Santa Mãe dos Seriadores, e não é que The Vampire Diaries apresentou um episódio SENSACIONAL?
Exatamente um ano atrás, o episódio que antecedia o final da temporada,
“The Sun Also Rises” (2x21), explodiu
cabeças e remoeu miolos com os acontecimentos do tão esperado sacrifício da
doppelgänger, da tia Jenna e da loba Jules, para a formação do hibridismo de
Nikklaus.
Hoje, só posso dizer que chegamos a mesma situação e com a mesma
voracidade e qualidade empregada naquele episódio. Este é, provavelmente, um
dos melhores episódios da temporada e se equipara com o já mencionado “The Sun Also Rises” em importância e
excelentismo.
Pra começar, o que foi a sequência inicial com Alaric arrastando
Caroline no estacionamento da escola pouco se fudendo com sua pele entrando em
ebulição? Sensacional.
Aliás, todas as sequências frenéticas na Mystic High teve muita ação e
foi uma tentativa alucinada de salvar Elena, com um plano ligeirinho pra parar
o coração de Alaric, como Abby fez com o Mikael, e, ainda por cima, livrar-se
da ameaça da “ultimate weapon”.
Esther foi tão esperta que ligou algo precioso para seu filho, mas tão
burra ao mesmo tempo. Com milhares de anos no limbo, ninguém avisou à vaca da
bruxa original que Elena é a única pessoa no mundo a quem não se pode confiar?
Ainda mais ligar um feitiço megaevil que pode salvar a pele de seu filho e
estragar seus planos?
Pois bem, mesmo assim ela foi lá e ligou Elena à vida de Alaric e, como
a nossa protagonista é extremamente perspicaz, ela entregou a bola para Klaus
que nem precisou de muito tempo para optar por ir matar sua doppelgänger e,
assim, a única arma no mundo capaz de pará-lo.
Ele foi lá, agarrou a aprendiz de doppleranha e quis drenar todo seu
sangue e ir tirando a vida aos poucos, mas foi impedido pela sua própria
ex-cadela, Tyler, que avisou “I’m not
your bitch anymore”, traduzindo – literalmente – “Não sou mais sua cadela”. Ri litros.
A saída como resolução para o arco “let’s
kill the Originals”, com Klaus assumindo ser o dono da linhagem dos
Salvatore foi genial. Primeiro, o mantém afastado de Mystic Falls e abre espaço
para que todos os outros, desde Rebekah à Kol e Elijah, possam ser mortos sem
demais preocupações.
E outra, com a mudança de planos de Bonnie para empalar Klaus e botá-lo
em um sono profundo parando o coração foi muito bom. Ainda mais com um
assassino de Originais a solta.
Falando em Alaric, não me contive rindo com sua reunião com o conselho
da cidade, revelando as mães do casal Tylerine e seus segredinhos, de que a
prefeita acoberta um híbrido e a xerife uma Barbie vampira. Como se ele, o
vampiro fodalhão, não fosse um insulto ao conselho. Sensacional.
E se você achou que eu não iria falar da tentativa frustrada de Klaus a
penetrar na residência dos Gilbert, se enganou. A cada tentativa, uma crise de
risos. Foi jornal, bola e pedaços de cerca voando. Só faltou o botijão
explosivo pra fechar a festa.
Outra coisa que vale ressaltar é a camaradagem entre Stefan e Damon
levando o caixão com Klaus. Um falando pro outro que sairia da cidade para o
irmão viver em paz com Elena foi bacana. Mas bem que ele poderia dar uma de
Mikael Blomkvist em The Girl with the
Dragon Tattoo (Os Homens que Não
Amavam as Mulheres), e assumir uma relação de ménage a trois. Problema resolvido.
P.S.1: Como alguém tem a sua vida praticamente drenada, sai andando
lindamente e ainda bebe tequila e faz festa? Aí não, né.
P.S.2: Eu comentei logo no começo da temporada sobre a entrança de
vampiros na casa onde, no papel, seria de Elena. Até cheguei a cogitar um erro
de continuidade, mas também dando espaço para a “morte” dela no sacrifício como
desculpa. Pois bem, foi o que fizeram. Explicaram que por ela ter “morrido” no
sacrifício de Klaus, a casa não pertencia a nenhum ser humano mortal.
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