Nada é o que parece ser.
Podem falar o que for dos coitados da 2nd Mass, mas eles sobreviveram a uma invasão alienígena, sequestraram o chefe dos Surfistas Prateados, sambaram na cara de zilhões de microskitters megaevil e tudo isso sem contar com a ajuda do megazord do Power Ranger Vermelho.
Caminharam dias e mais dias numa caminhada à lá Jon Snow (Game of Thrones) e ralaram muito pra chegar na bendita Charleston. E o que é que aconteceu? Merda,o Mamute virou merda era claro que só poderia dar isto. O velho ditado já dizia: quando a esmola é grande, a gente passa a mão e sai correndo. Tá, não é bem assim. Quando a esmola é grande, o santo desconfia. Esse era o momento de se ligar o pisca-alerta e ficar atento a absolutamente tudo.
E só pra comprovar como a barra não tá fácil pra ninguém, tudo no começo foi uma maravilha, com comida farta, quartos espaçosos e toda a gentileza do povo de Charleston, mas como a abertura filosófica de Os Feiticeiros de Waverly Place dizia: nem tudo é o que parece ser.
A começar com a barra de Lua Sangue-Bom, que viu Viuvourdes assumir cargo de assistente de cirurgia, enquanto ela enfiava termômetros e dava aspirinas pras criancinhas remelentas de Charleston. Você ainda acha que acabou? Que nada, era só o começo, até o filho avulso do Tom teve barra sofrendo bullying na escola. Coitado.
Charleston foi, na verdade, um reduto de mentiras, construído para um líder de araque governar e se amedrontar dos supressores alienígenas. Achei lindo o discurso do Tom, enfatizando e citando a luta pela independência americana do reinado britânico. A citação foi bem colocada e, nem acredito que vou falar, mas aplaudo de pé o roteirista que soube mesclar a atual situação da série, com o fato de Tom ser professor de história e utilizar um dos fatos mais marcantes da história americana para ilustrar a série.
O Professor Manchester (Terry O'Quinn) e o General Bressler (Matt Frewer) simplesmente protagonizaram um grande golpe de estado, derrubou tudo o que o Professor Manchester construiu e acho difícil a futura sobrevivência de Charleston.
Aplaudi Pope de pé também, afinal, ele pode odiar o quanto for o Tom Mason, mas não foi o cagueta da história. Aplaudi duplamente Hal e Maggie, que subiram no meu conceito sem mimimi algum e resolvendo seus conflitos amorosos de forma madura e sem aquelas cenas melodramáticas.
Também vimos o retorno da filha avulsa do Weaver, com a barra de que nenhum dos seus miguxos sobreviveu e, numa atuação horrível da pobre atriz, fez um discurso que ao invés de motivar só me fez bocejar.
Agora, governo ditatório do Manchester derrubado, General Bressler preparado para levar os cidadão da primeira cidade-estado pós-apocalíptica à guerra e uma rebelião alienígena com o Skitter do Olho Vermelho liderando no meio do caminho. É, essa finale pode ser mais épica do que o episódio "Molon Labe" (2x07).
Podem falar o que for dos coitados da 2nd Mass, mas eles sobreviveram a uma invasão alienígena, sequestraram o chefe dos Surfistas Prateados, sambaram na cara de zilhões de microskitters megaevil e tudo isso sem contar com a ajuda do megazord do Power Ranger Vermelho.
Caminharam dias e mais dias numa caminhada à lá Jon Snow (Game of Thrones) e ralaram muito pra chegar na bendita Charleston. E o que é que aconteceu? Merda,
E só pra comprovar como a barra não tá fácil pra ninguém, tudo no começo foi uma maravilha, com comida farta, quartos espaçosos e toda a gentileza do povo de Charleston, mas como a abertura filosófica de Os Feiticeiros de Waverly Place dizia: nem tudo é o que parece ser.
A começar com a barra de Lua Sangue-Bom, que viu Viuvourdes assumir cargo de assistente de cirurgia, enquanto ela enfiava termômetros e dava aspirinas pras criancinhas remelentas de Charleston. Você ainda acha que acabou? Que nada, era só o começo, até o filho avulso do Tom teve barra sofrendo bullying na escola. Coitado.
Charleston foi, na verdade, um reduto de mentiras, construído para um líder de araque governar e se amedrontar dos supressores alienígenas. Achei lindo o discurso do Tom, enfatizando e citando a luta pela independência americana do reinado britânico. A citação foi bem colocada e, nem acredito que vou falar, mas aplaudo de pé o roteirista que soube mesclar a atual situação da série, com o fato de Tom ser professor de história e utilizar um dos fatos mais marcantes da história americana para ilustrar a série.
O Professor Manchester (Terry O'Quinn) e o General Bressler (Matt Frewer) simplesmente protagonizaram um grande golpe de estado, derrubou tudo o que o Professor Manchester construiu e acho difícil a futura sobrevivência de Charleston.
Aplaudi Pope de pé também, afinal, ele pode odiar o quanto for o Tom Mason, mas não foi o cagueta da história. Aplaudi duplamente Hal e Maggie, que subiram no meu conceito sem mimimi algum e resolvendo seus conflitos amorosos de forma madura e sem aquelas cenas melodramáticas.
Também vimos o retorno da filha avulsa do Weaver, com a barra de que nenhum dos seus miguxos sobreviveu e, numa atuação horrível da pobre atriz, fez um discurso que ao invés de motivar só me fez bocejar.
Agora, governo ditatório do Manchester derrubado, General Bressler preparado para levar os cidadão da primeira cidade-estado pós-apocalíptica à guerra e uma rebelião alienígena com o Skitter do Olho Vermelho liderando no meio do caminho. É, essa finale pode ser mais épica do que o episódio "Molon Labe" (2x07).
P.S.: Muito Mockingjay (terceiro e último livro da trilogia The Hunger Games) esse episódio. SPOILER: Achei até que Charleston era uma versão de District 13: vigia militar, governo ditatório e, o pior de tudo, apenas TRÊS REFEIÇÕES DIÁRIAS. Pode isso não, vão matar eles desnutridos. Campanha #LiberaComidinhaPraElesJá! Até semana que vem.
0 comentários :
Postar um comentário