Por @kelvinbastos
Mais um bom episódio, mais uma semana impecável e, finalmente, algo para atiçar a curiosidade alheia.
© ABC Family / Reprodução |
Se por ora ficamos triste com a saída do Ty, por ora ficamos contente com o desenvolvimento do romance entre Bay e Emmett, que apesar dos sentimentos latentes por Daphne, soou tão fofo no momento romântico entre ele e Bay ao final do episódio.
Gostei muito de vê-los juntos e gostei mais ainda dos rumos dessa caçada pelo pai verdadeiro de Bay, que apesar de óbvia, está apenas começando. Tudo nos levou apenas a um bar e à vida de um DJ. Para entrar, só a sagacidade e as piadinhas cretinas do Emmett, que zombou legal da moça e me fez rir muito.
E enquanto ele fazia a desculpa da Bay funcionar, Daph dizia poucas e boas para o tal Angelo Sorento. Foi uma batida de porta na cara com o cara falando que ele não era bem quem elas pensavam que fosse. O DJ é gay e diz claramente que nunca se envolveu com uma mulher.
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E temos que dizer que a Kathryn bem avisou. Apesar da antipatia que a personagem exala às vezes, ela só está tentando ser uma boa amiga, que por ser mãe, não tem sido um bom negócio. Regina é mais funcional do que ela, como uma viciada, bem explicou "as regras desse jogo" para o menino Toby, que deixa de ser mero rostinho bonito e encara a vida a tapa.
E como não só temos os dramas comuns, nada que encarar a trama judicial. John ainda está nesta outra caçada alucinante. Buscou por respostas do seu "informante" e só conseguiu saber que tem a ver com Regina e a descoberta da Daph é algo a se realmente considerar.
A capa do violão na verdade escondia nada além da verdade: Regina já sabia da troca do hospital, ou será que ela mesmo a fez? A série que, além de nos embalar muito a salsa, também vai nos embalando a boas histórias. Switched at Birth vai, até agora, fazendo uma excelente trama de estreia.
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