quinta-feira, 30 de junho de 2011

Switched at Birth - 01x04 - Dance Amongst Daggers

© ABC Family / Reprodução
Por @kelvinbastos
Num episódio que deixou a história de trocadas na maternidade serviu de plano de fundo para o desenvolvimento de conflitos, encontramos o melhor enredo e o melhor episódio desta curta vida de Switched at Birth.

A série se preocupou em dar uma maior abrangência da situação ao ciclo de amigos dos Kennish e soube desenvolver as relações e os casais. Lucas Grabeel continua sendo o dispensável e o inútil, se abusando da situação de sua irmã de criação e sua verdadeira irmã biológica.

E nesses lados dos conflitos, em um temos Bay, que ainda não faz nenhuma grande aparição, segue sem convencer e ainda está presa no esteriótipo de rica e mega evil que toda série/filme do gênero se propõe a ter. Além disso, ela e o seu rolo com Ty, que, apesar de ser um ator que beira o satisfatório, vai levando bem o personagem.

Do outro lado da situação tem Daphne, que sempre rouba os holofotes e sempre me convence pela real situação da atriz, ela também está no esteriótipo de garota pobre do bem, legal com todo mundo e "perfeita". Mas é conduzida por um par mal interpretado, Liam, e bem irritante.

Mas só faço a citação a ambos pra poder compreender a história: Bay está com o Ty "da Daph" e Daph está com o Liam "da Bay". Não que tivesse rolado algo entre a Daphne e o Ty, mas que a Bay tem que se decidir se quer o bad-boy ou se quer o mauricinho.

Ela, nesta dúvida (ou inveja), acaba disseminando mais ainda os atritos entre Daphne e Liam e o rompimento por nada deles de forma precoce acontece. Mas o que mais vale ressaltar é o interesse de Emmett, ou como eu prefiro chamar, o menino surdo da motoquinha, por sua BFF.

Claro que ia rolar aquele estresse básico e aquela discussão de gestos alucinógena entre os dois, mas o menino só percebeu que amava a garota quando viu ela com outro. Era óbvia a relação de amizade colorida entre eles, mas eu achei que a produção iria acabar retardando um pouco mais, deixando para um futuro.
© ABC Family / Reprodução
E como a história não é só sobre eles, temos que falar sobre Kathryn, Regina e toda a história do leilão de ricos, para tirar dinheiro de ricos, para dar dinheiro para uma escola de ricos (que Bay é chatilda, ok, mas é inegável que seus quotes são os melhores).

Kathryn cresceu como personagem e parece que com o auxílio da Regina vai a moldando com uma aparência mais humilde e mais sincera. Gosto deste desenvolvimento e ao que parece, a mãe do menino surdo da motoquinha, Melody, chegou para abalar as estruturas do que parecia a perfeição de casamento entre John e Kathryn.

Do lado de Regina, tivemos a oportunidade de acompanhar um provável lance entre ela e Bruce, o ex-marido daquela coisa doida (que me fugiu o nome) que fora arrumar a juba com ela no episódio anterior. Já sabem no que isto deve dar? Barraco.

E como barraco é o que todos queremos ver, estaremos todos bonitinhos esperando pelo próximo episódio desta série que é um amor, mesmo carregado de tanto drama, e que despreza comentários elogiosos.

P.S.: O menino surdo da motoquinha detonou na bateria.
P.S.2: Fui só eu ou mais alguém achou que o amigo do Toby (Lucas Grabeel) era o Chord Overstreet (Sam Evans, em Glee)?

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