"Once upon a time, I was falling in love
But now, I'm only falling apart
There's nothing I can do
A total eclipse of the heart"
- Bonnie Tyler, "Total Eclipse of the Heart"
Episódio sensacional. Sem mais. A forma como as coisas ocorreram foi de uma tremenda qualidade que me pegou desprevenido, principalmente por, desta vez, ter-me blindado do material promocional. Being Human US nos mostrou um episódio muito acima da qualidade do anterior e consequentemente abre espaço e define quais serão os rumos para o final da temporada.
Título com total referência ao clássico dos anos 80's, "Total Eclipse of the Heart", de Bonnie Tyler, e nada do que introduzir este texto cantando e transcrevendo um trechinho da canção. Na verdade, o episódio utilizou muito mais para, de forma metafórica, explicar o principal evento do mesmo: o eclipse.
Tanto é que eu tenho que dizer que até a metade do episódio, as coisas ocorreram numa lentidão incomum, incomum até para Being Human. Josh e Julia se encontrando para almoçar com a BFF de Julia e arqui-inimiga de anos atrás de Josh, Sally tentando se acertar com a enfermeira Zoe e Aidan tendo de acertar a barra com Suren.
Mesmo com Aidan brigando com vampiros logo no início do episódio, com Henry mostrando ser muito mais um aliado do que um problema, desmentido as minhas provisões no texto referente ao episódio anterior, mas as coisas ainda assim pareciam decorrer em total câmera lenta.
Não o recurso de slow motion, mas sim os acontecimentos. O início do episódio acabou sendo de total desnecessidade, uma vez que só o mudar de iluminação fez com que as coisas realmente ocorressem para os personagens e para o seriado.
Com exceção de Aidan, o vampiro não teve nenhuma interferência pelo eclipse, mas sim pela fome insaciável de Suren, que largou tudo pro alto com Aidan e disse: "quero fugir contigo não, bebê, vou correr pro colo de Mommy". Ok, não foi exatamente isso, mas a reprodução é basicamente esta.
Suren não aguentou nem 48 horas de fuga, pediu arrego e voltou pro colo de Mother, a mãe dos vampiros. Tenho uma relutância com Aidan e a história dos vampiros cultivados (!), tudo bem que foi isso o que achei quando eles apareceram pela primeira vez lá na primeira metade da temporada, ainda não entendo a necessidade deles na série, então a história de Aidan acabou completamente perdida e fraca, em minha opinião, é claro.
Sally, por outro lado, não pode muito fazer uma vez que ela corria pelo perdão de Zoe, aliás, Zoe recebeu muito maior destaque do que a própria Sally neste episódio, o que acho uma pena, porque poderíamos ter visto uma ghost-fight entre ela e o Danny, que retornou dos mortos (dos mortos, de novo, afinal, morreu duas vezes), junto com Nick, mas a produção optou por cenas bonitinhas de romance, adeus e perdão.
O que realmente elevou os níveis de qualquer outro arco foi Josh, a história dele realmente me cativou, mesmo que isto seja apenas a introdução e as motivações aprimoradas para o que lhe deve ocorrer no final da temporada.
A sua condição lobo em plena transformação no meio da rua de Boston causou o acidente de Julia e, mesmo sendo um acidente, o Josh acabou se culpando ao descobrir a morte da ex-noiva/ex-namorada e colocará a culpa em Ray, o lobisomem que lhe criou e que tem de matar para se "curar" da maldição, segundo Nora.
O problema, a meu ver, é onde encaixar Nora no meio disto tudo. Ela tem de aparecer no episódio de encerramento da temporada, mas ainda não encontro a brecha necessária para fazer de sua aparição algo redundante. Mas enfim, teremos de esperar até o próximo episódio para descobrir.
Mesmo com Aidan brigando com vampiros logo no início do episódio, com Henry mostrando ser muito mais um aliado do que um problema, desmentido as minhas provisões no texto referente ao episódio anterior, mas as coisas ainda assim pareciam decorrer em total câmera lenta.
Não o recurso de slow motion, mas sim os acontecimentos. O início do episódio acabou sendo de total desnecessidade, uma vez que só o mudar de iluminação fez com que as coisas realmente ocorressem para os personagens e para o seriado.
Com exceção de Aidan, o vampiro não teve nenhuma interferência pelo eclipse, mas sim pela fome insaciável de Suren, que largou tudo pro alto com Aidan e disse: "quero fugir contigo não, bebê, vou correr pro colo de Mommy". Ok, não foi exatamente isso, mas a reprodução é basicamente esta.
Suren não aguentou nem 48 horas de fuga, pediu arrego e voltou pro colo de Mother, a mãe dos vampiros. Tenho uma relutância com Aidan e a história dos vampiros cultivados (!), tudo bem que foi isso o que achei quando eles apareceram pela primeira vez lá na primeira metade da temporada, ainda não entendo a necessidade deles na série, então a história de Aidan acabou completamente perdida e fraca, em minha opinião, é claro.
Sally, por outro lado, não pode muito fazer uma vez que ela corria pelo perdão de Zoe, aliás, Zoe recebeu muito maior destaque do que a própria Sally neste episódio, o que acho uma pena, porque poderíamos ter visto uma ghost-fight entre ela e o Danny, que retornou dos mortos (dos mortos, de novo, afinal, morreu duas vezes), junto com Nick, mas a produção optou por cenas bonitinhas de romance, adeus e perdão.
O que realmente elevou os níveis de qualquer outro arco foi Josh, a história dele realmente me cativou, mesmo que isto seja apenas a introdução e as motivações aprimoradas para o que lhe deve ocorrer no final da temporada.
A sua condição lobo em plena transformação no meio da rua de Boston causou o acidente de Julia e, mesmo sendo um acidente, o Josh acabou se culpando ao descobrir a morte da ex-noiva/ex-namorada e colocará a culpa em Ray, o lobisomem que lhe criou e que tem de matar para se "curar" da maldição, segundo Nora.
O problema, a meu ver, é onde encaixar Nora no meio disto tudo. Ela tem de aparecer no episódio de encerramento da temporada, mas ainda não encontro a brecha necessária para fazer de sua aparição algo redundante. Mas enfim, teremos de esperar até o próximo episódio para descobrir.
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