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| © FOX / Reprodução |
Por @kelvinbastos
Épico, sensacional, divertido e embriagado. São as únicas palavras que podem resumir com precisão o que foi Blame It on the Alcohol. Se para termos episódios com a qualidade que este teve, Ryan Murphy e seus roteiristas precisam de álcool e estar embriagados, que entrem em coma alcoólica e não parem de escrever. Um episódio como esse dificilmente você viu durante essa segunda temporada, ouso em até dizer que dificilmente vimos durante toda a série.
Se Brittany já havia arrebentado como cover da Britney, agora temos que dizer que o "Tik Tok" dela foi maravilhoso. Se continuar existindo loiras, bonitas e boas cantoras pop, por que não deixar Heather Morris e sua personagem imitá-las. O fato é que a ex-dançarina da Beyoncé estava idêntica à verdadeira Ke$ha. Ke$ha, que por sinal, deve ter ficado altamente contente com o Sr. Figgins tentando pronunciar o seu nome: "Ke-cifrão-ha", como o próprio Figgins disse. Outra coisa a acrescentar é como garotas vomitando pode ser tão positivo para campanhas contra o álcool e à bebida.
Episódio que, particularmente dentro de suas características, buscou fazer crítica e ousou em como a fez. Até que demorou para que a série tivesse uma festinha para animar as coisas. Até a careta da Rachel entrou no clima e partiu pra cima do Blaine. Era claro que teria muita bebida, pessoal totalmente bêbado e, óbvio, uma ressaca das boas. Mas nada que para curar uma ressaca do que beber de novo, e com esse espírito, eles incorporaram, literalmente, o espírito de "Blame It", de Jamie Foxx e T-Pain.
Mas voltando um pouquinho e falando na festa de Rachel: O que a camisola da minha avó estava fazendo com a Lea Michelle? Sério, minha avó tinha uma igualzinha... Esqueçam. O fato é que toda a sequência de imagens, a explicação de Finn para os tipos de bêbados e o "Jogo da Garrafa", foi sem dúvidas, muito bom, e claro, teríamos de ter um encerramento à la Rachel Berry. O dueto dela com Blaine foi de arrasar.
Casal que poderia ser formado se os roteiristas se fixassem nessa ideia de Blaine como um bissexual. A verdade é que, como tudo em Glee, esse romance acabaria logo. Gostei de ver os dois juntos, mas, sem nem pestanejar, a preferência é por Kurt até a morte. Kurt que ficou abismado com esse lance entre Rachel e Blaine e quis que acabasse logo e, para a sorte dele (e nossa, é claro), Blaine se decidiu e agora é 100% gay.
E antes de mudar totalmente de assunto, ainda na festinha de Rachel, adorei o estilo bêbada-chorona de Santana e como ela é extremamente possessiva pela "boca de peixe" do Sam. Gostei também do estilo bêbada-feliz de Mercedes e Tina. O fato é que o Finn só apareceu no episódio para nos explicar os tipos de bêbados.
Will e a treinadora Bestie foram espantar um pouco do estresse do dia-a-dia, adivinhe como... bebendo, é claro. Gosto muito de ver os dois como bons amigos saindo para curtir a noitada. É claro que não se pode e nem se deve deixar a performance dos dois juntos passar despercebida. Bestie e Will beberam tanto que Will quando chegou em casa fez uma ligação mais do que picante mas acabou ligando para a pessoa errada.
Preciso dizer como foi óbvia e previsível para quem Will fez a ligação? Não né. Era óbvio que o Will tinha ligado por engano para a eterna Sue Sylvester. Mas a ligação foi boa para que talvez coloquem um pouco de fogo na relação do Will com a Emma, mas para mim, a trama dos dois já se enrolou tanto que não está na hora de darem um novo par romântico (alguém que preste, por favor) para o Will, não?
Como disse, o episódio foi épico, sensacional, divertido e, de longe, o melhor de toda a segunda temporada de Glee. Espero que a qualidade seja mantida, porque durante todo o início dessa temporada tivemos de engolir episódios meia-bocas. Já havia passado da hora de Glee ter um up em sua qualidade e, graças a Deus e a Ryan Murphy, isso parece ter acontecido.
O grande problema é: semana que vem não tem Glee, com o que gastaremos nosso tempo?
