Vamos dar as mãos, um, dois, três; quem errar o passo perde a vez...
E nessa batidona sertaneja na poesia lindíssima proferida por Gian e Giovani, nada melhor do que por em dia nosso papo lindo sobre essa série que é tóxica de tão maravilhosa pelo nível que está. Não, pera. Vamos falar mesmo de nossas Pirulitas e essa entidade denominada Pretty Little Liars.
Confesso, agora, que eu deveria ter feito este texto a tanto tempo, mas a falta de vontade para com a série foi tamanha que toda vez que eu tentei assistir a qualquer um dos episódios aqui abordados foi tamanha que eu dormi em todas as tentativas. Única vez que não dormi foi quando eu fiquei sabendo que ia ter baladão sertanejo, Zoiudinha dançando e -A incorporando o espírito sayajin de Goku e se teletransportando do meio do feno. E tudo isso que narrei aqui neste parágrafo é a pura verdade, acredite.
"The Mirror Has Three Faces" vem no mesmo ritmo que os anteriores: quase parando. E, assim como os anteriores, elas passam o tempo todo se questionando onde, diabos, se enfiou a Cece. É mais fácil a Síria acabar com suas bombas químicas do que alguém em Rosewood encontrar o paradeiro da vadia loira que desapareceu a tanto tempo, mas que insiste em ficar nos lembrando de sua existência para todo o sempre.
De fato, alguém precisa preencher o tempo com informação aparentemente útil que se tornará inútil, e é assim que temos a aparição sempre pontual da Sra. DiLaurentis, com toda a história do passado envolvendo Cece e Alison, e da amizade maravilhosa que elas compartilhavam, amizade quase doentia de tão linda. Sra. Dilaurentis abriu o bico pra falar dos jogos e das brincadeiras que cercavam Cece e Alison, inclusive das trocas de personalidade que faziam delas mais ariscas do que o normal.
Mas como tudo pode ser uma grande balela (o que eu não duvido, tratando-se de titia King e cia.), vamos falar do que interessa: Wren é megaevil. Adeus Wrencer, adeus Wranna, adeus qualquer coisa que envolva shippers malditos com o ex-noivo de Melissa. Wren faz parte do Lado Escuro da Lua (para a alegria da Anna - e esse assunto é interno e peço desculpas a quem não entender) e tá com o Toba amarrado à -A.
Só que, portanto, porém, todavia, este episódio só serviu para mostrar uma única coisa: Ezra é corno manso e nem Malcolm é cria do moço com aquela outra moça (perdão pela minha memória de minhoca). Pois é, Ezra, melhor se juntar ao -A Team e botar terror mesmo, porque com essa expressão de traído que parece mais ter uma prisão de ventre (Paul Wesley curtiu isso), nem pra TCA você vai ser indicado novamente. E, de fato, Ian Harding teve uma atuação horrível de tão ruim nesse episódio.
Já "Bring Down the Hoe" veio crocante e saboroso com muito Michel Teló, Jorge & Mateus e aquele moço vesgo que eu não lembro o nome - e não vou procurar no Google porque meu tempo é precioso demais pra gastar com essas coisas. Este episódio cumpriu o que todo mundo já sabia: Cece é mesmo a Red Coat. Nota zero para a criatividade da equipe de produção dessa série.
Mas fomos introduzidos a ideia de que existem duas Red Coats, mais uma vez, todo mundo já havia deduzido isso há muito tempo, hein tia King, tio Goldstick e todos os outros tios envolvidos no projeto. Mais um zero para a capacidade criativa da produção da série.
Porém, este episódio tem a maior sambada de toda a temporada: Red Coat é descendente sayajin, parente perdida de Kakaroto (via Vegeta) e tem poderes que até Freeza ou Mandibu duvidam - consegue se teletransportar do meio do feno para sabe-se lá onde. Só que o problema não é nem esse, na verdade. E sim a concepção da cena inteira.
Voltemos ao ponto em que Spencer e Emily saem em fuga atrás de uma Red Coat que saiu correndo a pé, o que elas decidem fazer? Se enfiar em uma caminhonete para seguir a suspeita (?), caminhonete que tinha chave providencialmente no contato (??), que não funciona nem com macumba (???), mas que mesmo assim tem a Red Coat se enfiando no meio da carga (????), onde nossas duas Liars filhas de uma burra decidem descer do veículo para investigar (?????) e pegam um enxadão (??????) e começam a bater com a ferramenta no feno (??????????) onde Red Coat não se encontrava mais (???????????????). Desculpa, foi tanto absurdo em uma única cena que eu, de verdade, não sei o que falar mais.
Só sei que preciso falar da dança excelente (mas, hein?) de Zoiudinha com o seu novo macho, que intimida Ezra, mas que mesmo assim vê o tal moço pedófilo querer se lamentar com nossa Zoiudinha por ser um corno manso e ninguém mais querer beber de sua fonte. Pobre Ezra. Er... não.
Ainda nesse baladão sertanejo, temos de falar do único macho-alfa de verdade dessa série: Paige. Que pelo visto viu a jiripoca piar durante a noite já que finalmente fez as pazes com Emily. Sra.-Pam-Fields-Pra-Você vai ouvir muito cola-velcro essa noite, e tenho dito.
P.S.: Referências neste texto à Dragon Ball e a nossa excelente - só que não - música sertaneja, porque cultura inútil é preciso ser difundida pelo mundo, não é mesmo Michel Teló?
P.S.: Cota de inutilidade vai para Tobias, porque ninguém mais aguenta plot da Maria Catarrão e não pago internet pra isso.
P.S.: Cota de macho-fêmea: quando Caleb vai dar adeus pra Hanna pra ir pra Ravenswood (e pra eu ser finalmente feliz para toda a eternidade)?
P.S.: Cota sou bandida: -A enfiou o sapato de Ashley Marin no meio dos destroços da sala de estar de Emily, qual a possibilidade de fuder mais ainda as coisas pra Sra.-Pam-Fields-Pra-Você?
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