Aprofundando na história da família Larsen e o que ainda está por detrás da morte de Rosie, fomos incumbidos de tentar entender e parece que um assassino em potencial está sendo revelado.
De cara eu já pergunto, um assassino ou casal de assassinos? Bennett e sua esposa, Amber, entraram de vez de cabeça na lista de suspeitos, a encabeçam e ainda por cima, tem testemunhas que podem provar alguma coisa contra eles.
Uma coisa interessante ver aqui foi que eles sabem muito mais do que contaram. Me lembrou até um quote de um dos personagens de Pretty Little Liars no season finale, acredite, parece até que a história das maldosas de Rosewood foi refeita, de uma forma bem melhor caprichada e muito menos teen, aqui em The Killing.
Um casal que matou uma adolescente. Clichê? Pode ser sim, mas a que tudo indica, muitas coisas ainda podem mudar durante esses próximos episódios de The Killing.
Não querendo se apegar muito às provas que a série nos vai dando, o que mais se tem a destacar é, como sempre, o núcleo dos Larsen. Stan e Mitch tentando suportar com a dor da perda, os irmão da Rosie tentando o mesmo, enfim, o melhor de toda a série.
Claro que a personagem de Michelle Forbes é a que mais intriga todo mundo, pela bela atuação, pelo show dramático e por ser uma possível assassina. Motivos? Se foi ela, logo descobriremos.
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| © AMC / Reprodução |
Ele fez parte da máfia polonesa e o cliffhanger do final com "o que vai acontecer com o Bennett?" será um dos ganchos a ser aproveitado pelo próximo episódio. O funeral e toda a cerimônia foi bem feitinha e com Bennett como suspeito, Stan vai querer tirar a verdade dele.
A trama super, mega, ultra, hiper, master instigante política foi tão desnecessária quanto nos últimos episódios. Ainda não tem nexo nenhum nós termos de acompanhar uma eleição e ficar esperando por uma conexão entre "Quem matou Rosie Larsen?" com essa trama.
A única coisa que está servindo é para o prefeito Lesley se auto-promover sobre a desgraça alheia. Agora eu estou com quase 99,9% de convicção que ele tem algo no caso da garota Larsen.
Sobre Holder, só deu pra rir com ele tentando se encaixar no "padrão" da polícia de Seattle. Linden continua seca, fria, antipática e obsessiva pelo trabalho. Até o filho dela é um personagem mais interessante do que ela.
The Killing vai a passos curtos se transformando numa boa trama de se acompanhar, num thriller que tem tudo pra impactar, mas que até agora poucas coisas fazem sentido. Vamos esperar para ver quem matou Rosie Larsen.
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