Músicas do episódio:
Se Brittany já havia arrebentado como cover da Britney, agora temos que dizer que o "Tik Tok" dela foi maravilhoso. Se continuar existindo loiras, bonitas e boas cantoras pop, por que não deixar Heather Morris e sua personagem imitá-las. O fato é que a ex-dançarina da Beyoncé estava idêntica à verdadeira Ke$ha. Ke$ha, que por sinal, deve ter ficado altamente contente com o Sr. Figgins tentando pronunciar o seu nome: "Ke-cifrão-ha", como o próprio Figgins disse. Outra coisa a acrescentar é como garotas vomitando pode ser tão positivo para campanhas contra o álcool e à bebida.
Episódio que, particularmente dentro de suas características, buscou fazer crítica e ousou em como a fez. Até que demorou para que a série tivesse uma festinha para animar as coisas. Até a careta da Rachel entrou no clima e partiu pra cima do Blaine. Era claro que teria muita bebida, pessoal totalmente bêbado e, óbvio, uma ressaca das boas. Mas nada que para curar uma ressaca do que beber de novo, e com esse espírito, eles incorporaram, literalmente, o espírito de "Blame It", de Jamie Foxx e T-Pain.
Mas voltando um pouquinho e falando na festa de Rachel: O que a camisola da minha avó estava fazendo com a Lea Michelle? Sério, minha avó tinha uma igualzinha... Esqueçam. O fato é que toda a sequência de imagens, a explicação de Finn para os tipos de bêbados e o "Jogo da Garrafa", foi sem dúvidas, muito bom, e claro, teríamos de ter um encerramento à la Rachel Berry. O dueto dela com Blaine foi de arrasar.
Casal que poderia ser formado se os roteiristas se fixassem nessa ideia de Blaine como um bissexual. A verdade é que, como tudo em Glee, esse romance acabaria logo. Gostei de ver os dois juntos, mas, sem nem pestanejar, a preferência é por Kurt até a morte. Kurt que ficou abismado com esse lance entre Rachel e Blaine e quis que acabasse logo e, para a sorte dele (e nossa, é claro), Blaine se decidiu e agora é 100% gay.
E antes de mudar totalmente de assunto, ainda na festinha de Rachel, adorei o estilo bêbada-chorona de Santana e como ela é extremamente possessiva pela "boca de peixe" do Sam. Gostei também do estilo bêbada-feliz de Mercedes e Tina. O fato é que o Finn só apareceu no episódio para nos explicar os tipos de bêbados.
Will e a treinadora Bestie foram espantar um pouco do estresse do dia-a-dia, adivinhe como... bebendo, é claro. Gosto muito de ver os dois como bons amigos saindo para curtir a noitada. É claro que não se pode e nem se deve deixar a performance dos dois juntos passar despercebida. Bestie e Will beberam tanto que Will quando chegou em casa fez uma ligação mais do que picante mas acabou ligando para a pessoa errada.
Preciso dizer como foi óbvia e previsível para quem Will fez a ligação? Não né. Era óbvio que o Will tinha ligado por engano para a eterna Sue Sylvester. Mas a ligação foi boa para que talvez coloquem um pouco de fogo na relação do Will com a Emma, mas para mim, a trama dos dois já se enrolou tanto que não está na hora de darem um novo par romântico (alguém que preste, por favor) para o Will, não?
Como disse, o episódio foi épico, sensacional, divertido e, de longe, o melhor de toda a segunda temporada de Glee. Espero que a qualidade seja mantida, porque durante todo o início dessa temporada tivemos de engolir episódios meia-bocas. Já havia passado da hora de Glee ter um up em sua qualidade e, graças a Deus e a Ryan Murphy, isso parece ter acontecido.
O grande problema é: semana que vem não tem Glee, com o que gastaremos nosso tempo?
Músicas do episódio:
- Don't You Want Me, de The Human League, interpretada por Blaine (Darren Criss) e Rachel Berry (Lea Michelle);
- Blame It, de Jamie Foxx e T-Pain, interpretada por Artie Abrams (Kevin McHale), Noah Puckerman (Mark Salling), Mercedes Jones (Amber Riley) e pelo coral New Directions;
- One Bourbon, One Scotch, One Beer, de Amos Milburn, interpretada por William Schuester (Matthew Morrison) e treinadora Bestie (Dot Marie Jones);
- Tik Tok, de Ke$ha, interpretada por Brittany S. Pierce (Heather Morris) e pelo coral New Directions.
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