Afinal, qual é a da Sutton?
Por boa força de vontade me auto-convenci de que The Lying Game tinha algum potencial em virtude de bons momentos levantados no piloto e este episódio meio que confirmou parte deste sentimento, então mais alguns episódios até um veredicto mais correto.
Fato é que a segunda chance para a série acabou saindo bem, o episódio em si foi melhor que o da semana passada e aquele cliffhanger meio que saiu pela culatra. Sério que o que estava prestes a acontecer a Sutton era no máximo uma gratinada no meio do nada dentro do carro?
Claro que até que demorou pra também pintar tensão sexual entre a menina Emma - mas se você preferir, pode chamar de Paulina Bracho - e o menino Ethan - e eu ainda tenho os resquícios dele em Switched at Birth, isso não é bom.
E como nem tudo é só um mar de luxo para a Emma, agora temos o nosso vilão megaevil nada implícito. Claro que estou falando do Adrian Pasdar (Heroes), que não tinha nada de bom pra fazer neste verão e resolveu ir fazer pontinha de vilão ultraevil, roubando laptop de menininhas e acusando garotinhos de agressão.
Colega, ficou muito na cara que ele era o vilão desta coisa e já deu pra perceber também que ele, o ÚNICO policial da cidade e os pais-postiços da Sutton estão escondendo alguma coisa. Ou melhor, acho que eles sabem muito mais o que dizem e escondem tudo sobre o passado de Paola e Paulina, digo, de Sutton e Emma.
Enfim, vamos ver o que a série fará nos próximos episódios pra decidir seu futuro na minha watchlist, até agora o resultado é quase satisfatório, tem lá suas barras adolescentes como todas as séries da ABC Family e tem um potencial, desde que não se perca como Pretty Little Liars, pode ser, PODE SER, que engrene.
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