Maggie sumir. Entre escolher por um canhão daqueles ou por Zoiudinha, é claro que prefiro menina Lucy Hale, sem nem precisar de tempo pra pensar.
Agora ficaremos com aquela barra de conta ou não conta sobre a visitinha e muitos pensamentos mirabolantes sobre o acordo entre Sogrinha Megera Má Megaevil com a Maggie. Mas não se preocupem, se nem -A consegue separar "Ezria", não será o filho catarrento quem irá.
E, tipo assim, Emily gosta do perigo e, mesmo não tendo de encarar a cobra da Paige (se é que você entendeu, anyway) tem que ouvir outra cobra soltar pistas suspeitas enquanto se esgueirava pela noite, aproveitando a saidinha de Paige que precisava esvaziar a periquita lavar o rosto.
Um grande bônus da língua inglesa é a facilidade pra gerar interpretações duvidosas. Quem garante que Jenna estava falando sobre Paige? E me parece que a intenção dos roteiristas é justamente esta e, por isso, creio cada vez mais em que Nate é o assassino de Maya, mas não que tenha lá alguma grande relevância para a trama de -A como um todo.
Mas gostaria muito de entender como o brinco de Ali foi parar dentro de sua bolsa, notoriamente revistada por Spencer e por Hanna. Ainda mais quando somos presenteados com dois lindos flashbacks de Ali sambando muito na cara da sociedade, e um específico sambando apenas em Paige, ou como ela costumava chamar, "pig skin".
E como I. Marlene Troll King gosta de seguir os ditados populares, lá foi ela com a ideia de que um é pouco e dois é bom, nos mostrando duas -A's no encerramento do episódio, passando chave da Batcaverna, talvez, para os acontecimentos megaevil da summer finale.
Pois bem, não se esqueçam de deixar aquele comentário esperto, conferir o especial (http://bit.ly/JMkMaZ - atualizado) e voltar aqui na semana que vem, no dia em que o Traidor será revelado. Quem será que sambará na minha, na sua e na cara de todos? Façam suas apostas e até semana que vem.
Pois bem, não se esqueçam de deixar aquele comentário esperto, conferir o especial (http://bit.ly/JMkMaZ - atualizado) e voltar aqui na semana que vem, no dia em que o Traidor será revelado. Quem será que sambará na minha, na sua e na cara de todos? Façam suas apostas e até semana que vem.
P.S.1: Pirulitolaiars ganhou spin-off pra web com oito episódios até o especial de halloween, intitulada "Pretty Dirty Secrets", quem além de eu está curiosíssimo pra saber onde vai dar essa delícia?
P.S.2: Pra que chamar Centro de Zoonoses se tem uma Cece que mete a vara na cobra? Sem mais.
ATENÇÃO: Você, caro leitor, está expressamenteobrigado convidado a participar do live blogging da summer finale de Pirulitolaiars. Estaremos comentando, ao vivo, o episódio da semana que vem. Mais informações, clique no banner abaixo. 2bjs.
ATENÇÃO: Você, caro leitor, está expressamente
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Suits - 02x09 - Asterisk
O que fazer quando Louis Litt tem voz de comando?
Pois então, agora Suits chega a um patamar crítico, estamos praticamente no grande ápice da temporada, os rumos parecem serem desconhecidos no entanto e tudo nos leva a crer em que algo absolutamente tenso está para ocorrer no decorrer da trama.
O tom de dramacidade aumentou, foi muito mais centrado e com pouquíssimas tiradas, o episódio precisou elevar a um tom mais sério e se levar a sério, e os roteiristas conseguiram ter êxito no trabalho, sem contar que sustentar em apenas no drama o episódio é dificílimo, e a série, mais uma vez, apresentou êxito.
A melhor notícia e que não demorou muito a acontecer foi o retorno de Donna, que funcionou bem apoiando o Harvey durante o episódio, servindo para descobrir o segredinho entre Louis Litt e Daniel Hardman, contar tudo para Jessica e ter saído no momento propício para dar espaço para o desenvolvimento da trama a partir dali.
