É Charlinda, essa é a mesma cara que eu faço quando vejo suas burradas.
Episódio crocante é quando nós vemos Charlinda apanhar, não uma, mas duas vezes no mesmo episódio. Pois é, a nossa protagonista insossa e gênia, não só quer se fuder por conta do irmão ou coisas do tipo, ela precisa se fuder por conta de irmãos avulsos de crianças avulsas que moram num prédio abandonado avulso e que parece plot requentado de muitas outras séries.
Sem precisar ir muito longe, toda a composição do enredo, bem como desfecho e desenvolvimento são basicamente os mesmos que vimos no episódio "Young Bloods" (2x04) de Falling Skies, com um grupo de jovens resistentes, que vê uma parte de seu pessoal preso numa "fábrica de mini-soldados" dos ocupacionistas.
Esse plot já requentado de muitos outros lugares já não é atrativo em minha opinião, mas como disse, ver Charlie apanhar já faz o meu dia. Confesso que toda vez que alguém faz alguma maldade com ela eu tenho espasmos de alegria e rio da cara de sofrida natural que ela tem, que fica mais bonita ainda levando um murro na cara.
A ideia de todo o plot que cerca os protagonistas é completamente avulsa e desnecessária, mesmo que eles venham um dia querer utilizar a nova marca que a Charlie recebeu no braço, esse arco só serviu pra revelar o segredinho que o Aaron escondia do grupo, que o pen-drive megaevil pode gerar energia.
Mas o grande trunfo do episódio, no entanto, é em outra linha de narração, nos flashbacks, todos centrados em mamãe Matheeson, que contou basicamente qual foi a ideia inicial da história do pen-drive megaevil e qual era a sua finalidade. E pelo visto, o governo (ah, alguém tinha alguma dúvida?) tem seu dedinho podre no negócio.
Descobrimos que o tal Randall que sequestrou a tal da Grace é o carinha do DoD (Departamento de Defesa, para os leitores dummies) que incentivou e bancou o projeto idealizado pelos Matheeson, com ajudinha alheia de seus co-trabalhadores.
Um destes, inclusive, se viu numa situação delicada graças a mamãe Matheeson, que fez o favor de querer ajudar Bass Monroe e dizer onde estão os outros pingentes, como se a vida do seu filho precioso que de tão inútil sequer apareceu no episódio por mais de 1 minuto fosse mais importante do que restaurar a energia elétrica de todo o planeta. Ok, amor de mãe, já entendi.
E tem um ditado que cabe perfeitamente pra ela: "Pimenta nocú olho dos outros é refresco". Aparentemente sim, já que ela simplesmente fez com que um cara que dividiu um laboratório com ela perdesse a filha somente pelo simples fato de que ela quis, tipo assim, ajudar o Monroe a dominar mais ainda o mundo. Burrice, a gente vê por aqui, e espero que não seja contagioso.
A ideia de todo o plot que cerca os protagonistas é completamente avulsa e desnecessária, mesmo que eles venham um dia querer utilizar a nova marca que a Charlie recebeu no braço, esse arco só serviu pra revelar o segredinho que o Aaron escondia do grupo, que o pen-drive megaevil pode gerar energia.
Mas o grande trunfo do episódio, no entanto, é em outra linha de narração, nos flashbacks, todos centrados em mamãe Matheeson, que contou basicamente qual foi a ideia inicial da história do pen-drive megaevil e qual era a sua finalidade. E pelo visto, o governo (ah, alguém tinha alguma dúvida?) tem seu dedinho podre no negócio.
Descobrimos que o tal Randall que sequestrou a tal da Grace é o carinha do DoD (Departamento de Defesa, para os leitores dummies) que incentivou e bancou o projeto idealizado pelos Matheeson, com ajudinha alheia de seus co-trabalhadores.
Um destes, inclusive, se viu numa situação delicada graças a mamãe Matheeson, que fez o favor de querer ajudar Bass Monroe e dizer onde estão os outros pingentes, como se a vida do seu filho precioso que de tão inútil sequer apareceu no episódio por mais de 1 minuto fosse mais importante do que restaurar a energia elétrica de todo o planeta. Ok, amor de mãe, já entendi.
E tem um ditado que cabe perfeitamente pra ela: "Pimenta no
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