Amigos desde o tempo de Briarcliff, que belo.
Sinceramente,
acho que titio Ryan se inspirou na novela mexicana “Maria do Bairro” para
escrever a season finale de American Horror Story Asylum. E também aprendemos
que não devemos confiar em quem nos entrega água durante uma entrevista.
Logo no início
descobrimos quem arrancou o braço de Adam Levine enquanto ele recebia um “agrado”
da mulher. Foi o filho desnaturado de Lana com Bloody Face. O ditado “filho de
peixe peixinho é” resume perfeitamente o que aconteceu com o moço que ficou
revoltadinho com o abandono da mãe.
E por falar
em Lana, a pobre sapatão que só queria ganhar o Prêmio Pulitzer agora é uma
jornalista de televisão renomada e autora de seis best sellers (quem te viu
quem te vê Lana Banana) morando numa casa luxuosa ao lado de sua companheira e
tomando seus bons drinques no seu divã vermelho com direito a caricatura
pendurada na parede feita por Bono Vox. Mais chique impossível.
Durante a
entrevista concedida por Lana em sua casa, ela conta como fechou o Briarcliff.
Dando uma de Datena, Lana invade mais uma vez o hospício para gravar as
péssimas condições em que os pacientes eram submetidos. Vasculhando os arquivos
do hospício, descobre que Irmã Jude virou Betty Drake e está sob os cuidados do
delicioso Kit Walker. Após uma visitinha reveladora, Kit conta que cuidou de Jude
como uma forma de deixar Briarcliff pra trás (que emosaum) e recebeu a ajuda de
seus filhos ets super dotados para ajudar na recuperação da ex freirinha que
morreu após alguns anos recebendo o beijo do anjo da morte numa cena beeeeeem
sofrida.
Continuando
sua saga como Datena, Lana persegue o monsenhor a caminho da missa de páscoa
e é ignorada. Afinal, agora ele é cardeal e não fala mais com a ralé. Com peso
na consciência pelas atrocidades cometidas, o monsenhor dá uma de Demi Lovato e corta seus pulsos numa
banheira.
E quem
diria que Lana Banana tem um lado maternal? Pela primeira vez a jornalista
assume que seu filho com o psiquiatra psicopata sobreviveu ao parto e conta que
o encontrou uma vez em frente a escola após ser intimidado por um guri folgado,
com direito a cafuné na cabeça e tudo. E o projeto de psicopata estava com os
ouvidos bem atentos ouvindo tudo que sua mamãe dizia, já que estava infiltrado
na equipe como camareiro. Eu disse que isso é coisa de novela mexicana.
E o
episódio final não foi feito só de dramalhão. Kit se casa novamente numa
cerimônia bem Woodstock regada com muitos cigarrinhos do capeta. Lana batiza os
filhos de Kit que se tornam advogado e médica (e eu pensando que eles iriam
dominar o mundo). Anos mais tarde, Kit desenvolve câncer de próstata e é
abduzido. Será que fora da Terra o tratamento contra o câncer é mais avançado?
A parte
mais “sambante” do episódio foi sem sombra de dúvidas, a hora da verdade entre
mamãe Lana com seu filhinho psicopata. Com direito a fitas com revelações
dramáticas compradas no eBay (?) e debates se a pele madura de Lana valia
alguma coisa. Com sua lábia de jornalista, Lana Banana manipula seu baby e estoura seus
miolos. Adoro!
Agora é só
esperar o que está por vir na mente doentia de Ryan na terceira temporada de
American Horror Story. Boatos sobre o próximo tema circulam pela internet como
bruxaria (AMO), hotéis mal assombrados, poder feminino, hippies e mais uma
porrada de coisas estranhas. Segundo titio Ryan, a season three terá um “glamour
diabólico” aos moldes de Romeu e Julieta. E eu volto com os reviews mais sacanas
de todos os tempos, bitches!
P.S.1:
Taissa Farmiga, que interpretava a desbocada depressiva Violet na season one
volta na próxima temporada. Outros atores confirmados: Jessica Lange, Sarah
Paulson e Evan Peters. Quero a Lily Rabe também!
P.S.2: Só
eu senti falta de muito sangue nessa season finale?
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