De volta ao que deixou para trás.
Retornando mais linda do que nunca, mais gostosa do que nunca, mais saborosa do que nunca é mais engraçada do que nunca. E não, não estou falando da belíssima Rachel Bilson, mas sim desse orgasmo cômico que é Hart of Dixie, que não precisa de muita coisa para nos surpreender e nos entreter pelo seus 40 minutos de episódio.
Depois de voltar a Nova York alegando que precisava de tempo, mesmo com Wade dizendo que a amava, Zoe Hart, essa piranha insensível, desistiu de voltar ao seu verdadeiro lar: Bluebell.
E, por piranha insensível, tenho que registrar que Zoe avisou que não voltaria mais para a pacata cidade sulista via e-mail, individuais, mas ainda assim por e-mail.
Só que depois de algumas alucinações e sonhos sugestivos com os habitantes da cidade mais linda do Alabama, e depois de um esporro de Rose, menina Zoe decidiu retornar a Bluebell, mas só porque precisava "superar o passado" e pegar uma assinatura com o Dr. Tijolo.
Superar o passado porque, neste meio tempo (cinco meses) trabalhando por lá, menina Zoe não conseguiu controlar a xana e arranjou um namorado novo. Este, cujo dotes físicos são questionáveis, onde me leva a crer que Zoe chegou naquele estágio de vida em que precisa fazer caridade. Qual é, todo mundo já pegou o coleguinha feio por dó e pra contribuir com o tal coleguinha. Só que é só fazer a caridade e depois vazar, e não criar um relacionamento sério. Você está fazendo isso errado, Zoe Hart.
Voltando a programação principal, Zoe, ao abandonar a cidade, acabou virando o motivo de ódio da sociedade, porque foi ela a responsável pelo fim de George e Tansy, levando o ilustre advogado à amargar a vida em motéis de beira de estrada e vai mais representando a cidade em processos complicadíssimos envolvendo a vizinha Fillmore.
Aliás, se tem uma coisa que é certeza com o retorno de Hart of Dixie é que teremos a volta dos conflitos políticos entre Bluebell e Fillmore, além de eventos super delicinhas que fazem da vida em Bluebell a coisa mais divertida da temporada. Mais divertida do que a vida de vingança nos Hamptons, sem dúvidas.
Essa semana, tivemos um conjunto de ambos, o melhor dos dois mundos, mesmo com Hannah Montana ocupada mostrando sua nudez e sua língua para a sociedade. Por conta de uma ação de Fillmore, o Dia dos Fundadores de Bluebell não poderia ser viável, necessitando assim de ajuda de George, mas cadê George?
Pra provar que quer o bem da cidade e corrigir os erros anteriores, já que uma cesta dos melhores bagels de Nova York não foi suficiente, Zoe se prontifica de encontrar o advogado, mas cabe a Lemon fazê-lo levantar a bunda da cama, fazer a barba e encarar o júri,salvando o dia e, claro, mais um evento importantíssimo para a sociedade bluebellnense.
Por falar em Lemon, descobrimos que ela teve aventuras sexuais durante estes cinco meses e, quem viu o material promocional da temporada, deve ter passado boa parte do episódio com raiva de Limonada.
Não se faz isso, produção, enganaram a gente direitinho. Lemon estava se envolvendo com Meatball, ou Almôndega se preferir, mas para que Wade possa causar uma centelha de ciúmes em Zoe e no namorado novo avulso Joel, que tem nojinho de pernilongo e merece morrer sendo picado (entenda como bem entender), Lemon tem a brilhante ideia de fingir um relacionamento com seu sócio. Qual é a chance disso dar errado e ser completamente divertido? Pois é, altíssimas.
Partimos agora para o único ponto que me incomodou nesta premiere: Lynly. Essa moça que vem na vibe Ruby wannabe, é prima do Lavon, dá em cima de George e ainda quer causar intriguista com AnnaBeth. Tá errado isso aê, produção. Se é pra ter adolescente fazendo merda e me divertindo, que tragam Magnolia da Europa de volta e.nos façam cenas como as da temporada passada envolvendo ela e o Dr. Tijolo.
Zoe, enfim, depois de cuidar do pai de Wade, tem um insight de luz na vida, decide ficar em Bluebell e nos garantir mais uma temporada de confusões que nós certamente acompanharemos.
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