"Por que não para de bobeira e vem ficar comigo?..."
Ai Zoe Hart, larga a mão de ser burra menina. Depois desse episódio é a única coisa que eu posso comentar. Correr pro George Tucker é a gota d'água do desespero mórbido por homem, e olha que tem um todinho ali pra ela e ela sequer dá a mínima atenção ao garoto.
Claro que digo isso por Wade. Se bem que nem a falta de interação do personagem dele com a da Rachel Bilson fez muita diferença. A história do divórcio e da esposa avulsa compensou todo o lado da narrativa de relacionamento de Zoe e George.
Se bem que a tentativa de inserção amorosa de Zoe com o veterinário do raio que o parta (sequer lembro o nome do lugar) nos fazer rir com coisas como essa: "Team Edward or Team Jacob?". Até gostei do tiosinho e entendo a necessidade dos roteiristas adiarem o quanto puderem a história entre Zoe e Wade, então, vamos curtir do jeito que está.
Outra coisa boa em Bluebell é a quantidade de eventos e a bizarrice de alguns deles. Nesta semana, Lemon teve a ousadia de convidar um piloto da NASCAR para narrar a Competição Anual de Corrida de Tartarugas. Sério, por essas e outras que eu amo isso.
Ah, e simplesmente adorei ver Limão com sua crocante acidez virando o microfone para todo mundo ouvir o que a tiazinha qualquer estava falando. E ainda ficou evidente a tensão sexual entre Lavon e Lemon, o que já também não é novidade na série.
Lavon e Lemon, Zoe e Wade. Os casais que deveriam haver em Bluebell e deixar George Tucker morrer forever alone ou com uma figurante qualquer que apareça nos 5 segundos finais do series finale, tipo último capítulo de novela da Rede Globo.
Enfim, nessa loucura de Zoe com George nem disse que Hart of Dixie fez mais um episódio delicioso de se assistir. Segue nessa pegada leve e suave, quase parando, e ainda assim TODOS AMA! Todo mundo sentadinho aguardando pelo próximo, entendeu?
P.S.: MAIS FLECHAS NO GEORGE JÁ!
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