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Por @kelvinbastos
Agora sim eu me animei, ver a excelência de Glee e a essência que eu sempre gostei, que estava fortemente expressa na segunda metade da temporada passada e que desapareceu nessa, estão de volta. Glee foi na onda da Fox e nos apresentou um super episódio sobre o XLV Super Bowl. Mas tenho que deixar claro aqui, que eu simplesmente amei ver Black Eyed Peas, Slash e Usher num super pout pourri no intervalo do jogo, desde I Gotta Feeling, até Let's Get Restarted, passando pelos clássicos Where's the Love? e Pump It e com direito ainda a OMG. P.S.: as coreografias de todas as músicas estavam perfeitas.
Tem mais: pela primeira vez eu gostei de todas as escolhas que a produção fez na trilha sonora. Thriller/Heads Will Roll tava muito legal num estilo mais pop do que a versão do rei M.J., mas foi muito legal. Outra coisa que foi muito bom, foi ver o "Puckleberry" cantando Need You Now, a química entre os dois é muito boa. E outra coisa a se dizer são os meus ressentimentos sobre Finn e Quinn juntos, eles são tão ruins juntos que não dá nem pra fazer um shipper*.
Era claro que o assunto seria sobre futebol (aquele treco violento que eu não entendo nem as regras básicas, só o que é um Touchdown) e que teriamos mais dos ataques de rivalidade entre o time de futebol do McKinley High com o Glee Club. Foi bom ver o Finn liderando os dois times e como essa união pode ser sim proveitosa, mas ainda não entendo Karofsky, tinha até gostado do que estava fazendo e tudo mais, mas depois volta a ser o gay incumbido que está preso no armário, sério, isso tem me dado mais raiva do que nunca.
Eu queria VER uma competição das Cheerios e não só VER, ou melhor, OUVIR a repercussão do fracasso de Sue Sylvester. E sinceramente gostei da ideia nazomasoquista da Sue, explodir uma líder ali dentro seria muito bom, mas a Brittany never. Outra coisa a se dizer é o tédio de Sue: é difícil agradar uma mulher que não tem gostado de peitos em chama, definitivamente os hormônios que ela tem tomado tem feito muito mal.
Não sei porque milagre de Deus e dos roteiristas o Mr. Kurt Humell apareceu pouquíssimo no episódio, será que o Globo de Ouro não foi o suficiente paras a Fox? Ele conseguiu a estatueta e seu personagem perdeu falas? Eles estão de brincadeira comigo. Mas é claro que não vou deixar passar a atuação dos Warblers de fora, gostei sim de Bills, Bills, Bills, mas ver a canção interpretada pela minha diva Beyoncé cantada pelo Darren Criss e aqueles meninos tendo ataques de chilique foi muito assustadora, sério, o que eram aqueles "dig-a-ding"?
Resumindo, gostei muito do episódio, do XLV Super Bowl, mesmo com a divina Christina Aguilera errando o hino, achei o episódio muito mais a cara que Glee tinha e espero que novos rumos a trama se encaminhe, outra coisa, vou esperar muito ancioso pelo especial de Dia dos Namorados.
Músicas do episódio:
- Need You Now, de Lady Antebellum, interpretada por Rachel Barry (Lea Michelle) e Noah Puckerman (Mark Salling);
- She's Not There, de The Zoombies, interpretada por Finn Hudson (Cory Monteith) e os jogadores do time de futebol do McKinley High;
- Bills, Bills, Bills, de Destiny's Child, interpretada por Blaine Anderson (Darren Criss), Kurt Hummel (Chris Colfer) e o coral Warblers;
- Thriller / Heads Will Roll, de Michael Jackson / Yeah, Yeah, Yeahs, interpretada pelo coral New Directions e pelos jogadores de futebol do McKinley High.
* Shipper - Derivado do inglês relationship (relacionamento, em português), é usado para expressar as combinações feitas através dos nomes das personagens pelos fãs desses relacionamentos amorosos de séries, filmes e novelas. Por exemplo: o relacionamento amoroso entre Rachel Barry e Noah "Puck" Puckerman, em Glee, ficou conhecido com o shipper de "Pucklebarry".
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