O caso avulso do Mike e do Harvey foi para condicioná-los para o futuro e pra mostrar que, apesar dos baixos que o Specter vinha tendo, ele está em forma para enfrentar os pepinos que aparecerem na firma, mas o mais interessante foi tudo que envolveu Mike e, consequentemente, a Rachel.
Faltava esta dose específica de romance em Suits, Mike e Rachel funcionam bem como casal e a tensão entre eles é notória, mas o destaque foi emocional com toda a história do apartamento e, principalmente, com a morte da avó do Mike, até eu senti a barra que o personagem enfrentou.
Mas o episódio foi centrado em Louis, desde a sua promoção cheia de intenções de Daniel Hardman até o momento em que ele confronta tanto Jessica quanto Daniel para tentar escolher um lado para apoiar na reunião dos sócios seniores da Pearson & Hardman.
Para qual lado ele vai optar apoiar? Essa será a grande questão. A força e o poder de Hosana Jessica e Harvey, ou o lado escuro da força de Daniel? É uma das questões a serem respondidas pelo summer finale de Suits e mal posso esperar para que ele chegue.
Falling Skies - 02x10 - A More Perfect Union (Season Finale)
Keep the fight going.
Que final de temporada foi esse? Acabei de assistir e faço noção nenhuma do que aconteceu. As coisas tomaram rumos inesperados, tivemos obviamente cenas de tanta relevância quanto um pum no set de gravação e, ao todo, foi um episódio excelente.
Diferentemente do ano passado, essa temporada de Falling Skies não foi mediana, muito pelo contrário, em dois episódios ela permeou o muito ruim, mas em todos os outros vimos uma qualidade bastante bacana, acima da média e um inclusive sensacional.
Verdades sejam ditas, Falling Skies termina no lucro e me ganhou por mais uma temporada, pelo menos. Dessa vez nem quero ver por conta do final de temporada, pelos 15 segundos finais, mas quero sim é ver pelo que foi mostrado nesta temporada como um todo, achei válida a tentativa do roteiro e parece que a série vai encaminhando bem a sua trama, mesmo que às vezes soasse completamente mórbida.
O episódio começa exatamente onde o anterior terminou (até pelo fato de a TNT ter adotado apresentar a finale anterior de forma "dupla", diferentemente deste ano), com o golpe militar em Charleston e com a decisão de ir ou não atrás dos rebeldes.
A aparição mágica dos rebeldes no salão de entrada de Charleston foi bacana, principalmente pelo fato de ver o menino Ben de volta, que apesar de escroto, imbecil e um pouquinho burro, é o único da família Mason que entende realmente o que está acontecendo.
Eles chegaram com uma informação importante de que aquele Surfista Prateado megaevil capturado algum tempo atrás é o chefão da porra toda e que eles precisam matá-lo, pra isso, nada melhor do que usar os soldadinhos de chumbo da 2nd Mass, afinal, eles estão lá encostados, sem fazer nada e correr risco de vida é hobby pra eles.
Só que como o General Bressler consegue fuder até a mãe na história toda, ele precisou soltar as birimbinhas dele em cima dos coitados da equipe do Skitter Hemorroida (afinal, ele tem o Olho Vermelho, se é que você entendeu). Resumo, foi só pra fazer a 2nd Mass se ferrar mais ainda na missão e terem de resolver tudo sozinhos, até a página dois.
Como eles são muito espertos, é claro que é melhor sair explodindo tudo, destruindo o que achasse pela frente, conversar sobre avulsidades (não me pergunte, até agora não sei o que eles ficaram conversando naquele túnel e nem voltei a cena pra entender) e serem capturados com toda a sua cretinice.
O amor deixa as pessoas tão imbecis que a primeira coisa que o Tom faz quando abre o olho depois de capturado é perguntar se a Dra. Lua Sangue-Bom está bem, sendo que tem DOIS FILHOS presos na MESMA situação. É, não faz sentido.
Beijo megaevil passando sapinho moskitter (sinta o trocadilho) para Hal por Karenzinha, deixando Maggie doida do cú; torturas com bastões mais megaevil ainda que o beijo eletrocutando até o fiofó a alma e uma fuga épica com Skitter Hemorroida salvando a pátria (ou seria a nova pátria?).
