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© A&E / Reprodução |
Por @kelvinbastos
Apesar de toda a criatividade dos roteiristas nesse episódio, tenho que ser bem sincero, gostei mais do piloto. Não que esse tenha sido ruim, muito pelo contrário, por sinal, foi excelente, mas eu achei o piloto mais interessante e divertido. Achei sem noção tirar a Philly da série sem mais, sem menos, mas isso nos provou que depois de um piloto até a confirmação da temporada, a série modifica seu rumo em alguns pontos.
Mas mesmo sem a beleza da Philly, pudemos ter a cota de mulheres gostosas preenchidas na série pela excelente Erica, que por sinal, é muito mais interessante que a própria Philly e, ainda digo, foi belissimamente interpretada pela Serinda Swan. A sua história é macabra e sensacional! Ah, não me leve a mal, ela pode ser uma assassina, mas ela só matou aqueles que mataram o seu pai. Eu continuo curioso para saber quais são os "poderes" que ela manteve ocultos nesse episódio.
Se é pra dar méritos à alguém, que seja para o Lloyd. O seu estilo nerd, meio canastrão, pensando no próximo passo do fugitivo do episódio e inteligentíssimo é uma coisa que realmente faz bem a série, mesmo sendo um puta clichê.
Quanto aos outros? Bem... foram eles mesmos. As mesmas histórias, os mesmos problemas, e apenas descobrimos que o criador da força-tarefa, Ray, tem alguns podres ocultos quanto ao seu passado nas ruas como um policial.
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O pior de tudo não era que ele apenas abusava das três meninas, ele, literalmente, colecionava-as como se fossem bonequinhas da Barbie. Ele as trancavam no porão de casas que a sua igreja - que mundo é esse que vivemos? - financiava e ficava em sua rota de trabalho.
Mas o que mais intrigavam os bandidos do bem, é que faltava quase nada para ele cumprir a pena dele, então pra que fugir? Ele queria mesmo é se "purificar" do que fez, então ia atrás das mulheres, ateava fogo (pois era com fogo que ele achava que ia se purificar, pois foi assim que sua mãe morreu) e depois matava a donzela em perigo.
Sorte de duas delas, já que uma foi encontrada antes do psicopata/semi-gênio chegar e a outra quase foi pro beleléu. Achei interessante como o Lloyd pensou e como a Erica ajudou, mesmo algemada por ter dado, calma meu povo, ela só deu uns tapinhas no Lloyd.
Enfim, excelente episódio, mesmo não me interessando quanto o piloto, mas foi criativo, diferente e original, mesmo tão estigmatizada como a nova Prison Break. Vamos então esperar pelos próximos episódios.
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