Em nome do pai, do filho e de Lloyd.
Um episódio com a cara de Breakout Kings, cômico em momentos precisos, tenso em momentos necessários e um entretenimento puro em uma espécie de microfilme de 40 minutos. Divertido é pouco quando se tem Lloyd em plena forma com quotes muito bons, como sempre.
Desta vez, gostei do episódio não pelo caso da semana, que caiu no clichê de quase todas as séries policiais, mas sim por aprofundarem a história de Jules, que precisa conversar com Lloyd e finalmente se abriu com isso. É importante ver que ela confiou nele e ele vai cumprir todas as suas promessas, principalmente quando for sobre ela.
Erica e Shane, por outro lado, mostraram que entenderam o espírito do episódio e fizeram um pacto de zelarem pela segurança do amado do outro uma vez que um deles cair, no sentido metafórico da palavra. Assim, se algo acontecer com Erica, Shane cuidará da filha, e se algo acontecer com ele, Erica cuidará de sua namorada.
O caso da semana ficou no clichê da redenção, explicar que o fugitivo, no caso, agia como forma de compensar os crimes do passado e buscar um espaço no céu, uma vez que lhe restava três ou quatro meses de vida por conta de um câncer no pulmão.
A resolução, no entanto, servirá para criar um pequeno atrito entre Lloyd e Ray Zancanelli, como bem já ocorreu em outras oportunidades. O tiro do Ray no fugitivo meio que foi contra a vontade do Lloyd uma vez que o próprio começava a se entregar.
Agora, a série vem prometendo o retorno do fugitivo do episódio de início de temporada, então, já fiquemos avisados caso ele retorne.
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