Até que o saldo dessa briguinha acabou sendo o de mesmo número de mortes para cada uma das frentes da série. Os Soberanos perderam o líder da costa leste, bobagem. Os rebeldes perderam o líder da rebelião, o Skitter de Olho Vermelho, inútil. E a 2nd Mass perdeu a pessoa mais importante que se poderia ter perdido, um figurante. É genial Falling Skies, por isso que aplaudo toda essa ousadia linda.
E que final foi esse? Me pegou desprevenido em relação ao acontecimento como um todo, mas depois da temporada anterior eu já fiquei esperando quando alguma grande merda ia acontecer, pois bem, aconteceu. Depois das Aranhas Assassinas, dos Surfistas Prateados, dos miniassassinos à lá Transformers, chegou a vez de Falling Skies trazer o Darth Vader (é sério, a respiração é igualzinha, ok, sou eu viajando).
A promo no final já deixa a grande pergunta que se estenderá até 2013 quando a série voltar, será o Darth Vader bonzinho ou megaevil? Eu ultimamente tenho acreditado na possibilidade dele ser um aliado, mas vai saber, os coitados já sofreram tanto que não fará mais diferença nenhuma se sofrerem mais um pouquinho (até gosto disso). Enfim, só posso dizer até 2013, com mais imbecilidades minhas ou até outro texto perdido por aqui no blog.
Falling Skies em momentos, porque no resumo não coube.
Momento "evasão espontânea": Tão relevante a conversa do Hal com o Ben no meio do episódio que eu fui ao banheiro, voltei e a cena não tinha terminado, e fiz menos questão ainda de voltar pra saber o que estava acontecendo.
Momento "chama mamãe": A Lua Sangue-Bom está grávida e eu só conseguia pensar a necessidade de colocar mais um Mason no mundo. Não bastavam três? Não! Eles precisavam de um Mason-Sangue-Bom.
Momento "Homem-Aranha": Escalar árvores é fácil, escalar prédios até o Jackie Chan consegue, mas quero ver você tentar escalar aquele duto igual Karenzinha bitch megaevil.
Momento "tô possuída": Hal parece que vai ficar possuído por conta do moskitter, enfim, espero que ele sambe muito na cara de Tomzinho, por favor, a gente merece.
Momento "sou machão": Tom desviando do golpe do Surfista Prateado e metendo-lhe a vara, literalmente falando, foi épico.
Momento "sou misterioso, tenho carta na manga e não penso em usá-la": Muito esquisito como o Ben ficou no fim do episódio, antes quando abraçava o irmão. O Skitter Hemorroida lhe deu instruções claras e parece que ficar ao lado da 2nd Mass possa ser um movimento pensado, não intuitivo. Enfim.
Momento "pitaco": Só pra falar que eu não palpitei, pra mim os Darth Vaders são aliados, a arma de destruição que a 2nd Mass destruiu estava apontando para cima, como se os Surfistas Prateados estivessem esperando por eles, ou seja, os Darth Vaders podem muito bem pensar (se é que aquilo tem algum canal neurótico): "o inimigo do meu inimigo é meu amigo", ou seja, se aliar à Charleston / 2nd Mass e aos rebeldes.
Awkward - 02x08 - Time After Time
Finalmente aconteceu.
Um episódio que as coisas começam a se resolver e possivelmente tomar um novo rumo. O episódio começa da onde o outro havia parado, com Jenna se revelando pro cornão Jake via celular. Mas depois dele ter descoberto de tudo por Sadie, ele quis terminar tudo com Jenna, sem ao menos explicar o porque.
Depois ainda ligou pra Matty e praticamente contou que sabia de tudo. Ainda na festa, Jenna ficou correndo atrás de Jake para ter um explicação, mas sem sucesso. Depois de tudo isso ainda teve de ver 0 Ben 10 beijar a sua mãe. E como não queria ser a unica da família com a vida amorosa se desgraçar de ver, ainda ligou pro papai e mandou ele ir na festa ver que a mamãe estava dançando com o outro. Mas depois a mãe de Jenna deixou bem claro para Ben que ainda amava o marido ou ex-marido, whatever.
