Abre a porta, Mariquinha.
Vai ter gente alegando que este foi o melhor episódio da temporada, que foi foda, que foi perfeito, que foi brilhante e blablablá, mas a verdade? Foram apenas 10 minutos que valeram a pena. É deprimente ver uma série como The Vampire Diaries, consolidada por apresentar episódios de tirar o fôlego, tenha de se prender em apenas 10 minutos de ação real e outros 30 minutos de completa desnecessidade, e ainda assim ter gente que ache que tudo está devidamente lindo e perfeito.
Tem gente dizendo que isso se chama "desenvolvimento gradual de trama" e que "é necessário para o 'complexo e extremamente estruturado' arco central da trama", mas eu tenho que discordar em todos os sentidos dessa afirmação. E um dos arcos menores deste episódio serve como completo exemplo pra essa minha explicação: Bonnie.
É de conhecimento mútuo como a personagem consegue ser inútil, mesmo sendo a única bruxa da trama. Sua ladainha com o pai já conseguia ser irritante sozinhos, mas era mesmo necessário trazer a mãe (de onde? Pra mim já haviam matado essa mulher), botar a moça pra dormir com cocaína (ou seja lá o que era aquele pó branco, porque de pó eu não entendo nada) e terminar daquela forma com ela acordando do nada e inexplicavelmente indo salvar Elena depois que Jeremy surgiu implorando por ajuda.
Ah, salvar Elena. Coisa que nem é comum em Vampire Diaries, imagina, nossa amada - só que não - heroína nunca sequer fica a mercê da ajuda dos outros, porque, afinal, ela nunca corre risco de morte. E a culpa de ficar na mira da morte nem é dela, que isso! Que blasfêmia, ela só quis convidar o Kol pra tomar um chá das cinco com ela enquanto discutiam como comemorariam o aniversário de 3 dias de Rebekah sem a estaca no meio do peito.
Falando em Rebekah, só eu que não aguento esse plot romanticuzinho com Stefan e toda aquela conversa de "primeiro baile" dela e tudo mais. Ok, é bonitinho, mas não agrega em nada pra série. A única coisa interessante de todo essa história foi ver que Stefan tem bom gosto musical e sabe fazer piadinha escrota.
E se o assunto é a cura, claro que voltamos a Kol e o seu encontro com Elena, que quis enrolar o original pra que Jeremy, com a ajuda de Bonnie, pudesse matá-lo, mas sabemos como os planos de Elena sempre funcionam em perfeição - sinta a completa ironia -, era claro que não seria diferente dessa vez.
Quase que Kol matou a doppelquenga de Katherine e quase brincou de arrancar os braços de menino Jeremy (se colocasse a venda, teria um monte de fã louca atrás dos braços desse homem), mas, sacomé, às vezes Elena salva o dia e consegue seu objetivo, desencadeando a fúria de Klaus, que, no fim das contas, acaba preso por Bonnie na sala de estar dos Gilbert.
Uma coisa que me incomodou nesse arco todo de "vamos matar Kol e fazer Jeremias virar o Hulk e arrancar a camisa no meio da sala" é que temporada passada vimos todo mundo incrivelmente louco por matar uma linhagem inteira de vampiros. Nunca foi esclarecido de quem é a linhagem de Katherine, Stefan, Damon e companhia, então ninguém teve o receio de acabar sendo morto não? Coerência passando longe e mandando um beijo.
Enquanto tudo ocorria paralelamente, Damon e Klaus dividiam seu conhecimento do guia 'Como ser um bad-boy: Um manual prático para ser o megaevil mais amado do mundo' e discutiam sobre avulsidades e sobre os tipos existentes de bad-boy, claro, sempre seguindo o seu guiazinho. O bad-boy por necessidade e o bad-boy por puro deleite. Quem se importa, afinal?
É de conhecimento mútuo como a personagem consegue ser inútil, mesmo sendo a única bruxa da trama. Sua ladainha com o pai já conseguia ser irritante sozinhos, mas era mesmo necessário trazer a mãe (de onde? Pra mim já haviam matado essa mulher), botar a moça pra dormir com cocaína (ou seja lá o que era aquele pó branco, porque de pó eu não entendo nada) e terminar daquela forma com ela acordando do nada e inexplicavelmente indo salvar Elena depois que Jeremy surgiu implorando por ajuda.
Ah, salvar Elena. Coisa que nem é comum em Vampire Diaries, imagina, nossa amada - só que não - heroína nunca sequer fica a mercê da ajuda dos outros, porque, afinal, ela nunca corre risco de morte. E a culpa de ficar na mira da morte nem é dela, que isso! Que blasfêmia, ela só quis convidar o Kol pra tomar um chá das cinco com ela enquanto discutiam como comemorariam o aniversário de 3 dias de Rebekah sem a estaca no meio do peito.
Falando em Rebekah, só eu que não aguento esse plot romanticuzinho com Stefan e toda aquela conversa de "primeiro baile" dela e tudo mais. Ok, é bonitinho, mas não agrega em nada pra série. A única coisa interessante de todo essa história foi ver que Stefan tem bom gosto musical e sabe fazer piadinha escrota.
E se o assunto é a cura, claro que voltamos a Kol e o seu encontro com Elena, que quis enrolar o original pra que Jeremy, com a ajuda de Bonnie, pudesse matá-lo, mas sabemos como os planos de Elena sempre funcionam em perfeição - sinta a completa ironia -, era claro que não seria diferente dessa vez.
Quase que Kol matou a doppelquenga de Katherine e quase brincou de arrancar os braços de menino Jeremy (se colocasse a venda, teria um monte de fã louca atrás dos braços desse homem), mas, sacomé, às vezes Elena salva o dia e consegue seu objetivo, desencadeando a fúria de Klaus, que, no fim das contas, acaba preso por Bonnie na sala de estar dos Gilbert.
Uma coisa que me incomodou nesse arco todo de "vamos matar Kol e fazer Jeremias virar o Hulk e arrancar a camisa no meio da sala" é que temporada passada vimos todo mundo incrivelmente louco por matar uma linhagem inteira de vampiros. Nunca foi esclarecido de quem é a linhagem de Katherine, Stefan, Damon e companhia, então ninguém teve o receio de acabar sendo morto não? Coerência passando longe e mandando um beijo.
Enquanto tudo ocorria paralelamente, Damon e Klaus dividiam seu conhecimento do guia 'Como ser um bad-boy: Um manual prático para ser o megaevil mais amado do mundo' e discutiam sobre avulsidades e sobre os tipos existentes de bad-boy, claro, sempre seguindo o seu guiazinho. O bad-boy por necessidade e o bad-boy por puro deleite. Quem se importa, afinal?
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