"I've become so numb
I can feel you there
I've become so tired
So much more aware [...]"
- Linkin Park, "Numb"
Excelente episódio de The Killing esta semana, redondinho e que me fez lembrar na hora da canção homônima da banda Linkin Park e sair cantando pelos corredores da minha casa. Afinal, quem não ficou entorpecido com o final deste episódio, além de Holder?
Este episódio parece centrar boa parte dos mistérios que serão levados para o decorrer da série, como a organização criada pelo irmão de Stan Larsen, Janek Kovarsky, ser responsável pelo programa de acompanhantes (muito melhor conhecido como catálogo de putas) Beau Soleil e que aparenta ter conexão com grande parte do mistério da temporada.
A tal tatuagem que serve como principal pista até agora, com a explicação do filho quase inútil de Sarah Linden como sendo "Oji Jun", um herói de um mangá violento e cheio de putaria. Esta tatuagem pode levar à um aprofundamento do que já conhecemos como mitologia da série, como bem pode desmontar as teorias sobre a mesma.
Stan, no entanto, é o que mais vai precisando lidar com as coisas e confiar em seu irmão foi um ato de desespero máximo, ainda mais depois de todo o diálogo da temporada anterior sobre o crime organizado de origem soviética (dou um brinde se alguém lembrar qual era o país-origem de Janek e Stan) e seus filhos (que o mais velho é repugnante, e o mais novo dá vontade de morder de tão fofo) ficarão no meio deste fogo-cruzado.
Aliás, não elogiei ele na premiere dupla por falta de espaço, mas faço agora: Que atuação fantástica de Brent Sexton! Ele como Stan pareceu crescer ainda mais neste início de temporada, uma vez que Michelle Forbes acabou afastada da história e que acabou retornando neste episódio.
Mitch voltou e ainda não sei bem qual é a dela para esta temporada, ela chegou com toda sua sensualidade de uma porta para um homem qualquer no bar e foi parar na cama. É esquisito demais, ou ela sabe de algo realmente forte não só sobre o caso, mas que desestruturaria sua família e poderia colocá-la em riso, ou então ela ficou mais entorpecida do que Holder que retornou a usar drogas.
Falando em Holder, chegou a hora de ele e Linden se entenderem, de sentarem e conversarem sobre tudo o que tem acontecido. É importante esta troca de informações para o avanço do caso, afinal, já atingimos a metade de um mês de investigações e sabemos pouquíssimas coisas.
Por fim, eu ainda não entendo a necessidade do arco político da série, com Gwen com toda a sua barra de querer ser assessora de campanha de um senador qualquer para fugir de Seattle e com Richmond e Jamie desfrutando da nova condição do vereador. É claro que quando ele era de serventia e funcionava para a trama como suspeito era interessante, mas os seus laços limitados não parecem incriminá-lo nem a cúmplice do cúmplice do secretário do cúmplice do assassino de Rosie Larsen.
Este episódio parece centrar boa parte dos mistérios que serão levados para o decorrer da série, como a organização criada pelo irmão de Stan Larsen, Janek Kovarsky, ser responsável pelo programa de acompanhantes (muito melhor conhecido como catálogo de putas) Beau Soleil e que aparenta ter conexão com grande parte do mistério da temporada.
A tal tatuagem que serve como principal pista até agora, com a explicação do filho quase inútil de Sarah Linden como sendo "Oji Jun", um herói de um mangá violento e cheio de putaria. Esta tatuagem pode levar à um aprofundamento do que já conhecemos como mitologia da série, como bem pode desmontar as teorias sobre a mesma.
Stan, no entanto, é o que mais vai precisando lidar com as coisas e confiar em seu irmão foi um ato de desespero máximo, ainda mais depois de todo o diálogo da temporada anterior sobre o crime organizado de origem soviética (dou um brinde se alguém lembrar qual era o país-origem de Janek e Stan) e seus filhos (que o mais velho é repugnante, e o mais novo dá vontade de morder de tão fofo) ficarão no meio deste fogo-cruzado.
Aliás, não elogiei ele na premiere dupla por falta de espaço, mas faço agora: Que atuação fantástica de Brent Sexton! Ele como Stan pareceu crescer ainda mais neste início de temporada, uma vez que Michelle Forbes acabou afastada da história e que acabou retornando neste episódio.
Mitch voltou e ainda não sei bem qual é a dela para esta temporada, ela chegou com toda sua sensualidade de uma porta para um homem qualquer no bar e foi parar na cama. É esquisito demais, ou ela sabe de algo realmente forte não só sobre o caso, mas que desestruturaria sua família e poderia colocá-la em riso, ou então ela ficou mais entorpecida do que Holder que retornou a usar drogas.
Falando em Holder, chegou a hora de ele e Linden se entenderem, de sentarem e conversarem sobre tudo o que tem acontecido. É importante esta troca de informações para o avanço do caso, afinal, já atingimos a metade de um mês de investigações e sabemos pouquíssimas coisas.
Por fim, eu ainda não entendo a necessidade do arco político da série, com Gwen com toda a sua barra de querer ser assessora de campanha de um senador qualquer para fugir de Seattle e com Richmond e Jamie desfrutando da nova condição do vereador. É claro que quando ele era de serventia e funcionava para a trama como suspeito era interessante, mas os seus laços limitados não parecem incriminá-lo nem a cúmplice do cúmplice do secretário do cúmplice do assassino de Rosie Larsen.
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