Tamara arrumou um mini-Ricky e deu uma sambada na cara do outro Ricky. Finalmente parece que ela superou ele ou não. Val apareceu para dar um daqueles discursos de casamentos memoráveis e ainda embebedar a Tia bitch Ally.
Jeninha foi pra casa e imagina quem bateu em sua portas do fundo (ignorem o duplo sentido)? Matty, que chegou de mansinho para consola-la. Entre cenas dos dois conversando e ela falando que ainda não superou o namoro deles, Jake, finalmente ouviu a mensagem de Jenna e correu para a casa dela. Chegando lá encontra Jenna e Matty se beijando e fica com cara de cachorrinho perdido.
A partir do próximo episódio, laços serão cortados e o circo vai pegar fogo. Mas também já estava na hora do negocio ficar bom.
P.S. Fui só eu que amei a musica do beijo dos dois?
Audiência: Os finais de The Closer e Teen Wolf, Pretty Little Liars e mais
Vai chegando o final do famigerado verão americano e com isso o público vai retornando à frente de sua TV depois de torrar muito debaixo do sol, mas o que interessa mesmo são os números dessa semana, que além de trazer o final bombástico de temporada de Teen Wolf, dá seu adeus em definitivo à líder de audiência no território americano neste período, The Closer.
Além disto, a coluna Audiência dessa semana vem recheada com os números dos episódios desta última semana de Pretty Little Liars, Suits, Falling Skies, Awkward, Alphas, Anger Management e a estreia da nova temporada de Hot Wheels Hell on Wheels.
The Closer encerrou a série de forma incrível, registrando os melhores números de toda a semana e ganhos superiores à 50% (51,3% em total de telespectadores e 60% em rating de público-alvo), fechando a temporada com sensacionais 9,08 milhões de telespectadores e 1,6 em rating.
Quem também vai ganhando força em seu final de temporada é Suits, que chega a marca de 4 milhões de telespectadores e os excelentes 1,4 em rating, um ganho total de 17% e 27,3% respectivamente. Uma série que se manteve consistente foi Falling Skies, que mesmo mantendo o seu rating em público-alvo, aumentou seu total de telespectadores em 3,6%, fechando com 1,3 e 3,46 mi, respectivamente.
O final bafônico de Teen Wolf foi bipolar, tanto em relação ao roteiro quanto aos números. Essa semana tivemos menos público total em telespectadores, em compensação teve um ganho em seu rating, que são os números mais relevantes. Com 1,71 mi e 0,8 em rating, a turminha de Scott e Stiles encerrou sua temporada de forma positiva.
O estranho mesmo é saber que Awkward é o grande sucesso da MTV e tem a melhor audiência de sua programação de séries scriptadas. A série de Jenninha teve ganhos de 7,1% em total de telespectadores e 12,5% em rating, totalizando 1,95 mi e 0,9 em rating.
Nem descobrir que Maya andava escondida na cabaninha dePapai Noel e foi pega fugindo do mato por "-A" salvou Pirulitolaiars essa semana. Com quedas de 7,4% em total de telespectadores e 10% em demo, a sensação da ABC Family fechou com 2,26 mi e 0,9 em demo.
Os números não tem sido felizes com Charlie Sheen e com sua série, Anger Management. Depois do aumento expressivo da semana passada, a série manteve seu rating, mas perdeu o total de telespectadores, ficando com 2,05 mi e 0,9 em rating.
A série que sempre acho que é um live-action da Cartoon Network sobre os carrinhos da Hot Wheels, ignorem toda essa frase, o drama épico de faroeste da AMC, Hell on Wheels, teve uma queda feia comparada ao último episódio da temporada passada. A estreia somou 2,45 mi e 0,6 em rating, quedas de 13,7% e 14,3%, respectivamente.
Nem os superpoderes causados por anomalias cerebrais parece que vão segurar a audiência de Alphas, que levou um tombo feio essa semana, com perdas de 28,3% em total de telespectadores e 33,3% em rating de público-alvo, fechando a noite e a coluna com 0,99 mi e míseros 0,4 em rating.
Fontes: TV by the Numbers e Nielsen Ratings Corporation.
