As verdades ateadas na cara dos prisioneiros. Um episódio que eu gostei como há tempos não o vinha fazendo. O drama clichê da A&E vai funcionando e tenho realmente gostado de Lloyd e Erica numa temporada perfeita de ambos.
Primeiro, perfeita mesmo é a Serinda Swan, se ela ficar parada na tela eu fico admirando pelos quarenta e tantos minutos que forem precisos. Segundo, gostei de abrirem o jogo do que aconteceu com o Lloyd, e terceiro, Shea em versão bitch? Sério, só rindo.
Outra coisa a se deixar clara é a frieza do Mark Pellegrino no episódio. Depois de ter feito um vampiro sem escrúpulos na versão americana de Being Human e aquele cara lá de Lost, acho que ele usufruiu dessa qualidade de bom ator que é.
Um fugitivo que fugiu sem um ideal pra si, a princípio. Um matador contratado, um assassino de aluguel. Confesso que achei bem legal essa história. Foi muito bacana ver que eles pensaram em tudo quanto ao estupro envolvia.
A Genevive é a mais away de tudo, não tem mãe e acaba sendo obcecada pelo pai, que contratou o tal matador pra assassinar aqueles que foram julgados pelo atentado à sua filha. Um padrão: três tiros no peito.
Enquanto tudo isso ocorre, Ray sendo desafiado pelos seus subordinados e o chilique dele pra cima do Lloyd numa explosão de emoções e sentimentos nunca antes visto. Pelo crime do Lloyd eu esperava mais, mas até quue enfim todos sabem a verdade dos outros.
A fuga não foi lá genial, muito menos a perseguição eletrizante dos Marshals atrás do Mark Pellegrino, mas quem disse que isso mudou o que achei do episódio. Mais um episódio legal e bom. A&E com seu herdeiro do Prison Break mostrando que é capaz de se fazer outras séries do gênero.
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