Eu adorei o episódio de início de temporada, sim, mesmo com seu ritmo mais lento, crendo principalmente pela reestruturação da trama e por ser a introdução do que ainda está por vir, mas este segundo episódio de The Vampire Diaries supera e muito o seu antecessor, incluindo um bom arco central e arquitetando toda a temporada com informações sutis e funcionais dentro do episódio.
Mas o que mais me chamou a atenção, no entanto, é a forma como este episódio ocorreu, envolvendo toda aquela cretinice alheia que amamos na série, com um final tocante e emocionante (e não, não foram aqueles balões sem noção, estou falando de Dalaric, meu bro-shipper preferido). Ou seja, mais uma vez The Vampire Diaries conseguiu brincar com os sentimentos alheios e conseguir ser completo em entretenimento em seus pouco mais de 40 minutos.
Uma coisa que eu preciso enaltecer de todas as formas é Nina Dobrev. Vamos ao discurso: Anna Torv é brilhantemente aplaudida em Fringe com seu trabalho dualista interpretando excelentemente bem duas personagens completamente distintas, o ponto é, não é porque The Vampire Diaries é uma série teen que não mereça seus créditos. Nina Dobrev consegue tão bem dosar em sua interpretação como Elena e Katherine que, mesmo dadas as circunstâncias da transformação, consegue impor excelentemente bem duas personalidades extremamente diferentes.
Sim, Elena continua a mesma chata, a mesma mulher irritante que só chora e que faz aquelas caras de dor e coitadinha deprimida, não foi por conta da transformação que ela perderia tudo isso, chutaria o pau da barraca e viraria uma vamp-bitch à lá Katherine, e isso é mérito da atriz, que convenhamos, há muito tempo merece o respeito por sua dupla jornada na série.
Voltando a onde tínhamos parado, eu confesso que ainda não entendi bem quais são as intensões do Pastor Megaevil, que explode o Conselho da cidade e seus familiares só pra chamar um pouquinho de atenção? Tudo bem que é altamente possível, pra chamar atenção dos poderosos chefões caçadores de vampiros, mas ele nunca ouviu falar de telefone, e-mail ou sinal de fumaça não?
Mas a gente supera, porque né, tem Jeremy pra ficar vendo tatuagens onde não existe e Matt pra servir pra dar comidinha pra Elena. Na verdade, que cena épica durante o memorial para os mortos do Conselho, achei sensacional toda a sequência e, claro, toda aquela tensão causada pela poça de sangue da menina April, a filha do Pastor Megaevil, foi muito bacana.
Gosto da ideia de terem trazido um caçador pra esquentar um pouco as coisas e parece que ele também carrega muita mitologia nova para a série, com aquelas balas com uma inscrição esquisita, as duas tentativas de assassinato ao Tyler e o lance da tatuagem esquisita que o Jeremy viu. Tem muita informação ali e isso parece que vai ser muito mais interessante do que eu estava imaginando.
Agora a barra de Eleninha que estava a rejeitar sangue de veadinhos e coelhos, e mesmo compartilhando sangue com o Damon segue vomitando tudo o que ingere, e precisa se alimentar de Matt, que já que não funciona como personagem, que funcione como bolsa de sangue ambulante. O mais interessante nesta situação é ver como o Damon tenta lidar com tudo isso e o quanto ele sofre pela escolha da Elena.
Elena escolheu o Stefan e por mais que ele ache que vai ficar bem, ele não consegue. O compartilhamento de sangue entre o Delena foi significativo pro Damon, mesmo sem Elena fazer noção do que isso signifique, e toda a dramacidade daquele final estava perfeitamente bem dosado.
Tudo bem que eu revirei os olhos com a cena daquelas lanternas japonesas, por favor, aquilo lá foi completamente desnecessário, mas a cena no fim do episódio com Damon conversando com a sepultura do Alaric foi linda. Por mais que você estivesse descontraído com todo o episódio, aquele momento foi extremamente carregado de dor e sofrimento, impossível não ficar emocionado.
E falando em emoções, estou muito curioso para o que os próximos episódios vão nos apresentar. The Vampire Diaries mesmo começando a temporada num ritmo mais lento que a anterior vai crescendo e tomando forma para seu quarto ano e estou muito curioso com o que está por vir.
P.S.1: Tyler e Caroline de luto fazendo sexo é muito amor. Apenas.
P.S.2: Senti muita falta da família Original, ainda mais quando Rebekah e Klaus estão brigados daquele jeito.
P.S.3: Sinto falta da vampiranha pra fazer KABOOMs e sambar na cara dos irmãos Salvatore, saudades da Katherine.
Voltando a onde tínhamos parado, eu confesso que ainda não entendi bem quais são as intensões do Pastor Megaevil, que explode o Conselho da cidade e seus familiares só pra chamar um pouquinho de atenção? Tudo bem que é altamente possível, pra chamar atenção dos poderosos chefões caçadores de vampiros, mas ele nunca ouviu falar de telefone, e-mail ou sinal de fumaça não?
Mas a gente supera, porque né, tem Jeremy pra ficar vendo tatuagens onde não existe e Matt pra servir pra dar comidinha pra Elena. Na verdade, que cena épica durante o memorial para os mortos do Conselho, achei sensacional toda a sequência e, claro, toda aquela tensão causada pela poça de sangue da menina April, a filha do Pastor Megaevil, foi muito bacana.
Gosto da ideia de terem trazido um caçador pra esquentar um pouco as coisas e parece que ele também carrega muita mitologia nova para a série, com aquelas balas com uma inscrição esquisita, as duas tentativas de assassinato ao Tyler e o lance da tatuagem esquisita que o Jeremy viu. Tem muita informação ali e isso parece que vai ser muito mais interessante do que eu estava imaginando.
Agora a barra de Eleninha que estava a rejeitar sangue de veadinhos e coelhos, e mesmo compartilhando sangue com o Damon segue vomitando tudo o que ingere, e precisa se alimentar de Matt, que já que não funciona como personagem, que funcione como bolsa de sangue ambulante. O mais interessante nesta situação é ver como o Damon tenta lidar com tudo isso e o quanto ele sofre pela escolha da Elena.
Elena escolheu o Stefan e por mais que ele ache que vai ficar bem, ele não consegue. O compartilhamento de sangue entre o Delena foi significativo pro Damon, mesmo sem Elena fazer noção do que isso signifique, e toda a dramacidade daquele final estava perfeitamente bem dosado.
Tudo bem que eu revirei os olhos com a cena daquelas lanternas japonesas, por favor, aquilo lá foi completamente desnecessário, mas a cena no fim do episódio com Damon conversando com a sepultura do Alaric foi linda. Por mais que você estivesse descontraído com todo o episódio, aquele momento foi extremamente carregado de dor e sofrimento, impossível não ficar emocionado.
E falando em emoções, estou muito curioso para o que os próximos episódios vão nos apresentar. The Vampire Diaries mesmo começando a temporada num ritmo mais lento que a anterior vai crescendo e tomando forma para seu quarto ano e estou muito curioso com o que está por vir.
P.S.1: Tyler e Caroline de luto fazendo sexo é muito amor. Apenas.
P.S.2: Senti muita falta da família Original, ainda mais quando Rebekah e Klaus estão brigados daquele jeito.
P.S.3: Sinto falta da vampiranha pra fazer KABOOMs e sambar na cara dos irmãos Salvatore, saudades da Katherine.
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