Fonte: Space-SyFy / Reprodução |
Por @kelvinbastos
Desculpe pela demora hoje, alguns problemas a serem resolvidos, mas vamos ao que interessa. Mais um episódio excelente dessa super-produção da Space em parceria com a SyFy. Gostei de terem priorizado um pouco mais a história de Sally, apesar da obsessão compulsiva dela em querer que seu amado consiga enxergá-la.
Tive a sensação de que finalmente os atores estão se sentindo mais seguros e mais à vontade em seus personagens. Além disso, novos personagens para movimentarem a trama, mas eu senti muita falta da vamp-bitch de Being Human US. Os conflitos internos das personagens ficou um pouco de lado nesse episódio, pelo menos por parte de Aidan e Josh, mas é visível a ainda preocupação na aceitação desses dois bichinho, vampiro e lobisomem, diante da sociedade.
Enfim, chega de falar e vamos ver o que esses monstrengos aprontaram e atenção: o conteúdo abaixo contém SPOILERS.
Primeiro vamos explicar a imagem: como eu disse, Aidan e Josh, pra mim, foram meros coadjuvantes e Sally foi o foco da trama, e pelo que parece a cada semana será assim, foco em apenas uma personagem, mas voltando ao assunto, o dilema de Danny poder vê-la e tocá-la é a única coisa que se pode resumir do episódio.
Aidan teve que encarar seu passado ao ficar cara-a-cara com Michael, filho de um cara assassinado em sua frente quando ele tinha 10 anos e o usou como alimento por um tempo, só não lembra. Mas Michael nunca esqueceu da "Celinne", tatuagem que Aidan tem no peito. Esse "rolo" de Aidan só serviu para Bishop arregaçar suas mangas e pôr suas garrinhas de fora. Pra mim a morte do tal Michael foi um belo golpe de mestre de Bishop, que quer seu antigo "soldado submisso" de volta ao seu clã.
Josh fez novas amizades graças a Aidan. O vampiro inventou de os dois monstrengos fazerem parte da "patrulha da vizinhança", mas quem acabou levando a pior foi Josh, já que Aidan sequer apareceu. Josh formou uma amizade com Jackie e Jesse (o trio de letra J, será que os roteiristas e os animais que colocam nome nas personagens têm mais ideias com a letra J?), dois nerds esquisitos. A primeira, me fez rir com sua aparição após ver Sally e Josh discutindo e ainda em dizer que ela também teve uma amiga imaginária. O segundo, ficou gritando feito um louco porque o Josh estava asfixiando o "malfeitor da vizinhança".
Sally teve a oportunidade de conhecer um fantasma também, Tony, e o susto dela e sua pergunta se ele era Axl Rose foi engraçado. Mas sua introdução na série foi fundamental para que Sally conhecesse um pouco mais de sua natureza. Ele tinha meu respeito, conseguiu ensinar alguns truques de fantasma e conseguiu fazê-la sair de sua prisão (a casa), mas o perdeu ao tentar beijá-la. Foi legal a sua passagem para o "além", efeitos escassos, mas bacanas. E a descoberta de que um fantasma pode tocar um humano, desde que ele tenha uma mente aberta, foi bom, mas também aumenta a obsessão compulsiva da querida Gasparzinha.
Em resumo foi um episódio muito bom para entender o passado de Aidan, o descontrole de Josh e a natureza fantasmagórica de Sally, com a entrada de quatro seres, apesar de dois já morrerem (tudo bem, um já estava morto), eu gostei do episódio e vou ficar aqui torcendo e esperando por mais um episódio de Being Human US.
0 comentários :
Postar um comentário