Sabe quando você acaba com os sentimentos de uma pessoa e acaba tendo aquela consequência a quem o rodeia? Não? Nem eu, mas Georgia Chamberlein faz questão de nos mostrar o que acontece com Jo quando ela acaba rompendo com seus rolos passageiros.
Através de romances passionais, Georgia sempre acaba rompendo da mais dura forma ao encontrar um defeitinho qualquer no carinha em questão. A vítima da vez foi o tiozinho do soquinho que trabalha na sorveteria do "sorvete perfeito".
E por via das dúvidas, Jo, já dentro de um clube de física a se lembrar de The Big Bang Theory (apesar de eu ter achado bem mais engraçado aqui, lá, lá laiá...), quer descobrir a fórmula do tal "sorvete perfeito" para não ser prejudicada pelos transtornos causados pela Georgia.
E no meio desta busca maluca - e a sequência da corrida espacial americana, que não vem ao caso -, Jo promove uma competição com seus parceiros Lewis, Seth e Leo para dar um beijo ao vencedor, e era claro que nossos nerds do acaso sairiam feito loucos para consegui-lo.
E mesmo após compensar um deles, Jo vê que eles compraram-no e claro que iria ter barraquinho. Mas falando na estrela da série, Georgia, a Ravenzita, já começou a ficar irritada com todos aqueles "socos" do menino. E preciso deizer o quão engraçado foi a cena da "descoberta" do ódio mortal de Georgia?
A combinação "Georgia não consegue desligar o telefone" com os "torpedos em sequência" foi ótima, mas no fim das contas, tudo acaba bem quando dialogado entre eles, sem atingir Jo, certo? Claro que não. Georgia partiu para outro funcionário da sorveteria e acabou sendo expulsa e proibida de frequentar o local, e, por consequência, levou Jo nesta coisa.
E acrescentando a toda a vibe do episódio, titia Honey é uma doçura em pessoa, com delícias de conselhos sensacionais que na verdade eram mais um "se vira, gata". E claro, o fim do episódio com a pizza da pizzaria mais gay que Jo pode encontrar.
Mais um bom episódio na emissora que domina a summer season, State of Georgia tem seus bons times cõmicos e boas sacadas, e, definitivamente, vai garantindo vaga nesta escassez de boas série pela qual sofremos.
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