segunda-feira, 27 de junho de 2011

Happily Divorced - 01x01 - Pilot (Series Premiere)

© TV Land / Reprodução
Por @kelvinbastos
Reproduzindo sua vida na TV, a babá mais famosa da televisão mundial apresenta o que eu diria como a série fundamental para as suas noites mal dormidas. Apesar de ter seus toques de humor negro, Happily Divorced é bem bonitinha e leve como uma pena.

O problema monster da série é a voz anasalada da Fran Drescher, mas é superável se você for persistente e resistir a tortura que é ouvi-la (tipo a hora que a dublagem, daquelas bem mal feitas, salvariam a pátria).

Em Happily Divorced, Drescher narra o acontecimento de sua própria vida: vinte e um anos após estar casada com Peter Marc Jacobson, ela recebe a bomba: "oi, meu amor, eu sou gay!". E pra provar que não houve ressentimentos, Drescher e Jacobson decidiram, literalmente, rir de tudo isso.

Na série, Fran (Drescher) descobre que seu marido, Peter (John Michael Higgins) é gay durante uma madrugada, num comunicado mais comum da vida. E apesar da premissa ser bem "whatever... vou fazer a comédia da minha vida", Happily Divorced vai além da premissa e nos mostra o seu tom cômico.

Piadinhas com Glee e Grey's Anatomy logo no piloto já chamam a atenção, e Tichina Arnold (Rochelle, Everybody Hates Chris) que, mesmo aparecendo bem pouco, já deixou sua marca na trama como a amiga da Fran, Judi.

Como episódio inicial (apesar de vê-lo quase dormindo), e levando em conta que é apenas a terceira produção original da emissora, eu gostei bastante do que vi. Drescher e Higgins tem uma química bem legal e a presença do "namorado" Elliott (D.W. Moffett) adicionou bastante ao piloto, assim como os pais malucos de Fran e o jardineiro Cesar (Valente Rodriguez).

A nível de comparação, eu gosto mais do estilo cara-de-pau desta série, do que as comediaszinhas romãnticas sem elenco e história fixa de Love Bites, por exemplo. Happily Divorced vale seus vinte minutos durante suas noites mal dormidas.

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