The Closer encerrou a série de forma incrível, registrando os melhores números de toda a semana e ganhos superiores à 50% (51,3% em total de telespectadores e 60% em rating de público-alvo), fechando a temporada com sensacionais 9,08 milhões de telespectadores e 1,6 em rating.
Quem também vai ganhando força em seu final de temporada é Suits, que chega a marca de 4 milhões de telespectadores e os excelentes 1,4 em rating, um ganho total de 17% e 27,3% respectivamente. Uma série que se manteve consistente foi Falling Skies, que mesmo mantendo o seu rating em público-alvo, aumentou seu total de telespectadores em 3,6%, fechando com 1,3 e 3,46 mi, respectivamente.
O final bafônico de Teen Wolf foi bipolar, tanto em relação ao roteiro quanto aos números. Essa semana tivemos menos público total em telespectadores, em compensação teve um ganho em seu rating, que são os números mais relevantes. Com 1,71 mi e 0,8 em rating, a turminha de Scott e Stiles encerrou sua temporada de forma positiva.
O estranho mesmo é saber que Awkward é o grande sucesso da MTV e tem a melhor audiência de sua programação de séries scriptadas. A série de Jenninha teve ganhos de 7,1% em total de telespectadores e 12,5% em rating, totalizando 1,95 mi e 0,9 em rating.
Nem descobrir que Maya andava escondida na cabaninha de
Os números não tem sido felizes com Charlie Sheen e com sua série, Anger Management. Depois do aumento expressivo da semana passada, a série manteve seu rating, mas perdeu o total de telespectadores, ficando com 2,05 mi e 0,9 em rating.
A série que sempre acho que é um live-action da Cartoon Network sobre os carrinhos da Hot Wheels, ignorem toda essa frase, o drama épico de faroeste da AMC, Hell on Wheels, teve uma queda feia comparada ao último episódio da temporada passada. A estreia somou 2,45 mi e 0,6 em rating, quedas de 13,7% e 14,3%, respectivamente.
Nem os superpoderes causados por anomalias cerebrais parece que vão segurar a audiência de Alphas, que levou um tombo feio essa semana, com perdas de 28,3% em total de telespectadores e 33,3% em rating de público-alvo, fechando a noite e a coluna com 0,99 mi e míseros 0,4 em rating.
Fontes: TV by the Numbers e Nielsen Ratings Corporation.
The X Factor UK - 09x01 - Auditions 1 (Season Premiere)
O maior reality show musical do Reino Unido finalmente terá seu espaço merecido aqui no blog e não mais comentários avulsos pelo Twitter ou nas publicações do primogênito americano. E pra comemorar toda essa delícia é claro que falaremos, diferentemente do que fazíamos antes, de todas as etapas da competição.
Se você é novo pelo formato, explicarei conforme o decorrer do programa, mas vamos primeiro às devidas apresentações, vamos aos jurados. Desde a primeira temporada do programa, o irlandês produtor musical, um amor de pessoa e o tiozão do programa, Louis Walsh, que levou um candidato ao título do programa, Shayne Ward, na segunda temporada.
Com a saída esse ano da barraqueira mais linda desse mundo, Kelly Rowland, as audições contarão com convidados especiais, até a integração em definitivo da mulher que eu mais odeio nesse mundo ex-jurada da versão americana demitida por justa-causa, Nicole Scherzinger, ex-vocalista e líder do grupo Pussycat Dolls, atualmente em decadência carreira solo. Por isso, essa semana a convidada foi estelar: A ex-integrante das Spice Girls, megaevil por profissão e jurada da versão australiana do reality, Melanie Brown, mundialmente conhecida por Mel B.
Mel Bitch consegue ser mais megaevil do que Simon Cowell e mais barraqueira que Kelly Rowland e Tulisa juntas. Ou seja, muito amor. Todos correndo pra ver australiana com essa linda ownando ddurante o programa inteiro.
Mel Bitch consegue ser mais megaevil do que Simon Cowell e mais barraqueira que Kelly Rowland e Tulisa juntas. Ou seja, muito amor. Todos correndo pra ver australiana com essa linda ownando ddurante o programa inteiro.
