E ainda bem que não! Mas a grande questão mesmo é como ficaremos sem Suits até seu retorno no pavoroso inverno americano, em Janeiro? Pois então, um episódio como esses sem dúvidas é só mais um complicador para a matemática dos seriadores. Episódio perfeito, sem se enrolar e desenvolvendo a história de forma veloz e inteligente, é incrível que mesmo chapada, a série utiliza de sacadas geniais.
Primeiro, Louis Litt explicando muito de sua personalidade citando Game of Thrones, dizendo ser um Lannister. Em outras palavras, um cara prepotente, viciado em poder e que fará de tudo pra sempre jogar pelo time vencedor. Ele pareceu peteca no meio da história, se jogando para o time que sempre estava na frente.
Uma coisa que eu não esperava, no entendo, no episódio é que a série resolvesse logo a questão do vencedor das eleições ao comando da Pearson & Hardman, que decidiu por maioria que Daniel assumiria o posto de sócio majoritário, e você, imagino como eu, esperando pelo próximo ato, agora que Harvey teria de comer e responder diretamente ao Daniel, já que a Jessica estava aceitando muito naturalmente a derrota.
A intercalação no início com a história do Mike foi muito bom, achei que iria me incomodar a forma como ele foi aceitando a situação da morte da avó e a forma que a Rachel meio que ficou empurrando ele a uma forma que não estava se sentindo confortável. Aliás, nem eu estava muito confortável com aquela situação.
A cena do velório foi bonitinha e não entendi, a princípio, a inserção da Tess (que parece um clone loiro da Sarah Rafferty, a.k.a Donna), achei meio forçado - pra você ver, até Suits tem defeitos, coisa impossível! - e gostei menos ainda dela se envolvendo com o Mike só pra empatar, mais uma vez, o lance entre o Mike e a Rachel.
A narrativa da Jessica explicando que são nos momentos de fraquezas que cometemos as maiores burrices foi extremamente bem colocado, uma vez que mostra já na sequência o Mike indo comprar maconha, só para envolver o Harvey que estava numa situação delicadíssima, no 46º andar e fazendo trabalhos designados pelo Louis.
O que vemos em sequência, de forma alucinante, é magnífico, sem tirar e nem por absolutamente nada. Eles contam rapidamente uma história que faz todo sentido, e mesmo sem se munir de provas, conseguem uma virada de jogo sensacional contra o Hardman, isentando Harvey de demissão por uso de entorpecentes e demitindo Daniel por maioria dos votos dos associados.
Agora, me pareceu um final feliz dessa vez, completamente diferente do ano passado, e isso é porque sequer chegamos no final da temporada. Aliás, quando é Janeiro mesmo? Suits retornará com seis episódios para completar a temporada e com a promessa de muita coisa por acontecer ainda.
P.S.1: Muito amor Donna, mais amor ainda é ela declarando seu pacto total de lealdade ao Harvey, mais ainda quando zoa as gravatas borboletas do tiozinho - 11th Doctor (Matt Smith) não iria gostar de sua frase, Donna.
P.S.2: Em janeiro, Suits terá o retorno de Raffinha linda, que voltará de suas férias temporárias para acompanhar a série conforme deveria. Agradeço aos que acompanharam esse meu período por aqui e voltem pra atazaná-la nos comentários, ela não vai ligar. 2bjs.
Primeiro, Louis Litt explicando muito de sua personalidade citando Game of Thrones, dizendo ser um Lannister. Em outras palavras, um cara prepotente, viciado em poder e que fará de tudo pra sempre jogar pelo time vencedor. Ele pareceu peteca no meio da história, se jogando para o time que sempre estava na frente.
Uma coisa que eu não esperava, no entendo, no episódio é que a série resolvesse logo a questão do vencedor das eleições ao comando da Pearson & Hardman, que decidiu por maioria que Daniel assumiria o posto de sócio majoritário, e você, imagino como eu, esperando pelo próximo ato, agora que Harvey teria de comer e responder diretamente ao Daniel, já que a Jessica estava aceitando muito naturalmente a derrota.
A intercalação no início com a história do Mike foi muito bom, achei que iria me incomodar a forma como ele foi aceitando a situação da morte da avó e a forma que a Rachel meio que ficou empurrando ele a uma forma que não estava se sentindo confortável. Aliás, nem eu estava muito confortável com aquela situação.
A cena do velório foi bonitinha e não entendi, a princípio, a inserção da Tess (que parece um clone loiro da Sarah Rafferty, a.k.a Donna), achei meio forçado - pra você ver, até Suits tem defeitos, coisa impossível! - e gostei menos ainda dela se envolvendo com o Mike só pra empatar, mais uma vez, o lance entre o Mike e a Rachel.
A narrativa da Jessica explicando que são nos momentos de fraquezas que cometemos as maiores burrices foi extremamente bem colocado, uma vez que mostra já na sequência o Mike indo comprar maconha, só para envolver o Harvey que estava numa situação delicadíssima, no 46º andar e fazendo trabalhos designados pelo Louis.
O que vemos em sequência, de forma alucinante, é magnífico, sem tirar e nem por absolutamente nada. Eles contam rapidamente uma história que faz todo sentido, e mesmo sem se munir de provas, conseguem uma virada de jogo sensacional contra o Hardman, isentando Harvey de demissão por uso de entorpecentes e demitindo Daniel por maioria dos votos dos associados.
Agora, me pareceu um final feliz dessa vez, completamente diferente do ano passado, e isso é porque sequer chegamos no final da temporada. Aliás, quando é Janeiro mesmo? Suits retornará com seis episódios para completar a temporada e com a promessa de muita coisa por acontecer ainda.
P.S.1: Muito amor Donna, mais amor ainda é ela declarando seu pacto total de lealdade ao Harvey, mais ainda quando zoa as gravatas borboletas do tiozinho -
P.S.2: Em janeiro, Suits terá o retorno de Raffinha linda, que voltará de suas férias temporárias para acompanhar a série conforme deveria. Agradeço aos que acompanharam esse meu período por aqui e voltem pra atazaná-la nos comentários, ela não vai ligar. 2bjs.
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