A busca pelo assassino de Rosie não anda nos levando a buuraco algum. Ou melhor, apenas para uma mesquita e para um açougue, mas isso até descobrirmos que o FBI tem interesse no caso. Será que Rosie tem envolvimento com um terrorista? Era o Bin Laden escondido ali?
Sério, a aparição do FBI certamente vai por um gás na investigação, até porque Linden terá de agir por fora da lei pra conseguir provar sua índole para a Mitch Larsen. Mitch, que por sinal, teve uma cena away na garagem com os filhos, mas que no fim das contas arrebentou.
Não só ela, tem-se dizer que esse arco que envolve a superação da morte e da perda de uma pessoa com a família Larsen tem sido o que mais atrai na série. Apesar de ter achado um pouquinho forçada a emoção da discussão entre o casal, adorei vê-los assim, sem contar que tem algum feeling surgindo entre o Stan e sua cunhada.
Se tem uma coisa que eu definitivamente odeio é o Bennett Ahmed. Esquisito demais ele ter saído pra trabalhar, barrado pela sua diretora e desaparecido por horas. Será que ele foi encontrar com o Bin Laden? Eles praticamente jogaram essa com o tal de Muhammed.
E por favor, o que é que tem naquele filho psicótico da Linden? Ele destruiu milhares de teorias que eu tinha formado. Kid from hell. Sério, enquanto tudo apontava para o envolvimento do Holder com o caso, era apenas fugas para uma espécie de Narcóticos Anônimos, e o vazamento era o filhinho mimado que queria um pouco de atenção.
Assim, minhas teorias conspiratórias foram pro lixo e fico mais confuso ainda quanto a identidade do (a) (s) assassino (a) (s) de Rosie Larsen. Por outro lado, agora sim a história política me interessou. Darren vai partir com tudo num golpe ofensivo contra o Prefeito e já utilizou de um golpe sujo.
O carinha assistente dele lá nem gostou, né. Já a Gwen só faltou um treco. A única coisa que eu não entendi foi aquela cena sortida no meio do episódio sobre a morte da ex-esposa do Darren Richmond, Lilly Richmond. Pra quê mostrar aquilo?
Enfim, um episódio que me aproximou da Linden no momento que ela invadiu uma van com provas de uma cena do crime só pra provar que ela tem caráter para a Mitch Larsen e só faltou mandar o encarregado do FBI ir tomar no buraquinho.
Só espero que com esses episódios que restam, a série comece a pensar já em seu desfecho. The Killing é uma série de uma temporada só, e se não se perder, tem tudo pra garantir bons momentos. Até agora, a AMC tem acertado bastante, só falta o grande clímax.
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