sábado, 21 de janeiro de 2012

Switched at Birth - 01x13 - Self Portrait with a Bandaged Ear

Mais doses de drama em mais um episódio recheado de sentimento, isso é Switched at Birth.

A cada semana as coisas na série pareciam se encaixar, com os dramas surgindo com o tempo e se eu teria a paciência de acompanhar mais um drama adolescente. Mas o fato é que Switched at Birth consegue exprimir e transmitir emoção em cada linha do roteiro e me apeguei e não largo nunca mais.

Um episódio que se focou ainda mais na relação de Emmett e Bay e as consequências desencadeadas sobre ambos. O episódio iniciou e tratou de cumprir o apreensivo cliffhanger da semana anterior, retomando o plot de vandalismo e pichação.

Eu achei inteligente por diversos fatores, o primeiro pelo fato de punirem ele por um ato criminal, mesmo tratando-se de arte e não vandalismo, mas vai explicar isto à polícia. Segundo, por demonstrar as dificuldades de compreensão entre ouvinte e não-ouvinte.

Terceiro, por ainda fazer uma abordagem surreal, linda, dramática e angustiante durante a explicação de Emmett como foi ter sido algemado, comparando a um afogamento. E, para completar, para instigar ainda mais o debate entre Melody e Bay sobre o relacionamento da moça com o filho prodígio.

A cada semana, entretanto, tenho alimentado minha fúria em relação a Daphne, e mesmo a produção tentando colocá-la em duas situações em que poderíamos mudar de opinião, não foi e nem seria suficiente para superar o fator bitch que ela tem adquirido.

Primeiro deixaram-na como aquela melhor amiga que ouve (não no sentido de escutar) o seu amigo e está sempre presente para lhe dar um ombro e um apoio, e depois por terem a feito de coitadinha do time de basquete, isso depois do show egocêntrico para o pai comunicando-o que queria trocar de time.

No núcleo mais adulto do seriado, ficamos diante ao debate com Kathryn e Regina sobre o poder ou não de escrever um livro sobre o que os Kennish tem vivido e, consequentemente, falar sobre Regina, o que chamo a atenção, mais uma vez, é pelo fato de Regina querer manter-se sem ser conhecida. Imagina ela sendo citada num best-seller? É um segredo (ou não) para outros episódios.

Por falar em Regina, ainda vimos ela aceitando a proposta de Angelão, e teremos em breve o Gina's para cuidar das madeixas do elenco da série. Já para os Kennish, sobrou despedir a advogada por ela estar se envolvendo com um conselheiro do hospital a qual ela comanda um processo de indenização contra o tal hospital.

Mas eu tenho ainda uma coisa para falar, a forma como Katie Leclerc fez com Daphne durante as cenas com Angelão foram tocantes, a primeira vez de que ela incorporou a bitch em que ela me emocionou.

Ainda falta muito para a série terminar a sua primeira jornada longuíssima e mais uma vez sigo felicíssimo por acompanhar um dos melhores dramas da atual TV americana.

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