Juntando-se ao painel pelo segundo ano, o vocalista do Take That, que é sucesso na Grã-Bretanha e inclusive cantou no encerramento das Olimpíadas, mesmo tendo perdido a filha semanas atrás, Gary Barlow, que ironicamente substitui Simon Cowell, que foi se dedicar exclusivamente ao programa americano.
E por último, mas a mais importante, a atual vencedora do programa, que é muito amor e fez história ao levar o Little Mix o ano passado à vitória, sendo o primeiro grupo a vencer o formato em oito anos de história. É claro que estou falando de Tulisa Contostavlos, integrante do N-Dubz e atualmente se dedicando a carreira solo (estou in love por "Liv It Up").
O programa tem o comando do Dermot O'Leary, além de Olly Murs (segundo colocado da sexta temporada) e Caroline Flack que apresentam o spinoff com os bastidores, audições não exibidas e conteúdo adicional, o The Xtra Factor (uma espécie de extra de DVD, só que televisionado em TV aberta, sempre muito funcional pra explicar os barracos internos).
O programa começou divertidíssimo com Sheyi Omatayo fazendo um tributo ao Louis Armstrong com uma personalidade fortíssima, me fazendo rir litros, divertindo todo o painel e bebendo da água de Nicolete (sem malícias), mas cantando muito mal, claro que um sujeito desses merecesse um não, mas valeu os momentos hilários como cartão de entrada para a temporada.
Tivemos na sequência uma compilação com audições excelentes aprovadas, com garçonete, bombeiro, entre outras. Mas a grande surpresa veio depois disso, com Jahmene Douglas e sua rendição de "At Least", que pegou todos desprevenidos, causando goosebumps em Nicolinha e ganhando standing-O.
Em seguida vimos um combo de apresentações de covers, que nos levou até Zoe. Uma menina tão bonitinha, tão parecida com a P!nk e que sequer conseguiu se distanciar da superestrela. Na verdade, o que faltou foi originalidade à moça, que deu um ataque de pelanca no palco e nos bastidores. Momento vergonha alheia.
Depois veio uma grande surpresa, um rockstar meio geek, Curtis Golden, que pegou "Candy Man" de titia Aguilera, subiu no palco com uma excelente voz e com um tom vocal muito bom, entregou uma apresentação com a sua marca e sua originalidade e garantiu vaga para o bootcamp desta temporada.
E pra finalizar o programa normalmente nos dão a melhor audição do dia, e não pode ser diferente. Ella já tinha uma postura de estrela e cantou uma canção original para ganhar, inclusive, uma standing-O de Tulisa e uma ovação incrível da plateia, do painel e, principalmente, de Mel Bitch.
Mas como eu também sou muitomegaevil lyndo, um vídeo com a compilação das mais lindas trolladas da "Scary Spice", Mel B, neste episódio, sambando na cara até de vovôs de 82 anos e de toda a sociedade. Até semana que vem, pessoas.
P.S.: Por um problema técnico não consegui ver o episódio "ao vivo" em streaming, por isso a review saiu mais tarde do que eu gostaria, mas enfim, trabalharei pra que semana que vem dê tudo certo.
Em seguida vimos um combo de apresentações de covers, que nos levou até Zoe. Uma menina tão bonitinha, tão parecida com a P!nk e que sequer conseguiu se distanciar da superestrela. Na verdade, o que faltou foi originalidade à moça, que deu um ataque de pelanca no palco e nos bastidores. Momento vergonha alheia.
Depois veio uma grande surpresa, um rockstar meio geek, Curtis Golden, que pegou "Candy Man" de titia Aguilera, subiu no palco com uma excelente voz e com um tom vocal muito bom, entregou uma apresentação com a sua marca e sua originalidade e garantiu vaga para o bootcamp desta temporada.
E pra finalizar o programa normalmente nos dão a melhor audição do dia, e não pode ser diferente. Ella já tinha uma postura de estrela e cantou uma canção original para ganhar, inclusive, uma standing-O de Tulisa e uma ovação incrível da plateia, do painel e, principalmente, de Mel Bitch.
Mas como eu também sou muito
P.S.: Por um problema técnico não consegui ver o episódio "ao vivo" em streaming, por isso a review saiu mais tarde do que eu gostaria, mas enfim, trabalharei pra que semana que vem dê tudo certo.