Sou avulso e desconhecido, mas sei muito mais que todo o resto do elenco juntos.
Eu demorei mais do que o usual pra escrever essa review de The Vampire Diaries porque eu queria que ela fosse diferente do usual espaço de trollação pra protagonista cretina ou pra apoiar os plots pervertidos de pegação no meio da floresta. E por melhor que seja esse episódio, que aliás é o melhor da temporada até agora, em minha opinião, eu me sinto pessoalmente incomodado com os rumos que parece que a série irá percorrer a partir desse episódio.
Mas antes de falar sobre o arco central e propriamente das minhas ressalvas com a série, vamos falar de Elena. Com todo respeito, puta merda! Elena já era chata como humana, agora como vampira ela extrapola qualquer outro nível de chatice. Por pior que o Damon seja ou o seu método seja, ele não deixa que esse sentimento de compaixão que Elena tanto tem lhe possuir e por isso ele é bom.
Mas não, Elena precisa ficar com remorso por ter drenado maio litro de sangue de um bando de avulsos só porque olhou pra Bonnie que fazia cara de reprovação. Desculpa, mas a única pessoa que pode fazer cara de reprovação aqui sou eu pelo fato da Bonnie ainda estar viva. Por mim, já tinha explodido a personagem da Kat Graham em milhares de pedaços e fumaça mágica.
Tivemos um leve destaque para o Jeremy, que desponta como potencial caçador e Connor já parece interessado em passar seus conhecimentos de megaevil pra ele, que de tão idiota que é, não duvido querer passar pro lado maligno da força. Por esse motivo defendo até hoje a morte dele e o fato de ninguém ter reavivado esse menino. Entendeu o recado, Bonnie?
Enquanto isso, agora sim, o arco central propriamente dito, que envolve desde Bonnie e o legado da família Bennett, com o tal do professor avulso que se mostra mais malvado do que Connor e Klaus juntos, até o Stefan, Klaus e Rebekah.
Ah, Rebekah, até na história antiga você consegue ser burra e tapeada, tadinha. Eu tenho pena de verdade pela Bekah, ela já foi enganada duplamente pelo irmão, já tentou mostrar ser uma pessoa melhor e foi tapeada, e também foi enganada pela pessoa a qual amou. Por fim, mais uma vez, foi usada por Klaus, com ajuda de Stefan, para revelar a localização da espada.
Ah, essa espada. Essa espada é a chave para o enigma da tatuagem, que vimos que aumenta de tamanho e proporção conforme o Connor vai assassinando vampiros. Eu gostei e muito de toda a mitologia empregada, dos flashbacks e do recheio crocante que foram todas as cenas. Mas o motivo meio que me incomoda: A Cura.
Como eu não suporto o mimimi de Stefan e Elena, que ela tinha que ser humana, porque uma hora ela vai matar alguém, e tanto blablablá que eu revirei os olhos, ainda mais com o fato e a desculpa de que vão buscar uma cura pra fazer Elena voltar a ser humana.
Por um lado, me sinto bastante confiante com a ideia, achei ousada e muito mais sensata do que a qual LJ Smith, autora da série de livros que deu origem à série de TV, tomou para dar sequência à sua saga literária. Mas por outro lado eu não gosto, principalmente por me incomodar a simples ideia de ver Elena voltar a ser humana.
Pois então, agora ficamos na situação de onde o professor avulso entra na história e qual a sua necessidade em mandar Connor para Mystic Falls, além de, é claro, ver quantos minutos de episódio vai durar o segredo entre Klaus e Stefan, já que sabemos que segredo é a única coisa que não existe nessa série, todo mundo sabe de tudo, menos que vampiros e lobisomens, até híbridos, vivem na cidade.
P.S.: #Chatiado por ver que Rebekah vai ficar fora por um tempo, acabou as chances de ver um #h2Oreunion.
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